Um dia, ao acordar cedo, senti os mamilos doloridos e inchados. Corri para minha mãe apavorada. Ela então me explicou que eu estava ficando mocinha e que teria como ela e todas as mulheres e meninas, de usar sutiã. Fiquei toda orgulhosa e até – muito metida – contei as coleguinhas da escola que ainda não tinham aquele algo a mais. Entrava para meu quarto tirava a blusa e me exibia em frente ao espelho aquilo, orgulho meu, e que mal dava para ver. Mas cresceram como minha mãe havia me explicado. Em outro dia, nem tinha ainda pelinhos na bocetinha e outra terrível descoberta ao acordar pela manhã: eu estava sangrando. Fui para o quarto de mamãe aos berros. Mamãe me explicou que era a continuação do processo d’eu estar ficando ‘mocinha’ e que de agora em diante, sangraria em intervalos e teria, como ela e as mulheres de usar absorventes. Chegando a escola, em pleno momento de orgulho de ser mulher, contei as coleguinhas. Mas desta vez não fiquei tão metida, pois várias delas já passavam por aquela situação. Tudo voltou ao normal e eu continuei levando a minha vida de menina–mulher. Em ouro dia de minha vida me sentia estranha, triste, melancólica. Fui para um banho e fiquei lá me ensaboando com a água que escorria pelo meu corpo. Uma coisa me despertou a atenção e vi que sentia prazer em ficar lavando, esfregando a minha bocetinha. Continuei com aquilo. Afinal que coisa estranha, mas gostosa de fazer. Parei ao ouvir minha mãe gritando que eu estava demorando muito no banho. Marina era minha melhor amiga. Inteligente, pesquisadora, dona das melhores notas... Estudávamos há muitos anos no mesmo colégio e sempre colegas de mesma sala. Gostávamos de tudo que garotas de nossa idade gostavam... Até os meninos já eram atrações em nossas conversas. Contei a ela o sucedido no banho. A coisa estranha que havia sentido... – Você ainda não usou o chuveirinho? Era para mim uma pergunta idiota. Afinal eu estava falando para ela uma coisa que talvez fosse grave... Afinal onde este tal de ‘chuveirinho’ entrava na história? Ela riu bastante e me disse: – Só você mesma, Patrícia, para ainda não ter curiosidade bastante para despertar para o sexo... Defendi-me dizendo que sim, que já havia e sabia o que era sexo. – Mas o que você sabe é o que aprendemos na escola, nos livros. Há outras coisas que você precisa aprender e se dedicar... E Marina então começou a me contar coisas que realmente não constava de meus apreendimentos. Começou com a história do ‘chuveirinho’, que era uma prática sua que fazia já há muito tempo e como terminava... E terminou me contando a utilidade dos pintos dos meninos. E eu que achava que era só para fazer xixi... – Se você tivesse continuado a se esfregar, quando sua mãe interrompeu, teria conseguido este prazer de que lhe contei. Faça, continue ao deitar para dormir. Terá mais tempo e ninguém por perto para interromper. Só não se esqueça de que não pode ser ‘a seco’ senão vai irritar. Molhe o dedo em você mesmo, na xoxota ou passe um creminho antes. Deixou-me petrificada, olhos arregalados, uma estátua de sal e se foi. “– Como ela sabia de tudo aquilo”? Pensei. À noite, com toda aquelas informações obtidas de Marina, fui para a cama e esperei a casa aquietar. Levantei–me. Tirei a calcinha ficando somente de camisola. Fui ao toucador e peguei um potinho de creme para pele. Levei para a cama. Comecei a alisar minha bocetinha. Momentos depois sentia o mesmo prazer que havia sentido no banho. Passei o creme. Só no passar já sentia mais prazer ainda. Fechei os olhos e fiquei me acariciando, esfregando meinha boceta... em dado momento uma coisa gostosa aconteceu em mim. Minha boceta começou a latejar e a se contrair como se tivesse vida própria. Eu não conseguia controlar. Sentia, na verdade, era vontade de esfregar mais... Até que tudo se acalmou e eu senti um alívio confortante que me levou a um sono calmo e gostoso. As aulas de Marina tinham sido confortantes e proveitosas. Agora eu sabia o que era masturbação, orgasmos, gozo e seus derivados. Ainda por cima me despertou para a curiosidade a qual eu não conseguia satisfazer nunca, dos prazeres do sexo. Comecei a devorar tudo sobre o assunto e dar asas a imaginação. Ler, ver vídeos, brincar mais com minha bocetinha, com meu corpo. Contava para Marina e nos divertíamos com as nossas invenções com a finalidade de gozar intensamente. Até que um dia Marina me perguntou se eu não tinha desejos de ver alguém fazendo sexo ao vivo, sem ser nos vídeos. – Como, Marina? Nem imagino como posso fazer isto. – Simples... Vendo seus pais. – Marina!!! – Eu assisto sempre os meus... – Marina!!! – o que, que tem? Não faz mal a ninguém e até o contrário, só faz bem... dá um tesão imenso e depois um gozo como nunca... – Mas eles sabem que você assiste? – Claro que não, sua doida. É escondido. Por um buraquinho. Marina então me contou tudo. Desde, de como fizera o ‘buraquinho’, até cenas de seu pai comendo a mãe. Fui para casa tesuda mesmo, e ao chegar, tive de correr para o banheiro e me masturbar pensando nas cenas que Marina me descrevera. “– Mas será que meus pais faziam igual”? O quarto de minha mãe era decorado com papel de parede todo florido. Foi fácil esconder um buraquinho que levei dias fazendo com um estilete bem fino e do lado do meu quarto esconder no meio da imagem de um pôster imenso de Jimmy Cliff – do qual sou fã – que colei na parede. Preparar tudo me excitava e eu tive de parar várias vezes, durante o processo, para me masturbar só de imaginar. E o dia chegou. Esperei já deitada meus pais irem para a cama. Dei um tempo e fui correndo verificar minha “obra”. E não era que dera certo? Nossa... Eu estava tão excitada que tremia toda. Nunca havia visto meu pai nu... Minha mãe sim, mas meu pai... Vindo do banheiro ele caminhava em direção a minha mãe sentada na beirada da cama. Parou em frente a ela... E que pinto! Admirei-me. Nunca pensei tão grande. Como sempre estava apontado para frente imaginei–o duro. Chegou–se a frente de mamãe e lhe ofereceu. Mamãe o agarrou, fez uma massagem de vaivéns e logo o lambia e chupava a cabeça do pinto de papai. Devia ser bom, porque ela se deliciava. Meu pai então... Com as mãos na cintura e a cabeça jogada para trás, olhos fechados, lambia os lábios... Depois de um tempo minha se jogou na cama e meu pai veio e enfiando a cabeça entre as pernas dela chupava, lambia a boceta dela... Até com o pinto duro e apontando o teto, pois deitara, minha mãe veio e se sentou em seu pinto que entrou boceta adentro dela. Neste ponto eu estava tão molhada que escorria pelas pernas. corri para a cama e me masturbei com violência. Assistir meus pais transarem virou uma rotina. Uma rotina que me ensinava cada dia mais como fazer sexo. Contei a marina o tanto que era bom ser uma voyeur... “– Eu não disse”? Ela comentou. Um dia foi diferente e me assustou, mas foi o dia também em que vi que em sexo tudo é permitido... pelo menos na minha família. Ao me posicionar para assistir mais uma relação amorosa de papai e mamãe, vi meu tio. Um tio, irmão de mamãe que mora com a mulher no mesmo prédio de apartamentos que a gente. Nem sabia que eles, que estavam viajando haviam chegado. Mas o que meu tio estava fazendo àquela hora no quarto de meus pais? A resposta veio logo. Na presença de meu pai, que ia tirando a roupa, abraçou e beijou na boca meinha mãe. E pela porta chegava minha tia que, indo ao encontro de meu pai, o abraçou e beijou enquanto levava a mão a acariciava seu pinto. E no final da noite eu havia assistido uma tremenda transa, onde acontecera de tudo, entre os quatro. Naquela noite, nem dormi. Masturbei-me umas tantas vezes sem conseguir me saciar. Num sábado, em que eu estava num tesão daqueles incontroláveis fui para o apartamento de meus tios... Caçando sarna para me coçar... Meus pais e minha tia, que trabalham juntos, só voltariam à tardinha. Meu tio estava de folga e, portanto sozinho em casa. Como quem não quer nada fui ficar com ele. Mas antes como uma vadiazinha me preparei. Sem sutiã; uma calcinha tão pequena que mal podia ser considerada como tal; saia curta; cabelos soltos; toda perfumada depois de um banho... ele não desconfiou de nada, pois era normal eu ir ao apartamento deles e por lá ficar horas. Sentado no sofá, comia um lanche enquanto assistia aos comentaristas de futebol. Sentei–me ao lado dele... colada a ele. Depois de um tempo peguei seu braço passei por trás de meu pescoço e deitei a cabeça em seu ombro. Também era uma coisa normal que eu fazia sempre. Eu gostava muito de meu tio e ele de mim. Mas o que não era normal foi o que comecei a fazer: ficar acariciando e alisando sua coxa. Mas só depois de um tempo é que meu tio notou a provocação e ficou meio sem graça tentando até, se esquivar sutilmente de minha mão em sua coxa. Mas eu insistia. Eu aprendera tanto vendo todo mundo transando que em pouco tempo sabia que ele estaria já de pinto duro com meus carinhos, que agora se componham também de beijinhos em seu pescoço. Ele sentiu meus ataques, mas não sabia como se desvencilhar. E quando, talvez, imaginou um jeito, já era tarde. Já estava tesudo e sem muita vontade de ficar livre de mim. Passando a mão em sua coxa cada vez mais em cima fui sentindo aos poucos seu pinto crescer. Eu alisava e meu tio tremia. Acho que neste ponto já era de prazer... não sei. Só sei que ele deixou–me acariciá–lo. Eu já não mais me companha e descaradamente me entregava pegando e alisando o pinto de meu tio. E ele cada vez mais entregue. Quando notei que já estava respirando forte e com o pinto extremamente duro por baixo da calça dei–lhe o tiro final: “– Não vai me deixar ver”? Naquele ponto como negar? O tinha visto muitas noites e sabia que era fraco para resistir, principalmente quando era acariciado no pinto. Minha mãe e minha tia sempre começavam a atacá–lo por aí. Abriu o zíper enfiando a mão para dentro da cavidade retirou para fora aquela maravilha que eu estava acostuma da ver de longe e que agora estava ali. Pertinho e ao alcance de minha mão. Busquei logo em pegá–lo. Como havia visto minha mãe e tia fazerem, o envolvi com as mãos e fiz movimentos de vaivéns. Ele se espichou esticando as pernas e se espremendo contra o encosto do sofá. Seu pinto parece ficou maior ainda. Dei–lhe beijinhos na cabeça vermelha e macia. Minha mãe fazia assim... minha tinha também. Aliás, tudo que faria dali para frente era a aplicação prática daquilo que aprendera vendo. Abocanhei seu pinto e mamei; suguei... Que delícia chupar um pinto. Por isso as caras de satisfação que faziam minha tia e minha mãe. Meu tio, enquanto recebia as minhas chupadas resolveu se mexer e enfiou a mão por baixo de minha blusa alisando e acariciando minhas costas. Logo estava buscando posição para acariciar meus seios. Meus mamilos pareciam que iriam virar pedra. Minha boceta já mal cabia entre minhas pernas de tão inchada... e eu me sentia molhada. Minha cabeça era uma coisa que já não pensava a não ser em se satisfazer de sexo. Sexo a tanto reprimido. Soltei o pinto de meu tio e arranquei minha blusa lhe entregando meus seios que ele, sem perda de tempo, mamou deliciosamente. Enfiou a mão por baixo da curta saia e foi logo buscando minha boceta molhada. Como um louco, me jogou deitada no sofá, puxou minha calcinha, abriu minhas pernas e me deu aquilo que eu nunca podia imaginar ser tão bom... tão gostoso. Deu-me sua língua, sua boca a me chupar. A tomar toda a minha molhança. Eu, neste ponto entrava em delírios. Sugar meu clitóris então me levou a demência. Gozei a primeira vez, mas eu queria mais. Meu tio vendo que eu havia gozado me soltou. Mas eu queria vê–lo nu... E foi o meu pedido, quase desfalecida no assento do sofá. Devagar, à minha frente foi tirando a roupa. Seu pinto continuava duro. Por fim estava nu. Como eu havia visto minha mãe, sentei–me na beirada do sofá e o instiguei, fazendo boquinha de peixe como se estivesse mamando alguma coisa, a me oferecer o seu pinto. Ele o trouxe para mim e realmente agora eu estava mamando alguma coisa. Eu queria aquele leitinho que vira minha tia e mãe disputarem e tomar tanto de meu pai como de meu tio. Brincava acariciando suas bolinhas e mamava seu pinto. Um pinto que logo entrou e convulsões e me lambrecou toda a boca, rosto, cabelos. Senti o gosto de meu tio e me deliciei. Até hoje não sei explicar o porquê é tão gostoso chupar um cacete. Foi tão forte o gozo de meu tio que ele não conseguiu se sustentar em pé e amolecendo, inclusive o pinto, se jogou no chão arfando. Ficou me olhando com um sorriso enigmático. Eu ainda aguentaria muita coisa, mas naquele dia somente me masturbei para ele assistir até entrar em orgasmos novamente. Quando nos recuperamos fomos tomar banho. Lá nos alisamos bastante ainda. Meu tio além de acariciar minha boceta também me mostrou o tanto que era bom ter o cuzinho acariciado. Colocamos nossas roupas e ficamos esperando todos chegarem como se nada houvesse acontecido. Foi este tio que tempos mais tarde me deu a minha primeira vez. Sentir aquele pinto delicioso entrar em mim, em minha boceta, foi uma coisa louca. Lógico que para chegar a este ponto treinamos muito [rsrs...]. Houve até um dia, antes disto, em que ele delicadamente, durante um banho, além de acariciar meu cuzinho, como sempre fazia, o comeu me ensinando a dar o rabinho. E eu aprendi, a dá–lo como uma profissional. Adoro dar o rabinho até hoje.
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