Cheguei do colégio mais cedo e não havia ninguém em casa. Pouco depois chegaram minha tia e minha mãe numa conversa animada. Para brincar com elas, me escondi no armário debaixo da escada. Mas o que ouvi... Elas riam e comentavam sobre seus amantes contando casos. Mas pelo visto eram aventuras com pessoas diversas e desconhecidas. Minha tia queria saber, curiosa, com quem mamãe estivera naquela tarde. Ela foi dando pistas e... -Não acredito! Exclamou minha tia. Com o Estoquista? Mas ele é um garoto! Não deve ser muito bom... -Mas é. Afirmou mamãe. Não para tudo, lógico, pois ainda precisa aprender muita coisa, mas para chupar. Tem um pinto de dar inveja a muito homem por aí. E o melhor é que sou a primeira a usar. Disse minha mãe rindo de prazer. -É... pinto novo... deve ser legal. Constatou minha tia. Você mama até ele gozar? -Lógico. É a ideia. -E como é? -Muito leitinho... me enche a boca de derramar pelos cantos. -Está me dando inveja... -Não fique com inveja. Qualquer dia deste eu o empresto para você. Apesar de a conversa ser uma bomba que eu faria explodir, e me assustar com minha mãe pulando a cerca, me excitei de molhar a calcinha imaginando chupando um pinto como ela e, imaginando ela chupando o pau do moleque. Masturbei-me ali mesmo; escondida no armário. Eu nunca fui muito ligada a minha mãe... mas a meu pai... Eu o amava com todas as minhas forças e tínhamos uma ligação fortíssima. Combinei com uma amiga minha para ela dar um telefonema anônimo pedindo meu pai para vigiar o galpão do estoque. Foi tudo muito rápido; meu pai pegou minha mãe chupando o pau do moleque e sem muita confusão saiu de casa para um Flat. A separação, perguntada pelo Juiz com quem gostaria de ficar, não titubeei e disse: Com meu pai, lógico. Minha guarda foi entregue a meu pai... Vivíamos uma vida tranquila. De manhã meu pai me deixava no colégio e ia para o Escritório e só voltava à noite. Eu voltava para casa na hora do almoço e passava o resto do dia sozinha. A arrumadeira cuidava do Flat e depois de colocar o meu almoço, almoçava e ia embora. Louca e insaciável por sexo como sou, era ela bater a porta e eu já tirava toda a roupa e ficava como gosto: só de calcinha e às vezes totalmente nua. Fazia todas as tarefas escolares em meio a várias masturbações e gozadas intensas. Variava inventando métodos que me dariam maior prazer. Quando ia chegando a hora de papai chegar colocava um penhoar para esperá-lo. Ele chegava dávamos beijinhos e enquanto eu preparava um lanche ele tomava banho. Sempre depois do banho vestido com um roupão... Na minha imaginação, louca de Tsão por meu próprio pai, criava que ele estaria completamente nu por dentro daquele roupão. E uma noite acordei com uma sede danada. Fui à cozinha em busca de água. Notei a TV ligada na sala e fui lá ver. Meu pai havia dormido no sofá com a TV ligada. Tentei acordá-lo, mas estava tão cansado e num sono tão profundo que foi impossível. Fui ao seu quarto e trouxe um cobertor. Na volta notei que ele havia mudado de posição. Seu roupão abrira e suas pernas estavam descobertas e... também seu pinto. Eu nunca havia visto o pinto de papai ao vivo e muito menos grande e duro como estava. Deveria estar tendo algum sonho erótico... Aproveitei a ocasião para ficar olhando e me excitando. Ele se mexeu e eu o cobri logo com medo dele acordar. Fui para meu quarto e me masturbei com aquela imagem do pinto de papai na cabeça. Imaginava-me brincando com ele. Beijando, mamando como ouvira mamãe contar como fazia... Gozei de amolecer e perder as forças... Dormi tendo sonhos eróticos de todas as formas... com papai. Dia seguinte até nas pontas das mesas esfregava minha boceta em busca de prazer. Perdi as contas de quantas vezes gozei. E a ideia louca nasceu e começou a tomar conta de mim: era um desejo louco de receber sexo de meu pai. Comecei a andar dentro de casa com roupas mais insinuantes. Durante a semana. No momento de nosso lanche para aprontarmos para dormir, eu já ia pronta... de baby-doll. Sempre os leves e transparentes. No começo não houve reação de meu pai. Afinal estava acostumado a me ver como filha e meu corpo não lhe chamava a atenção. Mas isto foi só no começo. O tempo passava e eu tinha certeza que meu pai estava sem uma transa há muito tempo. Deveria estar num Tsão só. Eu notava as suas olhadas disfarçadas e sutis em mim. A noite estava congelante motivo pelo qual fomos ver o episódio de uma série que seguíamos em seu quarto debaixo de grossas mantas. Meu pai recostado na cabeceira e eu deitada abraçada com ele com a cabeça em seu peito. Houve uma cena forte com muito sexo implícito. Não sei como começou e nem o momento certo. Acho que a cena nos excitou... Instintivamente, sem deixar de ver as cenas seguintes do episódio, comecei a fazer movimentos com a mão alisando a cintura de papai à qual eu estava abraçada. Por cima do roupão, mas logo por dentro. Ele não reagia contra e eu fui ficando mais afoita e excitada. Pulei o nó do cinto do roupão e dei carinhos mais embaixo, em sua barriga. Já não via mais as cenas da TV. Minha cabeça agia como se eu tivesse tomado uma droga. Pesada, sem raciocínio. Entrei pela abertura e passei a mão carinhosamente pela barriga de meu pai. Alisei várias vezes enquanto minha respiração ficava descontrolada. A cada passada de mão eu descia mais... Era impossível ele não saber das minhas intensões. -Filha... não! -Por quê? Porque somos pai e filha? Só por isso não podemos dar prazer aos nossos desejos e corpos? Assim como eu, papai deveria estar insano de desejos. Falava mas não impedia o meu avanço tresloucado. Desci a mão por dentro de seu roupão e como desconfiava não havia nada além do roupão. Louca de desejos, boceta se molhando e todo corpo com um calor terrível fui direto para sonho de meus desejos: o pinto de papai. A cabeça molhada, duro como pau, latejante... delicioso de pegar. Dali em diante eu tinha derrubado qualquer barreira que papai ainda pensava em colocar. Para deixá-lo mais louco, enfurecido, bati-lhe uma punheta. As mantas foram dispensadas. Soltei o cinto que amarrava o roupão e expus todo corpo nu de papai. O pinto maravilhoso, gostoso, apontava o teto. Num rápido movimento arranquei minha bata do baby-doll e a calcinha. Nua, voei para o pinto de papai como se eu tivesse receio que ele fugisse. Com movimentos de vaivéns tirava suspiros dele que não conseguia olhar para mim. Beijinhos por todo aquele canudo de prazer; lambidas; chupadas no buraquinho da cabeça por onde minava gotinhas de prazer. Para deixá-lo completamente sem ar, abocanhei a cabeça de seu pinto sugando com força e passando a língua em volta. Eu mamava como uma gatinha na teta de sua mãe louca por leite. Meu pai foi se entregando e já abria bem as pernas para que eu tivesse todo acesso possível. Enquanto mamava, peguei seu saquinho e acomodei em minhas mãos fazendo movimentos suaves, lentos. Parei me levantando e dando a volta entre pelos pés da cama para o meio de suas pernas. Agora sim, estava numa posição mais cômoda e abrangente. O pinto de papai era grande e não cabia todo dentro de minha boca, mas ele, segurando minha cabeça, me ajudava a masturbá-lo com a boca. Era mesmo delicioso como escutara de mamãe e de minha tia. O pinto de papai começou a dar umas contrações. Ele o retirou depressa de minha boca. Passou uma perna por cima de mim e se levantou. Pegou-me e deitando-me de costas na cama, colocou um travesseiro debaixo de minha bunda. Naquela posição meu clitóris ficava mais exibido ainda. Abriu minhas pernas entrando no meio delas. Subiu e veio mamar meus peitinhos. Delicadamente, um de cada vez. Peitinhos que cabiam inteiros dentro da boca dele. Meus mamilos endureceram e foram lambidos estrategicamente me excitando mais e mais. Depois foi direto colocar meu clitóris dentro da boca chupando como louco. Eu quase desmaiei de tanto prazer. Fiquei louca com aquela chupada na boceta. Não conseguia parar de gemer e jogar a cabeça de um lado para o outro já que não podia jogar todo o corpo. Meu pai me chupava, me lambia por todos os cantos da boceta; voltava ao meu clitóris e eu gozava. Dentro de mim foi como uma bomba a explodir de tanto prazer. Uma gozada intensa como nunca havia sentido em todas as minhas invenções de masturbações. Sentia os meus líquidos escorrerem e serem lambidos pela língua deliciosa de meu pai. Vendo-me amolecer sentiu que eu havia gozado tudo que tinha direito. Ele se levantou, mas antes que se deitasse, sentei-me na beirada da cama e o puxei para mim. Seu pinto duro dava pulinhos. Puxei-o mais para mim e sentada com ele em pé a minha frente abocanhei seu pinto. Suguei com força e punhetei com a boca. Movimentos de vaivéns que em instantes me trouxe um gemido forte de papai – quase um urro – e contrações fortes de seu pinto que encheu a minha boca com seu creme de prazer. Muito, muito creme. Eu deixava derramar, engolia um pouco. Tudo era novidade para mim. Tive uma náusea, mas aguentei firme e logo me acostumei. Meu pai, segurando a minha cabeça, metia na minha boca com delicadeza, como se ela fosse uma boceta... e quanto mais metia mais ejaculava seu esperma em minha boca. Por fim, quem quase não se aguentava em pé era ele. Deitou-me direito; deitou-se a meu lado me abraçando e nos cobriu. Agora sentíamos frio novamente. Acordamos tarde, muitas horas depois. Cheirávamos a sexo e fomos ao banho. Um banho cheio de carícias, afagos, beijinhos, mordidinhas, chupadinhas. Enxugamo-nos e fomos para a sala. Lá, meu pai me deitou de bruços no sofá e me fez uma coisa que eu nunca havia imaginado e que era tão gostoso. Primeiro deu mordidinhas em minha bunda e depois começou a lamber meu reguinho profundamente. Por fim abriu minhas pernas e levou sua língua a me lamber o cuzinho. Nossa! Como era gostoso também. Lambeu-me até me deixar louca. Virou-me e “atacou” minha boceta. Novamente eu estava recebendo uma chupada para enlouquecer de vez. Fomos para o tapete. Fez-me ajoelhar em volta de sua cabeça. Naquela posição, com as pernas abertas, minha boceta ficava bem em cima de sua boca. Começou a me chupar... mas eu tive outra ideia e me virando ao contrario, minha boceta ficava disponível do mesmo jeito para ele com a vantagem agora que seu pinto ficava disponível para mim. Abocanhei aquela vara enquanto levava uma chupada daquelas. Fazíamos um belo sessenta-e-nove. Um sessenta-e-nove que nos levou a gostoso gozo. Mamei todo o seu leitinho, agora um pouco menos devido à noitada que tivemos, e ele bebeu todo meu líquido de prazer. Extenuados, de tanto passar por intensos gozos e prazeres, caímos ali mesmo no tapete e dormimos um pouco até que a fome nos acordou. Meu pai perdera todo o pudor e já me tratava como uma filha que podia ‘matar’ um pouco a sua fome de sexo, me dando a chance de tratá-lo como um homem com quem eu podia ter horas de prazer para descartar um pouco a minha insaciabilidade. Já nem nos preocupávamos em colocar roupas andando nus pela casal O pinto de papai lhe dando pouco descanso por que eu sempre estava a pegar fazendo-o endurecer e meu clitóris constantemente durinho pronto para ser acariciado e chupado. Meu clitóris, como já disse, é um exibicionista e aproveitava os poucos pelos que eu tinha para tanto. Meu pai não aguentava ver aquilo e a toda hora queria mamá-lo. Para mim um prazer que me deliciava, pois também não aguentava e caia de boca em seu pau chupando como louca. Já me considerava uma profissional, pois em todas, papai gozava. Foi um domingo de muito sexo. Lógico que passei a dormir todas as noites com papai. Um dia, numa brincadeira em que eu segurava seu pinto com as coxas e ele fazia seu pinto passar em vaivéns ao longo do reguinho de minha bocetinha e, consequentemente alisava meu clitóris, ele não aguentou e ejaculou forte entre minhas pernas inundando toda a área. Minha boceta - e o lado interno de minhas coxas - já muito molhadas, ficou mais ainda misturando meus líquidos ao seu esperma. Meio assustado, mas não querendo – e nem eu – perder o intenso gozo, ficou a ejacular gozando até parar. Virou-se e se deitou de costas ao meu lado. Eu não havia gozado e me levantei indo mamar o final de seu gozo com nossos líquidos misturados. Meu pai não querendo que eu desperdiçasse o meu imenso Tsão da hora, pôs-se a dedilhar meu clitóris enquanto eu lambia e limpava seu pau molhado de nossos líquidos... Não demorou e gozei também. Aquela ejaculação de papai diretamente no exterior de minha boceta nos colocou preocupados. Procuramos um medico desconhecido e contamos a história como se fosse acontecida com um suposto namorado meu. Receitou-me uma pílula de emergência. Durante o exame viu que eu ainda estava virgem. Receitou então um anticoncepcional. O tempo oi passando e nossa rotina continuava a mesma. De manhã eu saia para o colégio, papai para o escritório. Eu passava o dia inteiro sozinha esperando chegar a noite e papai. Chegava, tomávamos banho juntos; acariciávamo-nos e nos excitávamos preparando para mais tarde e depois jantávamos. Assistíamos TV e quando dava a hora íamos nos deitar. Enquanto assistíamos a TV, nos acariciávamos... Fazendo tanto sexo o tempo todo, todos os dias, eu não imaginava que poderia ter um Tsão tão grande como aquele dia... mas tive. Quando papai chegou eu estava elétrica. Cheia de desejos... Mais tarde, já na cama e fazendo tudo a que tínhamos direito, eu não estava satisfeita. -Papai, me chupa?... E ele, a meu pedido – mesmo eu não precisando pedir – me chupou como se fosse a primeira vez... até um meu gozar malucamente. Terminou de tomar meus líquidos e veio carinhosamente deitar-se ao meu lado. Eu pinto estava duro e pedindo para gozar... Virou-se de costas ficando na posição em que sempre ficava para eu chupá-lo. Era um convite irrecusável. Ter e ver aquela vara apontando o teto era surreal. Voei para ela e a agarrei... A sensação gostosa que isto me dava era um prazer sem igual. Punhetei papai e chupei um pouco, mas eu estava com o demônio no corpo e aquilo não estava me satisfazendo. Eu queria mais. Levantei e coloquei um pé de cada lado do corpo de papai na altura de sua cintura... Era o instinto ditando normas. Fui agachando e orientando a cabeça do pau de papai para aminha boceta... mais precisamente para o buraquinho de prazer dela. Papai se alertou e tentou me levantar para tirar de cima dele. -Shhhhh! Fique quietinho. Disse sussurrando pedindo sua calma, seu silêncio. Obedeceu e deixou-me continuar o que pretendia. Fui agachando e quanto mais fazia sentia a pressão de meu peso em cima da cabeça do pau de papai... Ele começou a respirar com dificuldades e eu também. Mas não parei e fui deixando bem devagar a pressão aumentar. Lógico que eu estava ansiosa e com medo de doer, mas... Não sei explicar bem a sequencia, mas a cabeça do pau de papai não tendo para onde ir, foi para o local que existia: para dentro de minha boceta. Senti a cabeça entrar. Parei receosa, mas não senti dor. Continuei deixando meu peso cair e o pinto de papai foi entrando em mim. Já com as forças debilitadas para resistir, papai pôs-se a também querer e com sua ajuda dei um último tranco e tive o pau de papai batendo com sua cabeça no fundo de minha boceta. Na minha cabeça, gostosamente passou a afirmação: “-Não sou mais virgem”! E só de pensar que dali em diante poderíamos fazer de tudo sem limites me levou à insanidade e comecei a fazer movimentos de vaivéns onde o pinto de papai entrava e quase saia de minha boceta. Algumas vezes até saiu, mas pusemos rapidinho para dentro outra vez. Papai estava louco me comendo, pela primeira vez. Dava berros e socava com força. Eu já nem pensava. Não sabia quem eu era, mas sabia o que queria: aquele pau me comendo. O pau de papai roçava dentro de mim, de encontro às paredes de minha vagina e me levava aos espaços siderais. Metemos, metemos muito aquela primeira vez. Metemos até eu sentir-me a boceta sendo preenchida... Inundada pelo creme de gozo de papai. Deliciosamente ejaculava e lançava seu esperma dentro de mim, de minha boceta sedenta... boceta que não aguentou e me fez gozar aos gritos de louca. Chegamos à extenuação e ficamos ali, abraçados um ao outro com nossos sexos grudados. O pinto de papai dentro de mim demorou um pouco a começar a amolecer. Mas antes que todo o processo findasse, nos largamos e nos viramos ao contrário. Eu oferecia minha boceta a papai e ele oferecia seu pinto a mim... Chapamo-nos como se nunca mais aquilo iria acontecer. Chupamos nossos líquidos misturados deliciosamente até que por fim as forças realmente se esgotaram e deitamos para, pouco depois, cairmos no sono. Papai é meu amante. De manhã vou ao colégio, ele ao escritório e a noite metemos como dois tarados celerados.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.