Há muito tempo notava minha mãe esquisita. Eu não sabia bem como explicar. Ela estava sempre dando impressão de que queria alguma coisa, mas não explicava o quê, quando lhe perguntava. Dizia sempre que não era nada. O resto estava tudo normal. Cheguei em casa depois de um treino de basquete, obrigatório para as aulas de Educação Física e cansado, depois de dar um beijinho nela anunciei que iria tomar um banho longo de banheira. Fui para o quarto me aprontar. Minha mãe andava atrás de mim como um cachorrinho. Mas como eu estava acostumado a isto, dela ir pegando minha roupa suja e já recolhendo para a lavanderia, não estranhei, mas estranhei a sua mudez e notei que ela tremia. Não sei, mas parecia que ela ficara pior quando tirei toda a roupa para ele e fiquei nu antes de buscar o roupão. Era um procedimento normal e corriqueiro. – Será que ela estaria se constrangendo com a minha displicência? Pensei. Mas era tão comum eu ficar nu perante ela... – Mãe! Está tudo bem? – Sim... Porque não estaria? – Mãe! A senhora esta tremendo. – Não é nada. Fui para o banho. Esperei a banheira encher, temperei a água e me meti dentro dela. Passado um tempo, mamãe entrou no banheiro e parecia descendida a alguma coisa. – Mãe!? Com uma resposta só, nervosa, perguntou: – Deixa eu lhe dar banho? – Mãe! Não acha que já estou grandinho o suficiente para fazer isto sozinho? – É... É verdade, desculpe... E foi saindo do banheiro visivelmente decepcionada. – Mãe!! Volte aqui. Ela voltou. Fisionomia carregada. – Acho que não estou tão grandinho assim para não aceitar você me dar banho... Vamos lá? Uma nuvem parece que se afastou e clareou seu semblante. Veio para a beirada da banheira e já foi pegando a esponja e o sabonete. – Mas mãe... Assim você vai se molhar toda. Porque não faz como fazia? Para não se molhar toda sempre tirava toda a roupa e ficava nua. Minha mãe ainda é nova. Bem tratada. Não se descuida nem um pouco de sua aparência. Sempre me incentivou de remover todos os pelos do corpo dizendo que as mulheres preferiam assim. Ela mesma trazia somente a periquita com pelos bem baixinhos, quase inexistentes. Eu não entendia como uma mulher jovem daquelas, ainda não tinha sido vista por um homem... Porque não encontrara ainda ninguém para namorar. Eu aprovaria, com certeza. Só não gostava era de sua vida de solidão. Mamãe se desfez das roupas colocando–as arrumadinhas em uma cadeira. Buscou de novo a esponja e o sabonete e eu me sentei para que ela me esfregasse as costas. Das costas passou a esfregar a minha nuca, meu dorço... E parece que aquilo lhe dava prazer. Deitei e ela passou a esfregar minhas pernas, minhas coxas. E inevitavelmente esbarrava em meu pinto. Eu nem ligava. Acostumado desde pequenino tomar banho promovido por ela. Como fazia sempre pedi para eu deitar de bruços e esfregou minhas pernas, minha coxas, minha bunda. Tenho uma demissibilidade na bunda coisa de louco. Mas longe de se gay. Adoro são mulheres me acariciando no local. Quando voltei de barriga para cima meu pinto era um periscópio. Inevitavelmente havia endurecido e crescido. Fiquei um pouco envergonhado, mas minha mãe fingiu não se incomodar. Mas ficou nervosa e trêmula apesar do disfarce. Voltou a me dar “acabamento” passando a esponja pelo meu peito e barriga e como se fosse natural, mas com grade delicadeza, muito devagar, quase um carinho, pôs–se a lavar meu pinto. Seus olhos eram grandes e nem piscavam mirando meu pinto. Eu via nela um estado de êxtase. – Mãe!... Mãe!!... Tive de chamá–la duas vezes para conseguir que olhasse para mim... Você esta passando por momentos de carência? Conta pra mim. Deixa-me ajudá–la. Recebi como resposta lágrimas que escorriam pelo seu rosto. Puxei–a para dentro da banheira e a deitei ao meu lado. – Seja o que for mãe, deixe–me ajudá–la. Sem mencionar uma palavra levou a mão ao meu pinto e acariciou. Pinto que já estava duro por natureza agora, incentivado, foi ao máximo. Só aí é que entendi a necessidade de minha mãe. A tanto tempo sem se satisfazer via no filho um homem desejável e se culpava por isto. Abraei–a carinhosamente. Mãe, se é isto que quer... eu sou filho... você pode fazer o que quiser. Terei a maior satisfação em satisfazê–la. – Mas a moral... Conseguiu dizer. – A moral mãe? O que tem de amoral num amor entre mãe e filho? Ela que não deixara de acariciar meu pinto se animou, deitou a cabeça em meu peito, tomou coragem e se dedicou inteiramente a brincar com meu pinto. Passava a mão por todo ele. Descia até o saquinho... Brincava, passando o dedo na cabeça... Eu estava adorando... Mas se ela estava me dando carinho, caricias, também eu deveria retribuir e saciar a sua vontade. Comecei a buscar seu corpo. Coisa que nunca havia feito... Pela posição que estava não me deixou muita escolha. Passei e alisei suas costas. Desci acariciei sua bunda... não imaginava – também nunca havia pensado nisto – que era um bundinha tão durinha. Passei a mão por baixo procurando sua boceta. Ela se acomodou me dando mais liberdade e toquei–lhe a boceta. Boceta de mãe... macia, inchadinha, gostosa. Dedilhei o seu clitóris a colocando em completo êxtase. Avançou para o meu pinto e o abocanhou. Senti uma coisa maluca. E não é que boca de mãe chupa gostoso? – Mãe, você me mata! Consegui dizer. E ela me chupava cada vez com mais força. A água começava a esfriar e logo teríamos de sair dali. Mamãe me colocara louco de pedra. Eu queria fazer outras coisas mas ela não largava meu pinto e nem o tirava da boca... e nem eu queria que tirasse. Nunca havia sido chupado daquela maneira. E olha que no colégio várias meninas já haviam me chupado. Até um gayzinho já havia feito. Parece que eu havia sido feito para ser chupado. E mamãe continuava. Me batia um punheta com a boca. Eu cheava aos meu limites. Difícil segurar. Avisei mamãe. – Mamãe... Estou quase gozando... Foi a única hora em que ela tirou meu pinto de dentro da boca par dizer: – Goze filhinho... Goze para mamãe... Ordem de mãe a gente tem de obedecer. E também eu não tinha mais ondição de aguentar e gozei. Enchi a boca de mamãe com meu esperma. Ela nem ameaçou de se afogar ou engasgar. Tomou tudo como um manjar dos deuses e continuou tomando durante todo meu gozo e minhas ejaculações. Não pingou nem um pouquinho na água da banheira. Não tinha ideia de que mamãe fosse tão gulosa assim... A água esfriou e fomos obrigados a sair da banheira. Enxugamo-nos e fomos para o quarto de mamãe. Lá ela se deitou e abriu os braços para mim. Eu havia me aliviado, mas ainda sentia tesão por mamãe... talvez pela novidade. Por algo que eu nunca havia imaginado. Agarrei-me a ela e comecei a beijar seu corpo... lamber... dar pequena mordidelas... um carinho completo. E aquela vontade louca que dá na gente, apesar dela ser minha mãe, deu em mim também. Desci e fui beijar sua boceta. Dos beijos passei as lambidas e destas as chupadas. Conforme eu ia modificando os carinhos ela ia abrindo as pernas. Dava gemidos, gritinhos e chorava d prazer. Suguei–lhe o clitóris. Ela estremeceu a este meu ato. Continuei sugando e conforme sentia aquele pedaço de prazer, macio, em minha boca fui recuperando e meu pinto começou a acordar. Por fim doía de tão duro. Eu via mamãe vibrar sendo chupada e ficava mais louco ainda. Mas me segurei. Queria dará ela todo prazer que a fizera sofrer pela falta. Virei–a de bruços. Peguei meu pinto e pincelei o rego de sua bunda. Abri as bandas e a fiz sentir a cabeça de meu pinto tocar–lhe o cuzinho. Ela, mamãe já não era ela e dizia palavras sem nexo. Voltei a deitá–la de costas. Abri–lhe as pernas e coloquei caralho na porta de sua grutinha. Ela parecia em delírios. Fui enterrando devagar e por fim estava comendo minha mãe. Coisa estranha. A comia e lhe dava prazer pelo mesmo buraquinho por onde eu havia saído um dia. A boceta de mamãe era maravilhosa. Macia quente, bem molhada. Estoquei–a como ela queria. Com força e rápido. Mamava seu seios e a estocava. Ela foi a loucura e só sabia dizer: – Mais, mais... Se ela estava querendo mais então só havia um jeito. Pedi–lhe que ficasse de quatro. Vim por trás e a penetrei. Ela realmente queria tudo, pois abaixou a frente deixando seu quadril bem mais alto em relação a cabeça. Aí era penetração total. Meu saquinho batia em sua bunda a cada estocada, fazendo até se arrepiar... Mamãe começou a dizer “ais” em seguida e a tentar puxar mais ar pela boca aberta. Estava no ponto... no ponto de gozar intensamente... e gozou. Senti o interior de sua vagina se contrair e apertar meu pinto em pulsações regulares. Mamãe, pela boceta, mamava meu pinto. Um pinto que ainda não havia entregado seu leitinho. Mas diante dos orgasmos intensos de mamãe não hesitou e ejaculou tudo o que pode. Meu pinto parecia uma bomba a injetar esperma na boceta de minha mãe. Se antes eu havia gozado, não passava nem perto do que eu gozava agora. Meu pinto dava trancos em suas ejaculações. Ambos éramos barulhentos em nossos gritos e grunhidos. Quanto tempo levamos? Não sei... Foi como se a gente estivesse em outra dimensão... Os orgasmos de mamãe foram parando. Ela se esticou com meu pinto ainda dentro dela. Fiquei deitado em cima dela ainda um tempo até que meu pinto saísse espontaneamente. Minha mãe continuou deitada de bruços. Deitei ao lado dela. – Obrigada filho... Disse numa voz quase sumida. Não disse nada. Apenas pensei: – Obrigado dizia eu... que metida! Não sabia que mãe era tão bom assim. Pena que não era liberado. Pensando assim dormi. Acordamos somente no outro dia. Mamãe se levantou primeiro. Depois veio me chamar se eu não queria tomar um banho antes do lanche que preparara. Fui até meio zonzo para o banheiro e acho que só acordei de fato quando a água caiu em cima de mim. Lembrei-me da noite anterior. Nossa! Que delícia! Terminamos o café. Passamos um dia como qualquer outro. A diferença é que notava mamãe mais feliz, mais solta. Ela foi para seus afazeres e eupara os meus. Demorei para voltar para casa com problemas pessoas a resolver. Cheguei em casa por volta das nove. Mamãe me esperava com o jantar, mas eu havia comido na rua e não estava a fim de comer nada. Mas um banho, isto eu queria. Mamãe me acompanhou. Tomamos banho juntos. Podia se dizer um banho bem sensual. Aproveitávamos para ensaboar um ao outro aproveitando para fazer carícias em nossos sexos. Mamãe virou–se de costas para mim e me fez abraçá–la. Esfregava sua bunda em meu pinto pra lá de já duro. Abraçando–a assim acariciava seus seios, descia a mão e acariciava sua boceta enquanto dava mordidelas em sua nuca. Ela se arrepiava e dava tremores. Saímos debaixo do chuveiro; enxugamo-nos e fomos para sua cama. Mamãe sentou–se na beirada e me puxou para ela. Em pé a sua frente mamava meu pinto prazerosamente. Quando a cabeça dentro de sua boca recebia carinhos de sua língua rodando em sua volta, o meu tesão subia a grau máximo. Era uma expert em chupar um pinto. Depois de um tempo em que me colocou nas nuvens, buscou em seu criado mudo uma bisnaga. Colocou um pouco em meu pinto e esparramou delicadamente com as mãos. Meu pinto ficou todo lambrecado daquela pomada e começo a esquentar levemente dando uma sensação gostosa de calo. Mamãe se jogou de bruços na cama e abriu levemente as pernas. Entregou–me a bisnaga e com as mãos afastou as bandas de sua bunda. Não precisava dizer nada do que queria. Coloquei um pouco da pomada no dedor e esfreguei na portinha de seu cu, enfiando e colocando um pouco dentro. Depois me deitei por cima dela, antes orientando a cabeça de meu pau para a entrada de seu cuzinho. Acomodei-me e ao poucos fui fazendo pressão enquanto mamãe ajudava se contorcendo para ajeitar melhor. Meu pau continuava com aquela sensação gostosa de calor. A cabeça entrou e minha mãe soltou um suspiro de prazer. Enfiou as mãos para baixo do travesseiro esse entregou toda a mim e ao meu cacete. Devagar, curtindo todo o percurso, fui enfiando o cacete naquela bunda durinha, de cuzinho apertado. Era a minha primeira vez comendo um cuzinho. E que cuzinho! Tendo o pinto enterrado até onde dera, não perdi tempo e bombeei em vaivéns aquele cuzinho de mamãe. Se toda mãe soubesse como filho gosta de comer seu cuzinho... Pelo menos eu gostava. Apertadinho, gostoso, quentinho. Minha mãe safada ainda tinha uma pomada própria para o ato. anestésica, calorifica... A sensação era maravilhosa. Minha mãe parecia estar em outro planeta. Recebia-me e mostrava, falando, o tanto que estava gostando. De vez em quando eu parava e ficávamos nos satisfazendo com meu pinto enterrado naquele cuzinho. Ficávamos engatados como dois cachorrinhos. Meu pinto pulsava dentro dela. Busquei seu clitóris e fiquei a dedilha–lo para que ela atingisse o orgasmo pois eu já estava num ponto de não mais aguentar segurar. Minha mãe gemia; eu grunhia... que prazer maluco. Gozei e enchi o rabo de minha mãe com toda minha porra. Senti que ela também gozava tendo meu dedos a lhe dedilhar o clitóris. Sue cu se contraia quase cortando meu pau. Apertava tanto que eu não conseguia parar de ejacular. Nem conseguia movimentar os vaivéns, não conseguia bombar mais. Com o pinto duro parado dentro da bunda de mamãe ficamos curtindo o momento... Momento delicioso de um filho comendo a bunda da mãe. Mas como tudo chega sempre ao fim, meu pinto foi se retirando de dentro do rabo deinha mãe que se deliciava com isto, até estar todo de fora e procurando descanso. Tínhamos gozado tanto que não tivemos forças para ir para o banho. Ficamos ali mesmo e exaustos dormimos e só fomos ao banho pela alta madrugada. Minha mãe nunca mais passou necessidade de sexo. Sempre que estava necessitada me convocava... e assim eu agia também. Quando estava tesudo procurava–a e ela me satisfazia. Hoje ela tem um namorado. Quando vejo penso no tanto que deve estar satisfeito, pois mamãe sabe realmente como meter, como satisfazer um homem feliz. Uma sanha por sexo interminável. As vezes metia com o namorado e quando ele ia embora tomávamos banho e íamos para cama para ela se satisfazer de novo. E penso sempre, meio maldosamente olhando o namorado as vezes indo embora meio trôpego: – Rapaz, onde você está metendo... eu meto sempre... sei como é.
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