Um irmão gostoso.

Nossos pais iam tomar o voo da noite para Paris a trabalho. Estávamos jantando para levá-los ao aeroporto. Meus pais de um lado da mesa e meu irmão e eu do outro. Uma família normal.
Em meio às conversas senti meu irmão passar a mão em minha coxa por baixo da mesa. Estranhei e olhei para ele sem entender nada. Conversava normalmente como quem não estivesse fazendo nada. Minha saia curta foi repuxada para cima e meu irmão lentamente, para ninguém notar, alisava minha coxa. Olhei-o de novo até com um olhar de reprovação. Não podia dar a entender a meus pais o que estava acontecendo debaixo da mesa. Aliás, meu irmão nunca havia feito um atrevimento daqueles comigo. Era muito estranho. Estranho ainda era eu não retirar a sua mão de minha coxa. Susto? Estranheza? Surpresa? Não sei. Mas não me movi para lhe impedir. Ademais estava em frente a nossos pais... Olhei com reprovação outra vez para ele e recebi de volta um leve, e quase imperceptível, sorriso descarado.
Acabamos de jantar e fomos levar as malas para o carro e na sequência levar meus pais ao aeroporto.
Na volta quis saber...
-Que foi aquilo? Perguntei.
-Não sei. Respondeu sem tirar os olhos do trânsito.
Também continuei a olhar para frente sem saber o que pensar ou o que dizer.
Mais na frente, com o trânsito mais calmo, a mão de meu irmão veio parar em cima de minha coxa.
-Quer parar?! Reclamei empurrando sua mão.
-Não. Respondeu.
-Não?! Perguntei atônita com a sua resposta.
-É... Você perguntou se eu queria parar. Eu respondi que não.
Não entendi a mim mesma, mas estava gostando do atrevimento de meu irmão.
-Então vou pedir. Posso? Perguntou.
Eu estava louca e não tinha bebido nada na janta e me assustei com minha propria resposta... E com meu sorriso sem-vergonha respondi.
-Pode.
Meu irmão guiando cuidadosamente e mais devagar, levou a mão a minha coxa e alisou. Repuxou a minha saia deixando minha coxa a mostra e a alisou gostosamente.
A coisa era tão inusitada, absurda que foi me despertando os desejos do sexo. -Será que meu irmão estava me testando, ou brincando comigo? Pensei. Mas não o interrompi mais. Virei a cabeça olhando para fora, através da janela, e logo fechei os olhos curtindo ser acariciada. Ele repuxou minha saia até bem acima e quase chegando à virilha e ficou ali me acariciando. Se subisse mais um pouco, tocaria minha boceta. Mas não o fez.
Chegamos a casa. Entramos sem dizer uma palavra ao outro e fomos para nossos quartos. Coloquei meu conjunto de dormir; uma lingerie composta de uma mini blusa e calcinha. Deitei como se estivesse esperando alguma coisa. Minha cabeça não conseguia raciocinar... Meu irmão me cantando? Querendo sexo comigo? Não! Eu estava enganada...
Mas não estava. Batidas na porta me despertaram das minhas deduções.
-Posso entrar? Pediu meu irmão.
-Pode... Respondi laconicamente.
A porta se abriu e meu irmão entrou no meu quarto vestindo apenas uma boxer branca que deixava ver o volume e desenho de seu caralho.
Sem dizer nada se deitou a meu lado e logo foi acariciando meus seios por cima da blusa leve de lingerie olhando profundamente em meus olhos. Meus mamilos reagiram e suspirei de desejo. Ele continuou a me acariciar. Desceu a mão e a enfiou por dentro de minha calcinha e alisou minha boceta. Fechei os olhos e fui ao espaço de prazer. Enquanto alisava minha boceta afastou minha blusa. Colocou meus seios à mostra e os mamou alternadamente. Meus mamilos pareciam que iam crescer infinitamente. Sua boca era quente e mamava gostosamente. Colocava meu clitóris entre dois dedos e os apertava carinhosamente. Fui ficando cada vez mais excitada e meu clitóris foi crescendo.
Meu irmão foi para mais embaixo e afastou minha calcinha para sugar meu clitóris. Eu só sabia gemer e passar as mãos em meus seios me deliciando com o momento.
Voltou a mamar meus seios. Beijou-me... Eu olhei para o seu caralho e ele estava lá, dentro daquela boxer branca e parecia maravilhoso. Levei a mão e o alisei. Meu irmão ajoelhou mais a cima e baixou lentamente a boxer. De dentro saltou um caralho grosso, duro pedindo para ser alisado. Alisei e fui para um lugar onde só existiam desejos.
Trocamos de lugar. Ele se deitou e eu me coloquei numa posição de poder chupar o seu caralho. Ele fechou os olhos e ficou se deliciando com minas mamadas.
Eu não podia imaginar que meu irmão tivesse um caralho daqueles. Sonho de toda mulher. Desejo de toda fêmea. A cabeça acetinada, vermelha. Um pinto lisinho quase sem mostrar as veias. Completamente sem pelos. Enquanto eu o chupava também lhe fazia uma punheta recebendo, na boca, suas primeiras gotas de gozo. Chupava e fazia também carinhos cuidadosamente em seu saquinho com os ovinhos.
Facilitei a sua tentativa de enfiar a mão por baixo de mim e buscar minha boceta ávida de carinhos... Desejosa, molhada, inchada; se preparando para ser comida num bom sexo. E sendo aquele caralho então...
Eu estava pronta. Ele estava pronto.
Deitei-me. Meu irmão me pegou pelas ancas e me soergueu abrindo minhas pernas e enfiou, de uma vez só, seu caralho em minha boceta. Quase morri de prazer. Movimentos de vaivéns me levaram ao espaço e à insanidade. Eu queria cada vez mais aquele caralho dentro de mim. Massageando o interior de minha vagina. Gemia, dava pequenos gritinhos enquanto o caralho de meu irmão comia minha boceta deliciosamente.
Voltou a me soltar e me virou de bruços na cama. Enfiou uma almofada por baixo de mim elevando meus quadris... E novamente enterrou seu caralho em minha boceta em movimentos de vaivéns.
Senti-lo por trás de mim, com minhas pernas fechadas. Praticamente deitado em minha bunda, e comendo minha boceta... me enlouquecia.
Nossa respiração era como um fole.
Entrei em orgasmos fortes e aos gritos. Minha boceta se contraia com tanta força como eu nunca havia sentido. Eu gozava como eu sempre queria. Muito, muito e aos gritos. Não conseguia ficar em silêncio. Por fim consegui, pois minhas contrações de gozo iam parando e me deixando como uma geleia. Toda mole.
Meu irmão retirou seu caralho de dentro de mim e ficou se masturbando com minhas pernas fechadas e entre as dele, até gozar. Eu não conseguia ficar quieta com os quadris, esfregando meu clitóris na almofada embaixo de mim, aproveitando os finais de meu gozo. E aí veio a recompensa final. Minha bunda sendo toda molhada com a porra de meu irmão gozando.
Escorria pelos lados, pelo reguinho. Quentinha, cremosa. Busquei um pouco com os dedos e os coloquei na boca chupando aquela delícia.
Foi assim que meu irmão se levantou e foi para seu quarto. Eu estava tão mole, e chupando sua porra em meus dedos, que não consegui sair do lugar. E depois de gozar tanto adormeci até o dia seguinte.

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Comentários


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Soninha88 Comentou em 07/05/2015

conto muito excitante, que irmão gostoso...adorei e votei...bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil traviesa
traviesa

Nome do conto:
Um irmão gostoso.

Codigo do conto:
64643

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/05/2015

Quant.de Votos:
7

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