A preparação de uma boceta (Início de: Um pinto pa

A preparação de uma boceta (Início de: Um pinto para três bocetas)

Minha mãe, pai e irmãos – sou a mais nova – são Evangélicos Fanáticos. E é só esta parte da família toda que é muito grande. Da parte de meu pai seis irmãos e da parte de minha mãe quatro irmãos, duas mulheres e dois homens. Então fui criada num regime intensamente escravo, castrante e completamente constrangedor. Não podia nem ter contato regular, mesmo familiar, com outros primos e primas. Vivia mesmo era sozinha, sempre em casa. Do mundo só sabia o que era ensinado na escola. Computador era coisa do demônio assim como várias outras coisas como televisão, por exemplo. Músicas somente as da Igreja. Mas o diabo sempre está por perto e deu um jeitinho nisto [rsrs...].
Primeiro me mostrou que ficar “matando” aquela sensaçãozinha na xoxota era só ficar esfregando ou ficar lavando com o chuveirinho. Era uma “matança” deliciosa com uma coisa gostosa e prazerosa. Fazia isto sem mesmo ter noção do que acontecia, mas gostava e não comentava com ninguém. O medo de meus pais ficarem sabendo que eu esfregava e sentia satisfação a área do demo, era apavorante.
Segundo deu um jeito e meus pais, por motivos profissionais tiveram de viajar para o exterior e não poderiam nos levar. Tiveram de confiar na família e nos espalharam pelas casas de nossos tios e tias.
Eu tenho uma prima de mesma idade. Filha de um tio irmão de meu pai. Então foi para lá que me enviaram, e confiaram, e onde eu fui muito bem recebida. O resto eram primos meninos e isto era “perigoso”...
Senti-me livre como um passarinho, mas completamente boba e ignorante perante a minha prima e aquele mundo novo. Mas carinhosa e compreensiva não me deixou em constrangimento. E aos poucos ia derrubando, apesar de meus medos e pavores, os tabus em mim plantados.
Certa noite, num dia de plantão de minha tia, eu acordei, coisa rara, de madrugada e dei pela falta de minha prima. Não sei explicar, mas fui atrás dela procurando–a pela casa vazia e escura e não a encontrei em lugar algum. Com uma pergunta sem resposta na cabeça fui voltando para o quarto, quando percebi leves rumores no quarto de meu tio. Encostei–me à porta para ouvir melhor. No encostar a porta cedeu. Pela fresta aberta vi uma cena que me congelou e ficou batendo de um lado para outro na minha cabeça procurando respostas.
Meu tio deitado, completamente nu, e minha prima mamando o pinto do pai que se deliciava com gemidos de prazer. Achei que aquilo era um pesadelo, mas não era. Eu estava bem acordada. Voltei para o quarto a mil por hora e me enfiei para baixo das cobertas me cobrindo até a cabeça.
– O que seria aquela cena? Perguntava–me. Mas não tinha as respostas. Cansada de tanto pensar acabei dormindo.
N’outro dia, quando acordei, minha prima dormia suave e calma em sua cama. Veio-me a mente a cena que presenciara me assombrando de novo.
Não tínhamos aula naquele dia. Minha prima dormiu até tarde só acordando quando fomos chamadas para almoçar. À tarde ficamos conversando coisas de garotas adolescentes, mas ela notou que eu estava com algum problema.
Quis saber de mim o que era. Depois de muito pelejar para tirar de mim o que me atormentava resolvi falar. Mas ante a chamei para o quarto e mesmo assim contei a ela o que era e em voz bem baixa com medo de alguém ouvir o meu depoimento.
– Ô! Prima, disse ela, não queríamos que ficasse sabendo de certas coisas para as quais não está preparada. Mas já que descobriu... vamos lá.
E calmamente me falou de sexo e descobri que o que eu já fazia as escondidas – esfregar a xoxota e brincar com o chuveirinho – se chamava masturbação e era coisa normal. Ela também fazia... Aliás, geralmente todos faziam. Era até recomendado por médicos.
Sabia o que era sexo. Um ato somente permitido para a reprodução, conforme minha família me ensinara. Mas profundamente e liberalmente como minha prima explicava era completamente uma grande e inusitada novidade para mim.
– Mas, e fazer sexo com o pai? Não é proibido?
– Calma prima. Aqui em casa temos conceitos e ações diferentes daquilo que a você foi ensinado. Aos poucos vou respondendo suas perguntas.
À noite, depois do jantar, minha prima me convidou para ir para seu quarto. Chegando lá, me disse que queria me mostrar umas coisas no computador, mas que se eu não suportasse ver, poderia não ver. E foi aí que vi cenas de sexo de todas as formas. Em poucas horas, eu poderia dizer, que sabia tudo sobre sexo. Coisas do demo a gente aprende rápido.
E lógico com tantas cenas de sexo ficamos excitadas. E uma coisa que me deixou curiosa foi sexo com pessoas de mesmo sexo.
– Quer experimentar? Ofereceu-me a prima.
Fiquei assustada e aflita. Não sabia o que responder. Hoje lembro que naquele momento de tanto sexo na tela do computador eu daria para o primeiro que pedisse [rsrs...]. Estava mesmo muito excitada.
– Não responda agora. Disse. Mais tarde vemos isto.
Mesmo tremendamente excitadas continuamos a ver vídeos de sexo explícito.
Já tarde nos aprontamos para ir para a cama... Eu não tocava no assunto, mas por dentro estava ansiosa para saber o que minha prima queria dizer com “que mais tarde veríamos o assunto”.
– Então, quer experimentar? De sua cama pedia a minha resposta.
– Não sei...
Captou a minha dúvida e se levantando veio ter a minha cama e sentou–se a meu lado.
– Se não experimentar não vai saber como é. Depois você decide se gosta ou não...
– Tá...
Foi só o que eu consegui dizer, mas já estava toda trêmula diante do desconhecido.
– Primeiro vamos nos beijar...
Eu nunca tinha beijado ninguém e ela teve de ir me instruindo.
Se inclinando sobre mim trouxe seu rosto bem perto do meu. Sentia a sua respiração, o seu calor...
– Feche os olhos para melhor saborear o momento.
Fechei e esperei. O contato de nossos lábios logo se fez sentir. Apertou seus lábios contra os meus me dando um beijo carinhoso.
– Deixe a boca levemente aberta... Disse.
Relaxei e coloquei uma abertura entre meus lábios. Ela voltou a encostar seus lábios nos meus e senti sua língua na abertura de minha boca. Eu estava muito excitada e instintivamente abri mais a boca querendo, desejando aquela língua. Língua que logo encontrou a minha que copiava os movimentos dela dentro de minha boca. Daí em diante foi fácil e excitante. Passei os braços em volta de seu pescoço puxando–a contra mim e entregando totalmente minha boca àquele beijo efervescente de língua. Beijamo-nos muito e cada vez mais libidinosamente. Era coisa nova para mim e como eu estava gostando...
Minutos depois, enquanto me beijava, suas mãos procuraram meu seios e os acariciaram. Foi como um choque que me fez vibrar e arrepiar todinha àqueles toques e carícias. Meus mamilos durinhos foram acariciados e algum tempo depois mamados. Nossa! Eu queria nem sei o que. Queria coloca–la toda dentro de mim... Que coisa gostosa... daí em diante suas mãos não mais pararam de alisar e perscrutar, examinar minuciosamente, com toda a atenção todo meu corpo. Fez–me tira a blusa do pijama. Tirou a sua também e o encontro de nossos seios foi delicioso. Seios colados enquanto beijos quentes, molhados. Eu, já mais receptiva, também comecei a alisar o corpo de minha prima por todos os lados.
Quando suas mãos tocaram minha xoxota foi demais. Eu estava tão desejosa que automaticamente abri as pernas para ela alisar–me mais ainda. Minha respiração foi a mil. Não consegui nem continuar com minha boca colada na dela... Eu precisava de ar, de respirar.
Minha xota pulsava que nem maluca. Fui ao espaço quando minha prima se levantou, retirou a calça de seu pijama acompanhada da calcinha e, vindo a mim, retirou a minha também.
Deitamos coladas uma na outra e nova sessão de beijos ardentes foi iniciada.
Novos toques de seios... Eu alisava os seios dela e queria mamá–los... Não me segurei e os busquei para minha boca. Minha prima gemia de prazer e sorria.
Buscou minha xoxota e a acariciou com sua mão. Também busquei a dela e foi uma sensação estranha, mas muito gostosa pegar na xoxota de alguém que não era a minha. Sabia que eu era virgem e pouco introduziu seu dedo em mim fazendo movimentos que me levaram a insanidade. Também procurei a dela e introduzi meu dedo que ela recebeu todo com todo prazer. Naquele momento desconfiei da sua não virgindade.
Mas ainda não havia acabado as surpresas de prazer. Minha prima foi para os pés da cama, abriu minhas pernas e colocou a sua cabeça entre elas e sua boca em minha xoxota que sugava e lambia me levando a gemidos e a prazeres intensos. Eu queria morrer...
E assim ela fez até que uma coisa dentro de mim explodiu e minha xoxota entrou em contrações como quando eu me masturbava com a mão ou com o chuveirinho. Só que muito, dezenas, centenas de vezes mais forte. E minha prima lá me sugando. Eu deveria estar bem molhada, mas nem dava para saber com a língua de minha prima me lambendo e me sugando. Por fim desfaleci. Fora um gozo de tamanho do universo. Ela ajeitou minhas pernas e veio se deitar a meu lado, abraçadinha comigo. Eu era um trapo.
Os minutos passaram. Fui recobrando as forças e a consciência. Aquele prazer que minha prima havia me dado precisava ser pago. Como ela a beijei loucamente na boca que ainda trazia o meu gosto e fui descendo passando pelos seus seios onde suguei os mamilos como criança com fome, a sua barriga em que dei mil beijinhos e pequenas mordidelas e assim fui até encontrar a sua xoxota. Uma xoxota carnuda, macia, molhada. Quando suguei o seu clitóris ela deu um pequeno gritinho de prazer. Minha língua entrou em ação e lambi todos os cantos daquele pedaço de prazer do corpo de minha prima. Como ela havia feito em mim, tentava colocar a língua dentro de seu buraquinho sempre movimentando–a. e repente ela empinou seus quadris, jogando sua xoxota contra minha boca e gemendo alto, gozou loucamente. Senti ficar mais molhada e como ela havia feito em mim, suguei os seus líquidos de prazer.
Após pararem os seus orgasmos, me deitei ao lado dela e a beijei com a boca molhada de seu gozo. Foi um beijo provando que estava aprendendo bem como beijar de língua de boca aberta. Ela mordeu delicadamente minha língua e em troca mordi a dela. Satisfeitas nos abraçamos e ficamos nos saciando de nosso gozo... E assim dormimos.
De manhã acordamos com meu tio entrando no quarto. Fiquei vermelho maravilha de vergonha. Estávamos nuas e não havia como esconder. Lógico que puxei, encolhi e fechei as pernas tapando os seis com as mãos numa tentativa inútil de esconder meu corpo.
Mas ele, como não estivesse vendo, o que acontecera a noite, nos perguntou.
– Minhas meninas querem tomar café ou vão dormir até a hora do almoço?
– Não, pai. Precisamos de um café. Estamos com fome.
Respondeu minha prima por mim adivinhando que eu estava mesmo esfomeada depois do gasto de energia da nossa noitada de amor.
– Tudo bem, vou arranjar a mesa. Não demorem.
E saiu do quarto, numa naturalidade que realmente me deixou pasma.
Eu não sabia se morria de vergonha ou o quê...
– Fique tranquila. Eu não esconda nada de meu pai nem de minha mãe. E como eu lhe disse temos conceitos diferentes, do que lhe ensinaram, sobre sexo.
– Coloque somente o pijama. Depois tomamos banho. Comandou ela.
Coloquei o pijama de volta, mas minha cabeça estava zonza de como eu iria enfrentar o meu tio. Que vergonha...
– Me responde uma pergunta?
– Claro... Qualquer coisa que você quiser.
– Sua mãe sabe que você faz sexo com seu pai?
– Mas é logico. Às vezes até fazemos sexo a três. Como lhe disse e repito: Nós temos conceitos e ações sobre sexo diferente do que você aprendeu.
Era demais para a minha cabeça e resolvi parar de pensar no assunto. Afinal ainda teria de enfrentar meu tio que me vira nua depois de uma noite de sexo com a sua filha.
Antes de sair do quarto ouvi de minha prima.
– Sabe de uma coisa?
– Não, o que é?
Aconchegou-se a mim e disse:
– Você é muito gostosinha... Riu e nos beijamos maliciosamente acariciando nossas xoxotas.
– Você também, prima. Adorei conhecer e fazer sexo com você. Quero mais depois, hein!?
– Lógico que faremos muito mais... Respondeu me dando esperanças.
É... Eu estava ficando safada e tudo numa noite só.
Entramos na copa para o café. Eu assim, de cara, não consegui olhar para meu tio. Mas ele agia com se tudo fosse a coisa mais natural do mundo.
Estávamos tomando café ainda quando minha tia chegou do plantão.
Beijou meu tio na testa, a nós comentando...
– Mas vocês ainda estão de pijama? Dormiram bem?
– É... Eu as deixei dormirem até mais tarde, pois tiveram uma noite e tanto de amor.
– Nossa! Que bom... Respondeu minha tia se sentando e pegando um pedaço de bolo para acompanhar sua xícara de café com leite.
Será que eu estava ficando louca delirante? Pensei comigo. Mas naquele momento, um buraco no chão para eu entrar era a melhor coisa que poderia acontecer... Mas todos agiam de um modo que foi me deixando tranquila... Nenhum demo, afinal, apareceu.
Terminamos de tomar nosso café e minha prima me chamou.
– Vamos prima. Vamos tomar nosso banho.
Obedeci como um robô. Nem tinha passado pela minha cabeça de tomar banho junto com minha prima, principalmente sendo anunciado assim. Fomos tomar banho. A não ser um beijo daqueles bem dados, debaixo do chuveiro, nós não fizemos mais nada. Mas minha prima sabia se controlar... Eu não e novamente estava excitada. Ainda não aprendera esta técnica...
Uma família normal... Um dia normal. À tarde fomos passear, a casa de amigas e terminamos numa lanchonete antes de irmos para casa.
Antes do jantar, minha prima quis tomar outro banho e eu também. Depois de termos andado a tarde toda.
Eu havia reparado uma coisa nela e então comentei e lhe fiz um pedido. Queria ser igual a ela; sem nada de pelos na xoxota.
– Achei que você não aceitaria devido a sua religião.
– Mas eu não tenho religião... Quem tem é minha família. Respondi.
Fomos para o banheiro e lá minha prima deixou minha xoxota lisinha, sem nenhum vestígio de pelo como a dela. Estranhei e até senti um pouco de frio no local...
Os dias se passaram e minha prima e eu somente “naqueles dias” é que não dormíamos juntas. Um dia discuti a nossa condição... Mas ela já tinha a resposta acompanhada de explicação. Sim, éramos bissexuais. E como prova é que gostávamos tanto de rapazes como de meninas. Eu ainda não tinha tido relação com nenhum, mas rapazes me chamavam a atenção... Já havia até namorado, mas um namoro superinocente que não passou de mãos dadas e um beijo mal dado.
Eu já andava tão adaptada à casa e costumes que nem me importava mais de como andava por ela. Se levantava de baby-doll assim ficava até terminarmos o café. Porta de quarto e de banheiro nunca mais fechei ou tranquei. Várias vezes minha tia, ou meu tio me pegavam trocando de roupa ou mesmo tomando banho e eu nem mais sentia vergonha deles. Andar somente de calcinha e sutiã pela casa era normal.
Minha prima de vez em quando dormia com o pai e em outras, com o pai e a mãe num ménage a trois. Depois me contava em detalhes só para me deixar excitada para podermos transar entre nós...
Numa conversa certo dia eu perguntei a ela...
– Prima, você ainda é virgem?
– Priminha, lógico que não! Senão como ia aguentar seu dedinho me dando prazer?
É... não havia pensado nisto... Aí, minha prima me fez a pergunta que eu não imaginava faria...
– Você não tem vontade de ter sua primeira vez?
– Tenho... apesar de morrer de medo...
– A primeira vez, apesar de que depende muito do homem, não é muito bom não, mas as segundas e várias depois é coisa de louco. Sentir uma penetração é algo quase indescritível...
– Eu vi você mamar o sexo de seu pai... É bom? É necessário?
– Só experimentando, mas lhe adianto que é altamente afrodisíaco. Mamar, chupar até ter um homem gozando na sua boca é algo extremamente delicioso...
– Mas o gosto? Não é nojento?
– Na hora, estando superexcitada, nem pensamos nisto... o negócio é dar prazer ao homem para se ter prazer intenso depois... e com o tempo também nos acostumamos chegando até a desejar... Nossa! Fiquei excitada.
Puxei–a para mim, nos beijamos longamente entrelaçando nossas línguas enquanto eu a masturbava por cima da roupa mesmo matando–lhe o desejo adquirido na nossa conversa.
Minha prima já havia feito várias vezes convite para que eu fizesse sexo com ela e os pais... Um ménage a quatro, mas eu ainda não tinha tido coragem.
Passado uns dias, minha tia e filha teriam que se ausentar por um tempo.
Minha prima chegou–se a mim...
– Quer experimentar um sexo de macho?
– !!!
– Dou–lhe uma ideia. Papai é ótimo... e lhe tratará carinhosamente. Talvez você ficando sozinha em casa com ele crie coragem...
– Não sei...
– você é quem sabe.
– Não saberei nem por onde começar...
– Fácil... À noite, quando ele for assistir ao jornal da TV, sente–se ao lado dele no sofá e tudo correrá normalmente... Garanto-lhe. Afirmou-me minha prima com aquele sorriso safado.
No primeiro dia em que ficamos sozinhos não tive coragem, mas no segundo estava tão excitada de ficar tomando coragem e imaginar as coisas que resolvi seguir meus desejos sem pensar em nada.
Sentei–me ao lado de meu tio enquanto ele via o noticiário. Ele passou o braço em torno do meu pescoço, colocou em meus ombros carinhosamente. Deitei a cabeça em seu peito e ficamos assim abraçadinhos. Depois da notícia importante que ele queria ver, mesmo não tirando os olhos da TV desceu fazendo movimentos lentos e carinhosos, sua mão até alcançar meu seio daquele lado. Por cima de minha blusa ficou acariciando–o. Nervosa e com medo do desconhecido, meu mamilo se enrijeceu. A pontinha então, mostrada em alto relevo foi buscada pelos dedos de meu tio que ficou a brincar com ela. Deitada com a cabeça em seu peito, tendo sua coxa colada em mim, institivamente comecei a alisar sua coxa. Ele alisava meu mamilo e eu a sua coxa. Fui ficando cada vez mais tesuda e desejosa de sexo. Minha mão como tendo vida própria, subiu e começou a acariciar mais em cima. Encontrei algo por baixo que ia tomando forma e mostrando em relevo o que era. Não banquei a tímida e descaradamente fiquei alisando o pinto de meu tio. (Continua em “Um pinto para uma boceta”)


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Ficha do conto

Foto Perfil traviesa
traviesa

Nome do conto:
A preparação de uma boceta (Início de: Um pinto pa

Codigo do conto:
61893

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/03/2015

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