Um sábado; um irmão... porque não?

Era um dia daqueles em que eu já acordava molhada. Nunca me lembrava, mas acreditava que teria tido um daqueles sonhos maravilhosamente eróticos. Levantei fui ao banheiro, tomei um banho me masturbando com o chuveirinho... que delícia o prazer de consolar os sentidos e o espírito...
Mas passei o dia com desejos imensos de dar e... de dar muito. Infelizmente um final de semana que teria de desperdiçar se quisesse mesmo passar de ano. Apesar de minhas notas estarem boas. Mas sempre é melhor ser prevenir...
Todos haviam ido passar o final de semana na casa da praia.
Mas meu irmão, que é meio folgado nos estudos e, portanto estava apertado como sempre em suas notas e eu, ficamos para garantir as provas na segunda-feira.
De tardinha, no começo da noite, eu estava cansada e com fome de tanto estudar. Fui à cozinha fazer um lanche. Nem sabia por onde andava meu irmão, pois eu havia ficado no quarto todo o tempo.
Ele estava na sala e fechou o computador apressadamente ao me ver, arregalando os olhos de susto. Nem era preciso perguntar o que ele estava fazendo, de soslaio passei os olhos pelo seu pinto e vi que estava duro por dentro da calça. Fingi não notar nada e fui fazer meu lanche.
De volta passei por ele e disse:
–Você fica olhando estes vídeos pornôs e fica doidão. Eu sei fazer muito melhor que elas... Quer experimentar?
Fui dizendo isto e indo de volta para meu quarto. Quem deveria estar doidona mesmo era eu... Cantando meu próprio irmão! Irmão muito mais novo que eu!
Sentei à minha mesa no quarto e voltei minha atenção aos últimos problemas de química que deveria resolver naquele final de tarde. Mas dentro de mim comecei a sentir certo remorso do que tinha feito. Afinal meu irmãozinho ainda era virgem e deveria estar cheio de Tsão que suas punhetas não conseguiam aplacar. Eu deveria respeitar isto, mas... deixá-lo resolver-se sozinho.
Por fim final dos estudos do dia. Agora era descansar para recomeçar no dia seguinte. Fechei os cadernos para guardá-los e somente aí notei meu irmão parado na porta... Olhei para ele com uma interrogação.
–O que você disse é verdade?
–O quê? Respondi disfarçada.
–O convite que fez... Se eu queria experimentar...
–Ah! Sim... Lógico.
Ele não sabia o que fazer. Estático como uma estátua não sabia nem como começar a andar. Já havíamos tomado banho juntos – apesar de que isto já fazia muito tempo – mas então tive uma ideia.
–Vamos tomar um banho?
–Juntos?
–Lógico. Já fizemos isto antes.
–Mas faz muito tempo... tenho vergonha.
–Pois não tenha... venha.
Levantei e o busquei pela mão conduzindo-o ao banheiro.
Andou como um autômato, um robô. No banheiro sem cerimônia alguma fui tirando a roupa. Meu irmão, petrificado só olhava eu ficando nua.
–Você também tem de tirar a sua. Venha me deixa ajudá-lo.
Nua, á sua frente fui desabotoando e retirando sua roupa. Comecei pela camisa. Ele estava descalço e de shorts o que facilitava desnudá-lo.
Quando baixei seu short para retirá-lo uma gostosura de pinto saltou a minha frente despontando de dentro de uma pequena mata negra de pelos. Realmente até aquele ponto eu não podia imaginar. Ele ficou nu com aquela vara apontando para mim... era demais. Se eu estava com Tsão, agora ele era muito maior.
Agachei à frente de meu irmão e de seu pinto e fiquei a acariciá-lo delicadamente. Ele arfava...
Levantei e mostrei-lhe a minha boceta.
–Olha a minha xoxota. É peladinha esta vendo?
Ele balançou a cabeça.
–Me deixa retirar os seus pelos e deixar seu pinto limpinho assim. Vai ser muito mais gostoso...
Ele estava em choque, dopado. Faria qualquer coisa que eu sugerisse.
Pela mão levei-o até o banquinho do banheiro que coloquei dentro do box. Busquei um creme de enxague de cabelos e um aparelho de barbear. Lambrequei todo o seus pelos e pele ao redor enquanto aproveitava e fazia carinhos em seu canhãozinho de prazer. A cabeça do dito estava inflada como um balão vermelho; reluzente.
Devagar fui removendo todos os pelos e o seu pinto foi ficando peladinho... lindo. Com o chuveirinho ia lavando. Quando terminei não aguentei e dei uns beijinhos naquela cabeça de pinto a me insultar. Meu irmão se segurava nas bordas do banquinho para não cair de tão nervoso.
Beijinhos foram poucos para mim e abocanhei o pinto gostoso. Meu irmão se assustou e refugou retirando seu pinto de dentro de minha boca.
–Calma maninho! É assim mesmo! Não vou mordê-lo. Você não viu nos vídeos pornôs as mulheres chupando o pinto dos homens? Não dói. Sente o tanto que é gostoso.
Ele voltou a ficar calmo e eu voltei a colocar seu pinto dentro da boca e rodar a língua em torno da cabeça macia. Ele começou a se sentir seguro e estar gostando da coisa.
Seu pinto latejava. Não daria mesmo tempo de passar para outras brincadeiras, mas do tanto que estava tesudo ele iria gozar rápido mas ainda haveria muita energia para um depois.
Intensifiquei as sugadas e os vaivéns de seu pinto entrando e saindo de minha boca. Logo ouvi um gemido dele. Gemido conhecido de gozo.
Suguei mais forte. Um gemido transformado em grasnar e uma contração forte inundou minha boca de sêmen. Gostoso, quentinho, excitante, afrodisíaco... Tudo isto e mais quando lembrei que era a primeira fêmea a provar daquele machinho. Fiquei louca e limpei tudo com a língua...
Olhei meu irmão. Ele estava de olhos fechados; cabeça jogada para trás; braços caídos ao longo do corpo e quase caindo do banquinho.
Levantei apoiando e abrindo o chuveiro. Puxei-o para baixo da água quentinha deixando que água se derramasse por nos dois; pelos nossos corpos...
Ele se reanimou. Comecei efetivamente a ensaboá-lo e dar-lhe banho. Isto o incentivou a fazer o mesmo comigo. E pela primeira vez senti suas mãos acariciarem meus seios, minha bunda... minha boceta louca por prazer... como se estivesse a fazer um reconhecimento do terreno.
Como eu havia previsto aquele pinto ainda tinha bastante energia para aguentar mais e, antes de darmos por terminado o nosso banho, ele já estava duro outra vez.
Enxugamo-nos um ao outro e o levei para minha cama.
Deitei e deixei que o instinto de macho de meu irmão agisse.
Beijou meu pescoço enquanto acariciava minhas tetinhas durinhas.
Pouco depois estava a mamá-las, chupando-as gostosamente.
Eu ira ficando cada vez mais alucinada para entregar minha boceta para ser comida tão louca que estava para dar. Mas tinha de ir com calma. Afinal era a primeira vez de meu irmão e eu não ia querer estragar tudo o traumatizando.
Acariciando meus seios desceu sua boca para minha barriga e por lá ficou a beijar, lamber... Ver os sites pornôs realmente mostrar muita coisa a ele. Deu até mordidinhas.
Foi mais para os pés da cama e alisou com cuidado minhas coxas. Depois de um tempo enfiou a mão por baixo delas forçando-me indicando que queria que eu virasse. Deitei de bruços e recebi um ataque de carícias, beijos e mordidas carinhosas em toda minha bunda.
Uma das coisas que me deixa mais tesuda é fazer carinhos em minha bunda. Ter a boceta comida por trás também me deixa louca. Ter um pinto dentro da boceta enquanto a barriga de meu companheiro fica de encontro, esfregando a minha bunda é o máximo do prazer.
Meu irmão pediu que eu me desvirasse. Pegando pelas minhas canelas abriu minhas pernas separando-as. Tocou minha boceta e fez carinhos nela. E para minha surpresa me lambeu. Acho que estava provando o gosto... se estava ao sei, mas lambeu de novo. Criou coragem e pôs-se a me lamber a boceta de cima a baixo. Cada vez que sua língua quente, úmida passava pelo meu clitóris a vontade que eu tinha era de gritar de prazer. Mas me segurava.
Carinhosamente, devagar, pôs-se a me chupar o clitóris. Na hora não entendi como ele sabia que tinha de ser devagar, pois com força dói muito. Depois me contou, quando perguntei, que havia visto uma entrevista onde uma mulher esclarecia aos homens que com força era muito dolorido.
Deixei-o chupar-me deliciando-me com um prazer excepcional... Mentalmente pensei: –Tenho de ensinar ao meu namorado como chupar.
Mas eu já não aguentava mais. Mudei de posição com meu irmão colocando-o de barriga para cima com aquele pinto apontando para o teto.
Ajoelhei-me tendo-o entre minhas pernas. Fui agachando bem devagar. Queria que aquela primeira penetração de meu irmão fosse inesquecível.
A cabeça tocou a entrada de minha boceta e eu fui às nuvens. Quando entrou era como se eu é que estivesse sentindo aquele prazer pela primeira vez. Fui descendo e o pinto de meu irmão como se conhecesse o caminho foi entrando devagar, sem pedir licença. Toco-me o fundo da boceta e eu o cavalguei como se estivesse em cima de um potro bravo. Ele gemia e tentava segurar meus seios que pulavam como loucos. Eu só pensava em gozar... gozar muito.
Depois de um tempo tirei o pinto de meu irmão de dentro de mim. Fui para os pés da cama. Deitei apoiando os pés no chão e escancarei as pernas para ele. Entendeu logo. Entrou para o meio de minhas pernas e enterrou o pinto em minha boceta de uma vez só. Até me assustei. Mas já não ligava para nada que acontecesse, pois eu já estava alucinada e só pensava em gozar. O abracei com as pernas e seu pinto entrou mais. Daí em diante me estocava com força e rapidamente em seus movimentos de vaivéns.
Demorou mas por fim estouramos em gozo. Senti minha boceta sendo preenchida pelo sêmen de meu irmão... e era muito. O seu pinto pulsava e ejetava dentro da minha boceta o seu sêmen quente, enquanto ela o apertava em pulsos de gozo querendo mais.
Meu irmão grunhia, eu gritava... Caímos de lado sem forças. Exaustos.
Ainda tivemos forças para deitarmos direito e logo estávamos dormindo nos deliciando com nossos gozos.
Dia seguinte, logo cedo, ainda bati uma punheta para meu irmão aproveitando ele ter acordado de pinto duro. Ele gozou. Tomei um pouco do seu leitinho como paga... Mas tivemos de ir para o banho e nos preparar para estudar. No futuro teríamos outras oportunidades... Mas agora.