Uma coisa que me excita ao êxtase total, é ter um homem gozando, ejaculando e me lambrecar toda, além de tomar o seu leitinho. Adoro esperma. Conheço várias viciadas como eu. Incógnitas, vamos a um local, onde pagamos um quarto que tem furos nas paredes por onde aparecem pintos anônimos para a gente chupar até fazer o dono gozar e nos entregar todo o seu esperma. Já mamei, e muito, o meu ginecologista. A cada consulta o final é uma bela mamada... Consegui até viciar o meu marido em ser mamado mais que comer. E começou tudo quando eu ainda era bem novinha e não tinha computador. Para os trabalhos de escola usava o de meu irmão. Mas ele tinha muito ciúmes de sua máquina e só deixava usar com ele por perto. Até um dia em que ganhei o meu. Muito mais moderno que o dele; um Laptop. Cheguei à escola, doida pra contar para as amigas do meu novo computador. Mas como cheguei muito cedo, somente uma menina de nosso grupo estava por lá. -Então agora você vai poder ver aquelas coisas gostosas e proibidas? Brincou. -Que coisas? Perguntei inocente. -Ora. Aquelas que não podemos ver; que são proibidas... -Não sei do que está falando... Anotou num pedacinho e papel um endereço eletrônico e me entregou escondido de umas colegas que já chegavam. -Veja escondida e não conte a ninguém. Tome muito cuidado com sua família que vai me entender. Sou supercuriosa e mal aguentei o dia passar e chegar à noite, para, escondida, entrar no tal endereço. Nossa! Levei um susto. Era, como se poderia supor pela garota que me deu, um site de vídeos pornográficos. Havia para todos os gostos. Achei tudo muito nojento, mas não resisti em ficar vendo alguns. No dia seguinte ao encontrar-me com ela foi logo perguntando: -Gostou? -Sei não. Respondi. Achei tudo muito nojento. -Mas garanto que não desligou o computador e continuou vendo... -É... foi o que fiz. -Não se excitou nem um pouquinho? -Não... ou melhor, mais ou menos... não sei. -Pois eu me excito e depois me masturbo gozando até. Eu não estava acostumada àqueles tipos de conversa e só soltei um: -Nossa! A danada havia me envenenado. Dai em diante não passava um dia sem assistir pelo menos um vídeo... e com o tempo me excitava. No começo só me excitava, mas depois da primeira vez que me masturbei, o fazia todas as noites depois de assistir a um vídeo. Eu não tinha com quem conversar isto e conversava com a amiga que me iniciara. E a cada dia que passava me iniciava mais ainda. Comentei com ela um dia que o que mais eu reparara era que em todos os vídeos as mulheres chupavam os pintos dos homens. E ela me afirmou que era uma delícia. Era como tomar uma droga. Que a gente a cada chupada tinha mais prazer quando fazia sexo. -O dia que chupar você vai provar do que falo. Os dias se passaram e aquela ideia – apesar de me enojar um pouco - de chupar um pinto era cada vez mais forte em minha cabeça... até sonhara e uma vez me masturbei dormindo. Ver aquelas mulheres chupando, ver os espermas dos homens melando pelas suas caras, cabelos dentro de suas bocas, já não me enojava mais e eu até saboreava passando a língua nos lábios. Certa vez me masturbei vendo um vídeo destes e com uma lata de leite condensado na mão. Quando a menina do vídeo começou a mamar o esperma do seu companheiro mamei a latinha de leite condensado fingindo que era esperma. Gozei malucamente. -Como é? Já experimentou um leitinho; já chupou um pau? Perguntou curiosa. -Está louca? Como vou fazer isto? Não tem ninguém com quem eu possa fazer isto. Não confio em ninguém... Nem mesmo o menino que está interessado em mim para namorar; sei lá se ele não sairia por aí contando para todo mundo? Eu, hein?! -Mas você tem um com o qual faria e o segredo seria garantido. -Eu?! -Sim... E bem perto. -... -Sabe qual foi o primeiro que experimentei chupando? -Nem imagino... -Meu irmão. Cai sentada no banco mal compreendendo o que ela estava insinuando. -Realmente você não bate bem. Está louca? Com meu irmão? Seria o primeiro a me esculachar e sair pela casa gritando para todo mundo ouvir a minha loucura. -Sairia não. Garanto-lhe. Todo homem adora ser mamado e irmão sempre tem tara na irmã. Tara provocada pela inveja dela ser a queridinha da casa. Fazer isto seria como uma vingança. -Não meu irmão. Ele me adora. -É? Quantas vezes já brincou com você de modo diferente. -Como assim? -De maneira que sua mão relasse em seus peitinhos, tapinhas na bundinha, colocando-a no colo... e você sentiu que ele tinha alguma coisa no bolso que a fez mudar de posição, pois a incomodava... Pense nisto e me conte depois. Realmente aquela colega minha era um demônio em forma de gente. Tudo o que falara, fui pensar depois, e realmente tinha acontecido. Uma vez ele ficou me fazendo cócegas e “sem querer”, puxou minha blusa e expos meus peitinhos... Eu, coincidentemente, estava sem sutiã e ficou tudo de fora... E ele, além de parar a brincadeira, ficar sério, pediu um milhão de desculpas... Mas nunca esqueci o olhar dele em meus peitinhos e eu morria de vergonha quando lembrava. Foram dias e dias pensando, analisando os modos de meu irmão para comigo. Na piscina, os olhares que me dava... Meu biquíni parecia que sumia ao seu olhar. Tudo se encaixava e minha vontade, meus desejos só aumentavam. Eu tinha um biquíni que já não usava mais por ter ficado velho e pequeno demais. Como estávamos sozinhos em casa, o coloquei e fui para a piscina. Eu chamaria menos atenção se tivesse ido nua. Pulei n’água e nadei um pouco. Meu irmão, sentado numa espreguiçadeira, e depois de me dar uma olhada daquelas, se levantou e foi para dentro da casa. Mas, mesmo disfarçando, deu pra eu ver o tamanho do volume que fazia seu pau dentro da sunga. Saí da piscina. Enxuguei-me e fui atrás dele. Estava na copa tentando se distrair com um lanche. Sentei a seu lado. Tão colada que quase sentei em seu colo. Deitei a cabeça no ombro dele e disparei já com uma mão alisando sua coxa: -Me deixa bater uma para você? -Fazer o que? -Você entendeu... uma punheta. Petrificou e fez um gesto como se fosse me empurrar de seu lado... Mas não o fez. -Você está louca... somos irmãos. -E porque somos irmãos não podemos nos satisfazer com nossos corpos? -... -Eu sei que você está doido para que eu faça isto e que vai gostar... deixa... vá?! Já minha mão deslizava por cima de seu cacete tendo somente o tecido da sunga se interpondo. Não dizia nada. Realmente estava sem saber o que fazer e tendo o desejo suplantando a sua moral de irmão. Aproveitando o efeito de seu torpor, enfiei o dedo por entre o cós de sua sunga e toquei a cabeça de seu pau. -Nossa! Já está até molhadinha! Disse exclamando naturalmente. Sua respiração e aflição não deixavam duvidas de que estava cada vez mais fraco em resistir, em se entregar. Puxei a sunga e expus mais da metade de seu pinto. Acariciei, passei o dedão na cabeça de seu pinto que se molhava cada vez mais e levei à boca para espanto de meu irmão que, realmente, não acreditava no que estava acontecendo. Voltei a acariciar seu pinto, mas a posição estava incômoda, desajeitada. O fiz virar sua cadeira de frente para mim e me ajoelhei em frente as suas pernas abertas. Ele já não resistia mais a qualquer coisa que eu fizesse e aproveitando peguei pelas laterais de sua sunga e a tirei pelos pés. Entrei em êxtase ao vê-lo totalmente nu com aquele belo pinto durinho a minha frente e pronto para mim. Meu irmão tem a cabeça tampada pela pele e devagar, bem devagar a arregacei e expus aquela cabeça, vermelha, macia como veludo por fora e durinha por dentro. Como havia visto nos vídeos, envolvi minha mão naquela arma de prazer e bati-lhe uma punheta que acabou de enlouquecê-lo. Abriu mais as pernas. Além da punheta então comecei a acariciar seus baguinhos dentro do saquinho. Eu já molhara totalmente a calcinha de meu biquíni que não tirara e sentia os pingos a caírem. Minha boceta estava em fogo mal cabendo dentro da calcinha hiperjusta. Na minha cabeça eu pensava: - Será que terei coragem quando chegar a hora? E pela agonia de meu irmão não demoraria. Não resistindo mais abocanhei o pau duro, quente, pulsante de meu irmão. Eu gemia de prazer... ele gemia de prazer. Não sabia – por falta de prática – se era assim que fazia, mas fiz. Mamei e suguei o pinto de meu irmão como se tudo dependesse daquilo. Um gostinho agridoce logo fez minha boca provar... e gostei do gosto. Gostando, mamei com mais força. Gemia, gozava, mamava... eu nem sabia que podia gozar chupando um pinto. Enquanto chupava não parava de bater-lhe a punheta pedida. Perdida neste labirinto de prazer, eu mal senti a primeira contração do pau de meu irmão ejaculando dentro de minha boca. Tinha a consistência do leite condensado. Fui às nuvens com minha boceta aos pinotes. Quanto mais sentia as contrações e ejaculações enchendo minha boca, mais mamava e tomava aquele néctar. Meu irmão já não gemia, gritava. Não parava quieto também e fazia movimentos como se tivesse metendo em minha boca. Fazia força, procurando gozar mais e seu pinto endurecia e crescia mais dentro de minha boca que saboreava tudo. Pena que o que é bom, dura pouco. De repente deixou-se cair na cadeira e buscava ar para respirar. Dentro de minha boca, seu pinto começou a amolecer. Aproveitei para sugar mais e aproveitar qualquer restinho que houvesse ainda. deixei-o sair e já saiu mole de meinha boca sedenta, dei-lhe uns beijinhos... -Viu como é gostoso? Perguntei a meu irmão. Numa voz quase inaudível respondeu que sim... Levantei e fui para a piscina onde me joguei arrancando biquíni e nadando um pouco nua. Meu irmão não mais apareceu. Foi direto para um banho e depois para a cama. Estava exausto. Depois de nadar um pouco, fui também para o banho, onde, ‘dei’ desesperada para o meu chuveirinho, três vezes... estava mesmo insaciável. Quando estamos assim, livres e soltos sem nossos pais, gosto de dormir nua. Deitada no escuro relembrava a bela mamada que dera em meu irmão e de como contaria a minha amiga. Pretendia deixá-la louca de Tsão sabendo que ele também é uma viciada. Quase dormindo notei minha porta sendo aberta bem devagarinho. Fiquei quieta esperando os acontecimentos. Quieta mas toda arrepiada quando vi que era meu irmão e contra, a luz que vinha de fora, me mostrava a sua nudez e seu pau duro apontando para frente. Aproximou-se suavemente da minha cama e chamou baixinho pelo meu nome: -Está dormindo? -Não, respondi baixinho, mas cheia de entusiasmo... -Quer mais um pouquinho? Estou até tremendo de tanto Tsão que me deixou. Sentou-se bem colado em meu travesseiro com uma perna dobrada. Não pensei duas vezes e abocanhei aquela vara colocada a minha disposição. Meu irmão gemeu de prazer. Com a língua fui afastando a pele que cobria a cabeça de seu pinto e já sentindo o gostinho inconfundível. Mamei como ele estava pedindo. Mas eu também, apesar de tudo que fiz antes, não conseguia perder o meu Tsão. Troquei de lugar com ele, meu irmão. Ele se deitou de costas projetando o seu pau para o teto. Abri suas pernas e entrei entre elas buscando e mamando seu delicioso pau. Desta vez quase entrei em náuseas, pois o enterrei bem fundo quase entrando garganta abaixo. Enfiei minhas mãos por baixo dele e fiquei com as mãos espalmadas, uma segurando cada banda de sua bunda. Apertava em sincronia com minhas mamadas. Havia visto aquilo não sei onde e o praticava querendo dar a meu irmão todo prazer possível. Ele gozou a primeira vez e recebi na boca aquele manjar. Bebi tudo e suguei mais. Mas, não o correu como eu esperava. O pinto de meu irmão ao invés de amolecer e ir dormir, depois das espetaculares e belas ejaculadas em minha boca. Continuava duro. Ele duro e minha boceta aos pulos. Abria e fechava como uma boca sedenta. Num repente resolvi que ela, a minha boceta, também merecia uma bela chupada daquelas. Subi irmão acima e antes que ele entendesse o que acontecia, posicionei a entrada de minha boceta na cabeça de seu pinto e me empurrei contra ele. Entrou como se não fosse a primeira vez que eu fazia aquilo. Cavalguei como louca, sentindo seu pinto dentro de mim. Corria por dentro de minha vagina roçando as paredes e me deixando insana. Meu irmão, que também enlouquecera, me abraçou e me apertou contra ele. Seu pinto se estava pensando em dormir, acordou de vez e parecia até maior. Sentia a cabeça batendo no fundo de minha vagina e ia aos céus. Era bom demais. Tão bom que explodimos em gozos e aos gritos. Ao sentir minha vagina sendo inundada por jatos fortes ejaculados do pinto de meu irmão... eu queria morrer. Meu irmão me estocava forte como que querendo me rasgar... A exaustão nos derrotou. Apesar de querer ficar fazendo mais e mais, não dávamos mais conta. Hoje sabemos que meu irmão consegue das duas gozadas por vez, mas na época ficamos intrigados. Também gozo duas vezes a cada encontro nosso. Mas assim que o pinto de meu irmão saiu de dentro de mim ainda estava meio flácido. Voei nele e o mamei para sentir o gosto de nossos sucos misturados. Ele também me virou e enfiou a cabeça entre minhas pernas e a boca em minha boceta. Ficamos tempos nos chupando. Depois, no banho, em que tomamos nos acariciando com promessas de mais vezes, é que lembramos que éramos virgens... A loucura fora tanta que em hora alguma nos demos conta de tal fato. E desde então os cuidados foram tomados, pois deixar de transar um com o outro nunca. Amamo-nos e sabemos que parar será sempre impossível. Hoje temos cada um a sua família, mas temos também o nosso canto desconhecido de todo mundo onde nos encontramos pra relembrar a noite em que perdemos nossa virgindade, e para ele me dar o seu leitinho... que adoro.
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