Estive com um menino este final de semana e depois de muito fazermos amor. Novinho daquele jeito, mesma idade que a minha, metia como um profissional. Depois de ele me meter muito, ficamos a conversar enquanto descansávamos. A história que me contou foi uma daquelas que nunca pensei em ouvir. Primeiro me conta que é assumidamente bissexual... Adorei. Depois me conta como descobriu e como foi a sua primeira vez. Demais... Eu era bem mais novo e não entendia porque olhava para as meninas, igual como olhava para os meninos. Tinha amor pelos dois. Desejos pelos dois. Certa vez, no vestiário do colégio vi um dos meus colegas, debaixo do chuveiro, com o pinto bem duro apontando para frente. Adorei ver aquela cabeça vermelha e até passei a língua nos lábios, os molhando cheio de desejos. Foi uma imagem que nunca esqueci. E a noite, já deitado, foi meu pinto que endureceu lembrando o do colega. Dia seguinte, ao chegar ao colégio, encontrei com uma garota que era tudo de bom. Um vento levantou um pouco sua saia e meus olhos correram a querer ver mais. Mas como se no dia anterior eu estava caído por um menino?... E agora meu pinto reagia por uma menina. Precisava tirar a prova. A tarde fiquei a espreita e quando a filha da empregada foi tomar banho, fui olhá-la por um buraquinho feito antecipadamente. Nossa! Os peitinhos, a bocetinha, a bundinha me deixou louco e tive que correr para meu quarto bater uma punheta. Aliás, bati duas. Uma seguida da outra. Mais calmo pensava: “- Preciso resolver isto. Não sei de nenhum colega que seja assim...”. Meu pai estava viajando com minha irmã e chegaram à noite. O cara que eu mais tinha confiança era justamente meu pai... Iria conversar com ele. Contar o que estava acontecendo. Quando tive oportunidade chamei-o a meu quarto para conversarmos. Contei a ele que estava confuso. Tanto gostava de meninas como de meninos e na mesma proporção. Ouviu atentamente e no final propôs: -Vamos fazer uma experiência. Tire o short e vire-se barriga para baixo. Virei-me e meu pai levou a mão à minha bunda passando e alisando-a. Nossa fiquei com uma vergonha! Mas gostando dos afagos. Era mesmo delicioso. Como eu não entendia onde meu pai queria chegar, fiquei quieto só recebendo gostosamente os afagos. Depois de um tempo me desvirou e passou a mão no meu pinto. Meu pinto que estava duro de doer. Meu pinto dava contrações e pulinhos de prazer. Envolveu-o em suas mãos e me fez uma punheta por instantes. Que coisa gostosa! Nunca ninguém tinha feito uma punheta para mim... Mas o que veio a seguir foi demais. Curvou-se a abocanhou meu pinto. Dentro de sua boca quente, assustado, mas gostando, era uma delícia. Mamou um tempo sugando e passando a língua em torno da cabeça de meu pinto. Ele estava de roupão, pois acabara de tomar banho. Abriu o roupão e vi um pinto o dobro do meu, mas duro tanto quanto. Cabeça vermelha... -Pega. Ofereceu meu pai. Não sei onde arranjei tanta desinibição e não esperei oferecer duas vezes. Agarrei o pinto de papai. Alisei e fiz o que tinha feito comigo. Primeiro uns instantes de punheta depois, mas com muito receio, o levei à boca. Eu estaria louco? Se estaria não sei, mas estava sendo uma delícia chupar o pinto duro de papai. Mal cabia em minha boca, mas... Depois de instantes me colocou de lado, de costas para ele e se deitou ao meu lado. Orientou e levou seu pinto à minha bunda. Passou a cabeça por todo o meu reguinho e com as mãos afastou as bandas e encostou o pinto diretamente no meu cu. Nossa! Eu tremia, arrepiava... E gostava. Tinha prazer naquilo que mal entendia. -Agora sua vez. Disse se virando de costas para mim. Colei meu corpo no dele e ele mesmo pegou meu pinto e o ficava passando nele mesmo. Com as mãos separou as bandas e eu, no automático, colei a cabeça de meu pinto no cu dele. E como ele havia feito em mim fiquei com ela ali, na portinha fazendo movimentos suaves. Papai se levantou e sentou-se novamente à minha cama. Estava nu. Só agora é que reparei que tinha tirado o roupão e estava completamente nu, com aquele pintão duro. O meu doía de tão duro. Papai o envolveu novamente com as mãos e me punhetou. Agora uma punheta de verdade. Eu gemia me contorcia... Até que gozei. Gozei na mão de papai. Ele levou a mão à boca e provou de minha porra. -Bom! Exclamou. E se curvando mamou meu pinto e toda a porra produzida naquele gozo. -Gostou? Perguntou. -Adorei... -Amanhã você vai fazer a segunda experiência... Dizendo isto saiu do quarto e foi para o seu me deixando curioso: “-Que segunda experiência”? Eu não podia supor o que era, mas seja o que fosse eu estaria disposto e depois daquele gozo ‘experimental’ cai no sono até o dia seguinte. Todos saíram para trabalhar e eu para o colégio. O dia passou sem muito acontecer. De vez em quando eu me lembrava da noite anterior e meu pinto dava sinais. A noite também parecia que não iria acontecer nada. Jantamos, ficamos por ali, cada um na sua e, quando chegou a hora, cada um para seu quarto. Eu estava na cama a matutar o que papai queria dizer com a “segunda experiência” quando a porta foi aberta e entrou minha irmã. Não deu nem tempo d’eu pensar e foi falando: -Papai disse que você é muito gostoso e que tem uma porra deliciosa... Quero ver. Atirou longe o penhoar que vestia e, não tendo nada por baixo, ficou nuiinha para mim. Meu pinto deu um salto, eliminando todos os estágios, e ficou duro de doer. Seios durinhos, boceta raspadinha... Era o meu sonho se tornando realidade. Eu sempre a quis ver assim, totalmente nua. Tinha sim, Tsão pela minha irmã, mas... -Papai lhe contou? Perguntei estupefato. -Sim... -Você transa com papai? -Há muito tempo... E agora... -Ele lhe contou o que fizemos? -Contou até babando. Ele louco para lhe comer e ser comido por você. -Nossa! -Mas chega de conversa. Depois você resolve com papai. Agora quero mesmo é que deixe eu lhe provar. Dizendo assim se meteu em minha cama a meu lado jogando as cobertas para longe. Colou a boca em meu pescoço beijando, dando chupões, lambendo. Uma perna jogou para cima de mim; para cima de meu pinto o amassando contra minha barriga. Ficou relando o joelho nele me colocando doido. Eu nem sabia o que fazer. Minha irmã então se levantou. Pegou meu short pelo cós e o puxou retirando pelos pés. Pronto. Agora eu estava nu em frente minha irmã. Uma pitada de vergonha passou por mim. Ela se inclinou e enfiou a mão por baixo de meu saquinho que começou a acariciar brincando com os ovinhos. -Vamos ter que dar um jeito nesta mata. Disse se referindo a meus pelos. -Mais tarde vamos removê-los... Eu cuido disto para você. Continuou. E dando um beijo bem na cabeça de meu pinto que já mostrava uma gotinha de amostra de meu suco, o introduziu na boca. Que chupada! Eu tinha de fazer força para não gozar a jato. Desconcentrei o pensamento. Ela chupava fazendo barulhos e acariciava meu saquinho com meus ovinhos. Comecei a ter contrações e ela parou. Deu descanso para eu não gozar. Deitou-se a meu lado. Buscou minhas mãos e as colocou em seus seios. Eu me pus meio sentado de lado e tinha agora em minhas mãos um par de seios para ver como era... E era imensamente gostoso. Ela puxou minha cabeça como quem pedia para eu mamá-la. E foi o que fiz. Alternadamente eu ia mamando aqueles biquinhos durinhos. Meu pinto parecia que iria explodir. Minha irmã estava ofegante e dava chorinhos de prazer. Com as mãos puxou-me pela cabeça e acertou-me um beijo na boca. Viu que eu não sabia beijar e lentamente foi me ensinando até que abri a boca e ela introduziu sua língua dentro dela. Se era assim... Então introduzi minha língua em sua boca. Gostosamente ficamos a entrelaçá-las. Depois de um tempo me puxou para cima dela. Abriu as pernas e me colocou entre elas. Buscou meu pinto e o levou até sua boceta colocando bem em frente e encostado no seu buraquinho. Levou as mãos a minha bunda e me puxou contra ela enterrando, no ato, todo o meu mastro naquele buraquinho quentinho, macio. Como aquilo era gostoso. No instinto, achando que deveria ser assim, e era, fiz movimentos de vaivéns para que meu pinto corresse por dentro da boceta de minha irmã. Ela dava pequenos gritinhos de gozo. Mas eu queria era gritar de prazer, urrar... E foi num desses urros que meu pinto explodiu em prazeres e começou a inundar a boceta de minha irmã. Minha irmã que não ficou atrás, e vendo que eu gozava nela, gozou também. Apertava com a boceta meu pinto como se o tivesse ordenhando. Buscava minha boca e dava-me beijos de língua que eu correspondia com todo prazer do mundo. Eu ainda estava muito ansioso e logo meu pinto achando que havia completado a tarefa, foi amolecendo até sair da boceta de minha irmã. Deitamos um ao lado do outro com ela deitada em meu ombro que fazia de travesseiro. -Papai tinha razão. Você é muito gostoso... E com o potencial de melhorar. Não me contendo perguntei: -Você dá mesmo para papai? -Já disse que sim. -Tudo? -Como tudo? -Boceta, cu... -Há! Sim dou tudo para ele. -Quando dá o cu não dói? -Safadinho... Está já com vontade de experimentar... Na primeira vez dói um pouco no início, mas logo passa e é só gozo. -Quer comer o meu agora? Ainda tenho umas reserva de energia. Ela perguntou; eu imaginei e... Pronto, lá vinha o meu pinto endurecendo. Minha irmã pegou meu pinto ainda a meio caminho e mesmo com ele ainda molhado de nossos sucos o colocou na boca e mamou até ele endurecer total. Virou-se de bruços. Alisei com carinho a sua bunda durinha. Ela abriu um pouco as pernas... -Come o cu de sua irmãzinha, come. Era um convite irresistível. Ainda mais com ela afastando com as mãos as bandas da bunda expondo seu cuzinho. -Molhe a mão em mim, que ainda estou a derramar sua porra e passe no meu cuzinho para lubrificar. Disse me ensinando. Busquei minha porra que se derramava de sua boceta e passei no cuzinho dela. Aproveitei e passei também na cabeça latejante de meu pau. Posicionei-me encostando a cabeça na entrada do cuzinho de minha irmã. Fiz um pouquinho de força e entrou. Ela já tinha dado muito o cu era craque em se relaxar. Fui enterrando meu pinto em seu cu até o fim. Não tenho o pinto exageradamente grande, normal, e entrou tudo. Nossa! Como era apertado. Minha irmã gemia e requebrava sutilmente. Eu estocava com força fazendo meu pinto correr por todo interior daquele cuzinho gostoso. Ela gemia; eu gemia e pela segunda vez meu pinto explodiu jogando em golfadas o resto de porra que ainda tinha em estoque. Desmontei-me em cima de minha irmã e fiquemos quietos até meu pinto amolecido sair de dentro dela. Caímos exaustos e só mais tarde é que conseguimos ir para o banho. Num bom banho onde nos esfregamos um ao outro ela aproveitou e mandando sentar na banqueta de banheiro numa posição de pernas abertas e pinto e saquinho pendurados e soltos. Passou um creme e com um aparelho de barbear delicadamente me livrou de todos os pelos. Meu pinto ficou peladinho e maciinho. Aproveitou e me mamou com ele mole mesmo e foi deixando que endurecesse em sua boca. Meu pinto agora duro me dava um prazer inusitado. Eu arrepiava, sentia tremores. Joguei a cabeça para trás e deixei-a fazer o que quisesse. Não fez muito. Apenas acariciava minhas bolas dentro do saquinho e chupava meu pinto. Chupou até conseguir meu leitinho. Gozei despudoradamente dentro de sua boca... E ela tomou tudo. Dia seguinte cada um cuidou de sua vida como sempre. À noite minha irmã tinha um encontro e ficamos somente papai e eu. Sentado no sofá meu pai veio e se sentou perto de mim. -Comeu sua irmã ontem à noite? -Sim. Respondi sem saber muito bem o que falar. -Gostosa ela? -Muito. -Pois é. Realmente tenho dois filhos muito gostosos. Dizendo isto levou a mão entre minhas pernas e começou a fazer carinhos em meu pinto. -Ela diz que depilou você. -Verdade. -Então deixa ver. Pediu papai todo eufórico. Então abri o zíper e papai enfiou a mão pegando diretamente em meu pinto todo mole e pelado. -Nossa! Parece que ficou bom. Tire a roupa para eu ver melhor. Meio sem graça, mas já achando aquilo excitante, levantei e terei toda a minha roupa. Papai me olhava com desejos. Lembrei minha irmã contando que ele era louco para me comer e que eu o comesse. Essa lembrança me excitou e meu pinto começou a ficar duro. Puxou-me para si e comigo pelado, em pé em frente a ele sentado no sofá, acariciou e logo começou a me chupar depois de uns beijinhos carinhosos na cabeça de meu pinto. Do nada eu estava gostando das chupadas de papai. Meu pinto endureceu mais ao que recebeu elogios de me pai. Abriu as calças e tirou de lá seu pinto e como eu já observara, maior que o meu, mas não monstruoso. A visão do pinto de papai me levou a excitação como se eu estivesse hipnotizado. Eu queria pegar; chupar também. Mas ele continuava a me manter de pé chupando meu pinto e agora se masturbando. Depois de muito me chupar, quase me levando a insanidade, foi até uma cômoda e retirou de lá um potinho. Entregou-me dizendo que era para passar em todo meu pinto e foi se deitar no tapete de bruços. Passei a pomada por todo o meu pinto. Alguns instantes depois um calorzinho gostoso se espalhava por todo ele. Parecia até que me punha com o pinto mais duro ainda. -Pronto? Perguntou meu pai. -Sim. -Agora passa em mim. Dizendo isto levou as mãos e afastou as bandas de sua bunda uma da outra. Seu cu estava lá, dando contrações. -Passa em mim. O recado era lógico. Peguei um pouco da pomada e espalhei por toda área de seu cu, incluindo o próprio. No havia mais o que explicar ou pedir. Como se tivesse muita pratica me ajoelhei com a bunda de meu pai entre minhas pernas. Ele já arfava de prazer. Peguei meu pinto e o encaminhei para aquele cu que o esperava. Coloquei na porta e pus pressão. Com tudo lubrificado a cabeça de meu pinto entrou sem grande esforço. Assim que coloquei a cabeça ouvi um suspiro forte de meu pai e ele falando: -Que delícia... Come, come o cu de seu pai. Dê-lhe prazer... Comecei a enfiar mais e depois a estocar. Meu pinto entrava e saía daquele cu, como o êmbolo de uma bomba. E realmente eu bombeava o cu de meu pai. Ele estremecia, gemia, apertava forte a beirada do tapete sobre o qual estávamos. O Tsão era tanto que tive a impressão de que meu pinto chegou a engrossar mais e aumentar de tamanho. E foi tendo esta impressão que gozei. Parei os movimentos de vaivéns para gozar. Para sentir o prazer de estar gozando dentro de um cu que também gozava apertando meu pau com muita força. Ficamos assim. Eu deitado sobre meu pai com o pinto dentro dele e a cada contração que ele fazia com o cu era correspondida por uma contração de meu pinto com uma injetada de porra dentro dele. Logo depois meu pinto satisfeito abandonou o cu de papai. Ele se virou e estava todo molhado de sua própria porra, incluindo o tapete. Ainda estava de pau duro. Um desejo enorme se apossou de mim e voei abocanhando o pinto de papai e sugando forte o resto de seu gozo, de sua porra. Caímos os dois desfalecidos e só acordamos quando, na madrugada, minha irmã chegou e nos acordou. Fomos para o banheiro tomar banho. Um deu banho no outro. Minha bundinha foi exageradamente acariciada pelas mãos ensaboadas de papai. Devolvi-lhe o carinho e fomos dormir. Dia seguinte estávamos, minha irmã e eu tomando café quando ela fez o comentário. -Nossa! Vendo vocês ali, deitados no tapete da sala, nus e que tudo indicava, depois de uma transa espetacular, me deu um Tsão que até agora está a me estremecer. Só não fiz nada na hora porque estava muito cansada e satisfeita depois de um transa que tive. E também porque vocês dois não aguentavam mais nada. Mas hoje eu quero sexo, muito sexo, Okay? -Okay. Respondi já sentindo o pinto responder. À noite minha irmã foi para meu quarto e já chegou nua se entregando a mim. Eu também estava nu a esperando... E de pinto duro. Depois de muitos beijos, masturbações mútuas, chupadas trocadas, ela se deitou de costas me chamando para cima dela. Já deitei enfiando todo meu pinto na sua caverninha de prazer. Ela realmente estava num Tsão só que, combinado com o meu, dava para fazer loucuras. Estávamos assim quando nosso pai entrou quarto adentro. -Ah! Vocês estão aí? Esperem-me que quero entrar na brincadeira. Diminuímos nossos movimentos. Ficamos somente nos beijos de língua com meu pau parado dentro da caverninha e minhas mãos que, diante dos peitinhos de minha irmã, não sabiam ficar paradas sem acariciá-los. Meu pai voltou e já completamente nu e com aquele pinto duro apontando para frente. Minha irmã e eu o olhando tivemos ao mesmo tempo um tremor de desejos, de prazer. Meu pai trazia na mão o potinho sinistro. Na nossa frente passou em todo seu pau. Alisou e acariciou minha bunda e quase gozei em minha irmã. Era muito prazeroso. Separou minhas bandas da bunda e delicadamente passou a pomada nos arredores de meu cu e no próprio. Um calorzinho, como já havia sentido antes, mas no pinto, se espalhou pelo meu cu. Papai foi para trás de mim e acariciou minha bunda como a admirá-la. Depois deu beijinhos e mordidinhas nela. Eu arrepiava e desejava. Pegou seu pinto e colocou a cabeça na porta de meu buraquinho oscilante. Foi fazendo pressão. Em certo ponto doeu um pouco, mas meu gemido foi abafado pelo beijo de língua com que minha irmã o calou. Fui relaxando e sentido milímetro a milímetro a tora de meu pai entrar dentro de mim. Quanto mais entrava, mais eu relaxava e sentia que alargava o ânus. E também mais sentia prazer. Depois de um ponto eu queria mais. Queria loucamente que entrasse tudo. Minha irmã me fazia carinhos e meu pai me penetrava. Até havia esquecido que meu pinto estava dentro da boceta de minha irmã. Senti as bolas de meu pai tocar a minha bunda. Sinal que havia chegado ao fim, que estava tudo dentro. Começou com os vaivéns bem lentamente. Com os seus movimentos, também meu pinto se movimentava dentro de minha irmã. Era um sanduiche onde eu era o recheio. “Precisamos repetir isto outras vezes, pensei comigo; era bom, muito bom!”. Quanto durou os vaivéns e um comendo o outro não sei precisar, mas foi bastante. Até que meu pai gozou e me senti preenchido com toda sua porra. A imaginação de seu pinto injetando porra dentro de meu cu foi demais e gozei. As contrações de meu cu, apertando o pinto de papai, faziam-me gozar mais ainda. Eu enchia a boceta de minha irmã com minha porra e era enchido com a porra de meu pai... E isto foi demais para minha irmã que aos gritos e palavrões gozou loucamente. Então fizemos um coral de gritos, rosnados, xingamentos de prazer. O primeiro a sair foi meu pai. Seu pinto, ainda meio duro sai de mim fazendo um som parecido com a abertura de um champanhe. Sai de minha irmã em silêncio. Todos nós desfalecidos amanhecemos o dia dormindo por ali mesmo. Hoje já dei para vários homens e comi muita mulher. Adoro a minha condição, pois gozo intensamente com cada um. Minha irmã também já deu e transou com muitos homens e mulheres. Sabemos que meu pai também faz das suas dando e comendo homens e mulheres... Somos uma família feliz.
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acho que todas as mulheres nascem bi, mas quanto aos homens, não acredito...
mas o conto é muito bom, super excitante e bem escrito...adorei e votei...bjs
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