Voltando da Praia.

Foi na volta da praia onde tínhamos ido toda a família passar uns dias em comemoração ao aniversário de vovó fazendo 100 anos, que eu tive uma surpresa; aliás, muito agradável.
Tivemos que ir em duas VANs. No dia marcado para a volta saímos cedo para não pegar estrada à noite... doce ilusão. Pouco tempo de estrada e a VAN deu um defeito. Entramos numa pequena cidade em busca de uma oficina. Achar foi fácil, mas o resultado foi de doer. Não ficaria pronta antes do final da tarde. Tinha que pedir uma peça na cidade vizinha. Paciência. O que fazer. Fomos à busca de um hotel que coubesse tanta gente. Mas um dos tios que pilotava uma das VANs acho que era melhor seguir viagem levando as pessoa que mais necessitavam chegar logo em casa, principalmente vovó. Foi novamente repartido quem iria em qual VAN. Eu fiquei para ir na segunda, a que estava consertando. Um tio meu e também padrinho, ficou para ir com a gente na segunda VAN. E a coisa demorou. Só conseguimos sair e retornar a viagem no começo da noite. Tinha esfriado bastante e seria uma longa viagem.
Fui sentada na última poltrona na companhia de dois primos e de meu tio/padrinho. E o tempo que estava frio, piorou com a noite. Numa das paradas em um Posto de Gasolina retiramos de dentro de uma mala cobertores. De volta à estrada, me recostei ao meu tio/padrinho deitando a cabeça em seu ombro fazendo-o de travesseiro. Ficar aconchegada a meu tio/padrinho não deixava estranheza, pois éramos muito amigos e ele me adulava muito. Meus dois primos logo estavam dormindo. Eu procurava fazer o mesmo. Meu tio/padrinho acomodou-se melhor e nos cobriu totalmente com meu cobertor já que ele não quis pegar o seu. Achei que ele tinha se arrependido. Conforme eu ia tentando dormir, de olhos fechados recebia de meu tio/padrinho carinhos com sua mão que alisava meu braço. Mas, aquela mão que alisava meu braço, também esbarrava em meus pequenos seios. Sou safada que dói. Adoro sexo... Então, fiquei recebendo aquelas carícias destinada a meu braço, mas que atingiam, raspavam de leve também os meus seios. Devaneando sobre o assunto e sentindo prazer, pois meus mamilos haviam reagido e estavam durinhos e pontudos. Eu estava a abusar de meu tio/padrinho.
O tempo passou e a mão de meu tio foi ficando cada vez mais pesada sobre meus seios, passando para lá e para cá. E de repente eu percebi que eu não estava a abusar de meu tio e sim ele é que estava na tentativa de se aproveitar de mim. Dei um sorriso de safada e relaxei. Lembrei-me de um momento na praia em que reparei meu tio/padrinho a me olhar estranhamente. Mas achei que me era censurando pelo meu biquíni. Tão pequeno que eu chamaria menos a atenção se tivesse nua. Mas sou muito exibicionista para não colocá-lo. Adoro me mostrar. Mas agora, tendo meu tio a me acariciar, disfarçadamente, os meus seios, desconfiei de que o tinha era excitado. Era hora d’eu aproveitar a viagem e deixar meu tio/padrinho mais satisfeito. Dei um suspiro fundo e me aconcheguei mais a ele pegando sua mão e colocando espalmada em cima de meus seios. Era um ato audacioso se eu estivesse errada, pois todos os irmãos, incluindo meu pai, são fanáticos em defender a moral e ética familiar. Mas eu estava errada. Meu tio/padrinho, para minha surpresa estava mesmo era querendo brincar de sexo... E ele teria uma surpresa com sua afilhada.
Eu estava de camiseta e não usava sutiã. Cuidadosamente para não despertar meus primos e para que ninguém desse pelo que estava acontecendo, levei a mão e puxei para cima a minha camiseta. Meu tio/padrinho não perdeu tempo e enfiando a mão por baixo de minha camiseta passou um tempo a alisar minha barriga para depois se apossar de meus seios. Ele os alisava e eu ia ficando louca de desejo... Um Tsão bravo.
O interior da VAN era só iluminado por flashes dos faróis de carros que passavam em sentido contrário. E neste ambiente meu tio/padrinho se deliciava comigo. Nunca havia pensado nele assim e que teria a audácia de fazer aquilo.
Os biquinhos de meus seus me dava arrepios a cada carícia. De vez em quando meu tio/padrinho apertava, sem machucar, meus mamilos... que delícia.
Meu tio fez uns movimentos largando meus peitinhos. Ajeitou-se na poltrona. Pegou minha mão e a conduziu a seu caralho. Ele o havia retirado pela abertura do zíper da calça. Estava duro, quente e pulsava. Obediente aos seus desejos e como boa afilhada e sobrinha, o agarrei envolvendo-o com minha mão. Meu tio/padrinho suspirou fundo demonstrando Tsão intenso. Eu não poderia lhe bater uma punheta normal, pois o cobertor se mexendo em vaivéns, nos denunciaria... mas podia ficar alisando, acariciando, passando dedo na cabeça.
Em movimentos lentos corria a mão até a ponta e voltava. Passava o dedão no buraquinho da cabeça e alisava. A respiração de meu tio/padrinho era já de dar pena. Mas ele disfarçava...
Retirei a mão de seu pinto e abri meu zíper. Abri também o cós da calça da jeans. Não daria certo se eu não baixasse um pouco. Meu tio/padrinho desconfiou do que eu estava fazendo e tentou me ajudar. Abri espaço suficiente para pegar a mão de meu tio e a colocar na minha boceta... Bem em cima.
Meu tio/padrinho não perdeu tempo e começou a acariciá-la. Eu ia me encaminhando para a loucura. Imagina se acontecêssemos de ter de parar. Mas tudo correu normal e eu com meu tio/padrinho nos deliciamos um com o outro. Eu estava alucinada, pois nunca havia brincado com um caralho adulto. Abri o mais que pude as pernas. Meu tio/padrinho correu um dedo pelo meu reguinho e chegou até o meu buraquinho de prazeres. Enfiou a ponta do dedo e me fez arfar. Voltou com ela molhada e esfregou no meu clitóris.
Eu me deliciava com aquele caralho, mas queria vê-lo, beijá-lo, mamar a cabeça... queria levar meu tio/padrinho as profundezas dos gozos intensos. E foi quando eu estava pensando assim que senti as convulsões do pinto de meu tio/padrinho. Ele entrara em orgasmos. Orgasmos fortes que molhava com sua porra toda a minha mão e... lá se foi meu cobertor. Deixei-o gozar tudo o que tinha... havia parado de me acariciar a boceta.
Seu pinto começou a amolecer. Retirei a mão e num dos flashes mostrei-lhe o que fazia. Chupava, na minha mão, a sua porra. Ele quase morreu...
Com a mão limpa, a coloquei em minha boceta, largada ao léu pela mão do meu tio, e dei início a me masturbar somente apertando e relaxando, pois eram os únicos movimentos que poderia fazer. Meu tio sabia o que eu estava fazendo. Para me ajudar voltou a acariciar meus peitinhos. Demorei, mas por fim gozei. Meu tio/padrinho colocou a mão em minha boceta para sentir o meu gozo. Quando dei sinal de que parara os meus orgasmos ele a soltou e retirou a mão.
Com grande dificuldade recompus minha calça jeans. E ficamos a dormitar até que chegamos ao fim da viagem.
Pelo visto somos grandes atores, pois ninguém notou que estávamos diferentes.
Entrei para meu quarto e me aprontei para tomar banho e dormir mais um pouco. Ao deitar pensava na loucura com meu tio/padrinho. Tinha adorado e queria mais. Queria tê-lo em um lugar onde poderíamos ficar nus e fazermos sexo como manda um manual de sexo. Queria mamar o seu caralho até conseguir o leitinho... E isto seria muito difícil.
Encontrei com uma amiga e em nossa conversa fiquei sabendo de que os pais haviam viajado e ela estava sozinha em casa. Então pedi a ela se me emprestava a casa por umas horas. Quis saber para quê e lhe contei tudo nos mínimos detalhes. Ela ficou tão excitada que molhou a calcinha. Aí me segredou que sempre queria fazer um incesto. Que era doida com uma tia poucos anos mais velha que ela. Até se masturbava pensando nela. Desconfiava de que a tia, que era muito moderninha, aceitaria, mas... Então passei para ela algumas dicas. Dicas daquelas que são dúbias. Dia seguinte ela me ligou toda satisfeita me contando que a tia havia dormido na casa dela e com ela. Então satisfeita da vida pediu que eu marcasse o dia que queria a casa e a hora.
Fui a Empresa com a desculpa de que queria uns dados para um trabalho da escola. Passando em frente a sala de meu tio/padrinho, entrei de uma vez fechando a porta atrás de mim. Ele ficou meio confuso com a minha presença. Mas não dei tempo de nada e fui falando:
– Marque um dia em que posa e deseja passar umas horas comigo. O local eu já tenho. Totalmente discreto. É pegar ou largar.
Eu, planejado com antecedência, havia colocado uma blusa sem nada por baixo e que fechava por zíper. Uni as minhas palavras a ação e desci o zíper por uns segundos para expor meus peitinhos. Meu tio/padrinho perdeu a cor. Mas olhou intensamente para meu peitinho e disse com voz quase sumida enquanto eu fechava o zíper:
– Okay. Entro em contato.
Não passou muitos dias, e meu tio/padrinho me telefonou dizendo o dia em que poderíamos nos encontrar. Passei mensagem para ele com o endereço.
Cheguei mais cedo à casa de minha amiga. Ela já estava pronta para sair e ficar fora umas quatro horas.
Assumi o quarto de seus pais. Uma boa e gostosa cama de casal. Tirei a roupa e troquei por um baby-doll extremamente provocante. Quando deu a hora, a campainha da porta tocou. Fui atender. Mesmo sem confirmar, apesar de que o fiz, sabia que era meu tio/padrinho.
Vendo-me naquele baby-doll e à sua disposição, seus olhos o traíram e mostraram o Tsão em que estava. Apesar de que acredito que não era maior que o meu. Eu estava delirante.
Peguei-o pela mão e o conduzi até o quarto.
O quarto com cortinas leves deixava passar a luz do dia suavemente. Com voz de gata manhosa pedi:
– Tira a roupa para mim?
Meu tio/padrinho tirou a roupa peça por peça organizadamente como era de seu estilo. Seu caralho estava no ponto. Duro, apontando a frente, grande, grosso... É... minha tia deveria passar bem com aquele caralho.
Veio para a cama mal acreditando que estava ali comigo ao seu lado. Alisou meus peitinhos por cima do baby-doll. Minha barriga, minhas coxas. Passou a mão por cima de minha boceta protegida pela calcinha e me olhou como se eu fosse um tesouro sonhado.
Pedi-lhe que deitasse e me sentando a seu lado busquei seu pinto. Que maravilha! Peguei, acariciei, fiz alguns vaivéns. Continuei com estes carinhos até que uma gotinha de seu melzinho apareceu na ponta da cabeça. Debrucei-me e lambi antes de colocar a ponta do pinto de meu tio/padrinho na boca, sugando... E continuei a sugar enquanto ia com a boca tomando conta daquele instrumento de prazer. Não consegui colocar tudo na boca, mas pelo menos a metade eu ia chupando. Meu tio/padrinho ia ficando insano e não conseguia para de mexer a cabeça de um lado para o outro. Com o saquinho e os ovinhos dele nas mãos e o seu pinto dentro de minha boca, ele gemia. Mamei muito, até ficar com medo de que ele gozasse. Então o larguei e me deitei ao seu lado. Ele se levantou e foi retirando meu baby-doll saboreando cada movimento. Deixou-me nua e ficou admirando meu corpo enquanto segurava seu pinto e fazia movimentos de vaivéns calmos, lentos. Achei que ele ia se masturbar ali para eu ver. Mas ele só estava me provocando e aumentando o seu Tsão.
Foi para os pés da cama. Pegou minhas pernas pelos tornozelos e as abriu. Olhou um pouco minha xaninha raspadinha e mergulhou sua boca nela. Foi uma coisa louca sentir a sua boca quente e ávida a me chupar. Lambeu todos os recantos de minha boceta. Beijava, lambia, chupava. Introduzia sua língua na porta da minha caverninha de prazer. Realmente me deixando louca de Tsão. Eu já nem entendia onde arranjava tanto suco para dar para aquele macho chupão. Depois de me deixar completamente insana e quase gozando, parou e veio para cima de mim. Quando deu, peguei seu pinto e o coloquei na porta de minha caverninha. Com uma voz sumida pedi que entrasse devagar. Queria sentir todo o prazer daquele caralho entrando em mim; roçando as paredes de minha vagina. Meu tio/padrinho foi baixando os quadris e seu pinto foi me penetrando. Queria gritar, gemer tudo ao mesmo tempo.
Nunca havia beijado um homem de, digamos meia idade, mas aquele eu queria e colei minha boca na dele recebendo imediatamente sua língua a se enroscar na minha. Foi um beijo demorado, cheio de lascívia, enquanto sentia o caralho de tio/padrinho entrando cada vez mais fundo. Não era grande em comprimento. Acho que era normal ao padrão, mas na grossura... Era grosso e duro. Senti seu baguinhos baterem em mim e entendi que tinha posto tudo... Que delícia! Que prazer! Era como uma droga me deixando fora do ar para o mundo e só prestando atenção aquele caralho... Entrei praticamente em agonia, pode-se assim dizer, quando meu tio/padrinho começou a me comer efetivamente com os movimentos de vaivéns. A cabeça de seu pinto, aquela coisa macia por fora e dura por dentro, saia do fundo de minha vagina e ia até a saída e voltava de vagar fazendo-me sentir milímetro por milímetro aquela sensação única de prazer. Meu tio/padrinho me beijava a intervalos, nos momentos em que não estava se dedicando aos meus seios chupando, mamando gostosamente. Depois de um tempo, retirou seu pinto de dentro de mim e me indicando o que queria me virou de bruços. Acariciou por longo tempo minha bunda com as mãos e com a boca. Passava a mão acariciando, beijava, lambia. Não sei como ele descobrira e talvez até não e teria sido coincidência, mas eu adoro que passem a mão em minha bunda. Pincelou meu reguinho com o pinto num vaivém de matar qualquer um de desejos. Pincelou a porta de meu cuzinho e desceu para a minha boceta novamente a penetrando. Deitado em minhas costas, seus movimentos de vaivéns comendo a minha boceta dava como resultado também ficar esfregando seu corpo em minha bunda.
Era demais para mim e gozei... Gozei loucamente. Nunca havia tido tão extraordinárias convulsões na minha vagina. Como uma boca minha vagina mamava aquele caralho. Queria o seu leitinho. Meu tio/padrinho sentindo aquelas massagens no pinto me perguntou:
– Está prevenida?
– Lógico...
– Então vou gozar. Gozar dentro... não aguento mais.
– Goza meu amor, goza. Sou toda tua. Come e goza a boceta de sua sobrinha/afilhada...
Nem acabei o incentivo.
Estas minha palavras com som de gata manhosa fez o gozo de meu tio explodir e me senti imediatamente inundada com seu leitinho.
Era uma verdadeira batalha que me fazia gritar de prazer e meu tio/padrinho soltar urros também de prazer. Minha boceta apertava e soltava o pinto de meu tio enquanto, em sincronia, o seu pinto expandia e voltava ao mesmo tempo.
Orgasmos deveriam durar horas. Que bom que seria. Mas os tempos são muito curtos e caímos em exaustão.
– Não deixa amolecer. Pedi ao meu tio/padrinho.
– Difícil. Respondeu.
– Então tira... Quero mamar.
Minha vagina ainda dava contrações quando ele tirou rápido a meu pedido e abocanhei o pinto que acabara de sair de mim molhado com nossos sucos de prazer, com nossos sabores. Mamei todo o resto e o limpei com a língua vendo-o amolecer.
Ficamos ali, deitados, nos acariciando. Eu acariciava seu pinto mole e ele a minha boceta. Dormimos um pouco, alguns minutos, antes dele se levantar, aprontar e ir embora depois de um beijo prometedor.
Fiquei deitada até mais tarde quando minha amiga chegou.
– Foi bom? Perguntou.
– Bom? Foi espetacular. Titio/Padrinho mete gostoso. Minha tia, mulher dele, é que é feliz tendo aquele pinto a sua disposição o tempo todo.
Fui ao banho para me aprontar e ir embora. Durante o banho fiquei a pensar num outro encontro em que eu viria prevenida para dar o rabinho para meu tio/padrinho... Esfregava o sabão em minha bunda devagar e matutava como ele deveria comer um rabinho muito gostosamente. E o meu o queria...

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Comentários


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lunamagica Comentou em 19/06/2015

Uma delicia de conto., adorei!"!!

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notório Comentou em 02/06/2015

Excitante e gostoso de ler ! Parabéns ! Votado !

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marujogja Comentou em 30/05/2015

Deu tesão, muito tesão . Perfeito

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_negro_ Comentou em 28/05/2015

Muio bom adore muito exitanate delicioso

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Comentou em 28/05/2015

Excelente o seu conto muito bom , muito bem escrito e muito excitante , tem meu voto...

foto perfil usuario Soninha88

Soninha88 Comentou em 28/05/2015

delícia de conto, fiquei molhadinha lendo...adorei e votei...bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil traviesa
traviesa

Nome do conto:
Voltando da Praia.

Codigo do conto:
65600

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
27/05/2015

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15

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