Somos irmãs gêmeas idênticas. Nem nossos familiares conseguem nos identificar certo. Mas somos identidades com características próprias a cada uma. Coisa que não deixamos para o conhecimento das pessoas senão será muito fácil nos distinguir. Aproveitando isto, fazemos coisas, travessuras de todos os tipos e tamanhos. Trocar os namorados é a preferida. Para fazermos nossas travessuras temos que estar a par de todas as atividades uma da outra. Como não temos segredos de uma para a outra, fica fácil. Uma coisa que demorou foi nossa primeira vez. Custamos a achar dois pintos que agradassem as duas ao mesmo tempo. Mas um dia aconteceu. Provamos os namorados e depois trocamos para avaliarmos. Foi genial. Os dois pintos nos agradaram. Combinamos com nossos namorados e numa tarde fomos para a casa de um deles que a tinha vazia. Lá namoramos a tarde toda e tivemos nossa primeira vez. Os rapazes, namorados na época, nunca ficaram sabendo que estávamos dando pela primeira vez. Não foi lá estas coisas, mas valeu... Estamos o tempo todo juntas, mas tem uma coisa que fazemos separadas. Anih, minha irmã – eu sou Hiná -, adora trabalhos japoneses e eu não. Ela é muito pacienciosa, eu não. Então faz um curso, do outro lado da cidade, de Bonsai. Não conheço nem o lugar... Ou melhor, não conhecia. Anih chegou em casa depois de um dia de curso toda elétrica. Fez-me correr para o quarto. Lá, me contou que tinha sido assediada pela sua professora. – Como assediada? Quis saber. – Assediada!... Há muitos dias venho notando o jeito dela comigo que é bem diferente de com trata os outros alunos. É cheia de carinho. Nunca fala alto comigo. Sempre está a me encostar quando de alguma explicação... Nunca reclamei de nada e isto deve ter encorajado–a. Hoje elogiou a minha beleza, meu corpo e enquanto comentava passava a mão em mim. Não soube que fazer e fiquei quieta até que ela tocou meus seios dizendo o tanto que eram durinhos. Livrei-me dela educadamente e vim embora. – Mana! Que loucura! – Que faço? Já paguei todo o curso e se sair papai vai reclamar de como gastamos atoa, que queimamos dinheiro, como sempre faz. Ouvimos a porta da rua. Papai chegava para almoçar. Não tivemos mais tempo de comentar o assunto. Somente à noite, já deitadas em nosso quarto é que revelei a Anih a minha ideia que havia elaborado o dia todo. – Anih? Está acordada? – Ainda... – Estive pensando uma coisa. Já reparou que de todas as nossas safadezas que já fizemos, ainda não experimentamos esta de fazer sexo com outra mulher? – Não pensei nisto ainda... – Pois é... Pensei em aceitarmos o convite de sua professora... – Tenho que pensar... – Não, não pense. Temos é de fazer para ver como é. –... – Amanhã eu irei no seu lugar à aula de Bonsai... – Mas você não entende nada... E vai para quê? – Já vi você trabalhar com isto aqui em casa e não será difícil imitá–la... Além do mais estarei fingindo nervosismo pela situação... Vai dar certo. Anih não resistiu a curiosidade e aventura e me deu mais umas informações de como era a aula, onde ficava sua mesa com seu nome e etc. Dia seguinte trocamos nossos documentos e fui para a aula de Bonsai. Fui recebida pela professora, uma japonesa... Anih não me dera esta informação. Mas era o lógico. – Oi! Querida! Achei que viria mais... – Porque não viria? – Achei que a tinha assustado... – Não... definitivamente não. – Fica então um pouquinho mais depois da aula? – Sim... Disse fingindo meio envergonhada e tímida. A professora, Ann–Li, deu a sua aula normalmente e nem comentou sobre a minha inabilidade. Deu a coisa como nervosismo da miha parte. Quando acabou a aula e todos foram em bora, eu fiquei. Ann–Li se aproximou de mim dizendo que eu estava mais linda e brincou com meus cabelos passando as mãos neles num ato de ajeitá–los. Eu não sabia que rumo tomar e fiquei estátua. Ela então pegou minha cabeça com as duas mãos e aproximou seu rosto do meu. Ficou parada uns instantes com nossos olhos se examinando. Inclinou a cabeça e me beijou levemente os lábios. Foi suave e terno. Recuou um pouco e... – Há muito estava ansiosa por isto. Disse numa voz quase apagada, olhos semicerrados, como se estivesse sonhando e voltou a me beijar a boca. Não resisti e deixei sua língua buscar a minha. Apertamo-nos mais e segundos depois e o beijo se transformou num beijo ardente cheio de desejos. Abracei Ann-Li e apertei seu corpo contra o meu. Em pé, no meio da sala, Ann-Li me beijava sofregamente... e eu já excitada devolvia a ela os carinhos. Foi uma coisa maluca. Em instantes Ann-Li já vasculhava meu corpo em carícias mil. Em instantes meus seios estava em suas mãos, em sua boca. E, em tempo curto, recebia caricias em minha boceta por cima da roupa. Uma mesa grande, larga, vaga num canto da sala foi para onde Ann-Li me levou. Não parando de me beijar e de fazer carícias, que já estavam me deixando tesuda, fez–me deitar na mesa. Enfiou sua mão por baixo de minha saia e alisou minha boceta através da calcinha. Calcinha que logo ela removeu. Eu arfava como se tivesse corrido uma maratona. Ann-Li abriu minhas pernas e com sua boca macia, sua língua quente e úmida se dedicou a minha boceta. Eu já havia sido chupada por rapazes, mas com Ann-Li era diferente, mais gostoso. Talvez até porque mulher sabe como e onde tocar em outra. E Ann-Li chupava gostoso. Tão gostoso que nem me senti ficar nua. Coisa que Ann-Li conseguira com seus beijos, suas chupadas, sua língua que me lambia toda... Mas fui à loucura mesmo, no instante em que Ann-Li se afastou de mim e tirou toda a roupa mostrando um corpo delicioso e, contrariando a sua cultura, uma bocetinha lisinha, tão lisa como a minha. Voltou a chupar–me loucamente... Sugava meu clitóris para dentro da boca e o acariciava com a língua. Depois de me colocar louca, deitou–se em cima de mim e entrelaçou nossas pernas. Nossas bocetas se encontraram. Ann-Li esfregando a sua na minha e ao mesmo tempo acariciando meus seios e me dando beijos quentes de língua, me levou ao orgasmo e segundos depois aos seus. Gozamos loucamente até a exaustão. Cheguei em casa ainda zonza de tanto gozo e fui questionada por Anih imediatamente. Fomos para nosso quarto e eu lhe contei como tinha sido em detalhes. Tão detalhado que ela acabou se excitando e molhando a calcinha. A noite, já deitadas, conversando, eu relembrando a Anih os fatos que insistentemente queria saber mais, enquanto o sono não vinha, Anih me perguntou... – Porque nunca fizemos isto? – Isto o quê? – De ficarmos juntas... Fazer assim com você fez com Ann-Li? – Não sei... Respondi. Você faria? – Acho que sim... – Quer experimentar agora? – Okay. Levantei e fui trancar a porta... Era estranho, mas estávamos querendo uma à outra. Fui para a cama de Anih e me deitei com ela. Não sabíamos por onde começar; o que fazer com as mãos... E foi Anih quem me surpreendeu. Aproximou seu rosto do meu. Sentia a sua respiração alterada. Rapidamente levou sua boca a minha e recebi um beijo gostoso, calmo, de língua e tudo, de minha querida irmã. Com ela era mais gostoso ainda do que com Ann-Li. Nossas mãos procuraram nossos corpos e acariciaram as nossas partes mais intimas. Estávamos muito ansiosas e tudo foi muito rápido. Tiramos nossas roupas e eu fiz com Anih o que Ann-Li fizera comigo. Entrelacei minhas pernas as de minha irmã e nossas bocetinhas lisinhas se encontraram. Ficamos a nos beijar e a acariciarmos enquanto esfregávamos nossas bocetinhas uma na outra. Gozamos logo e, saciadas e nuas, dormimos abraçadas... uma à outra. Os dias se passaram e fomos aprimorando nossa técnica de fazer sexo uma com a outra. Mas não deixamos Ann-Li. As aulas de Bonsai eram três por semana. Então trocávamos de identidade alternadamente e fazíamos sexo com Ann-Li. Eu até aprendi a trabalhar os Bonsais. À noite em nosso quarto enquanto nos deliciávamos em sexo, ríamos de nossa travessura enganando Ann-Li. Por muito tempo transamos com Ann-Li sem ela saber da nossa troca. Mas ela teve, por motivos pessoais, de se mudar para outra cidade e nos separamos. Anih e eu levávamos nossas vidas normais. Transavamos entre nós o que se tornara um hábito e adorávamos isto. Mas sem deixar de também transarmos com nossos namorados. Um sábado em que não haveria aula, ficamos até mais tarde na cama. Acordamos pela metade da manhã. Anih teria tido um sonho erótico e estava de tesão. Vendo–me acordada pulou para minha cama e fomos logo aos beijos dando início a uma transa... Havíamos, naquele dia, esquecido de trancar a porta de nosso quarto. No auge de nossa transa, meu pai entrou no quarto. Não havia nem como disfarçar estando nós duas nuas e grudadas. Tínhamos muita liberdade com papai, mas... Ele não disse nada. Ficou por instantes a nos olhar e saiu do quarto. Levantamos meu sem graça e não sabendo se teria alguma reação da parte dele. Saímos do quarto e reencontramos papai normalmente. Não ouve qualquer comentário da parte dele. Apreensivas, ficamos o dia todo. À noite saímos com nossos namorados... Quando voltamos encontramos papai na sala assistindo algo na TV. Fisionomia esquisita... Sempre somos muito carinhosas com ele e sentando a seu lado perguntamos o que ele tinha... A resposta foi como um tiro de canhão... espantosa. – Infelizmente, minhas filhas, um grande tesão difícil de aliviar... – !!! – E vocês são as culpadas. – Nós?... Não sabíamos o que falar tamanha a surpresa. – Sim, vocês. Uma coisa que nunca consegui segurar, na vida, foi não ter tesão quando vejo duas mulheres transando. Anih havia virado estátua. Mas eu não. E achando–me no direito em que se meu pai podia falar assim, eu também podia, perguntei se já tentara se aliviar... uma punheta, por exemplo. Anih arregalou os olhos para mim. – Já e não certo. Continuo assim, cheio de desejos – Podemos fazer alguma coisa? E a resposta foi inusitada... um pedido pra lá do que podíamos imaginar vindo de papai. – Vocês transariam com papai, paraliviá–lo? – !!! – Loucura, não é? Eu fazer um pedido destes as minhas próprias filhas... Nossa! Fora demais. Olhei para Anih que me olhava com olhar de pedindo ajuda, pois se achava incapaz de resolver o assunto. – Podemos pensar? Atirei–lhe desavergonhadamente.. como uma coisa natural. – Okay, eu espero. Mas fiquem tranquilas, porque aceitarei qualquer resposta, pois eu entendo a insolidez do pedido e não se fala mais nisso. Chamei Anih e fomos para o quarto. – Tadinho! Exclamou Anih. Ele está desejoso mesmo. – E se avaliarmos de que quando estamos assim, o entendemos. – Você já havia imaginado nosso papai com tesão? Imaginou Anih. – Sabe que não?... Respondi. Nós nem nunca tivemos a curiosidade em vê–lo nu... Como será que é o seu... Dei um sorriso malicioso para Anih. – Pronto! Agora você me deixou curiosa... Reclamou Anih. – Então você topa? Anih pensou um pouco antes de responder... – Eu topo. Vamos cuidar de papai tadinho... Colocamos então nossos baby-dolls iguaizinhos e fomos atrás de papai. Como iríamos começar ou falar, não sabíamos, mas... Fomos lá satisfazer papai. Seria até bom porque dali em diante, teríamos liberdade de transar sem precisarmos nos esconder... O procuramos pela casa e fomos encontrá–lo no seu quarto, em sua cama. Deitado de costas, no centro da cama, coberto por um lençol. Ele apostara em que aceitaríamos... Não dissemos nada e deitamos cada uma de um lado dele. Ele fechou os olhos não acreditando que estávamos ali. Diminuímos a luz dos abajures e o ambiente ficou numa claridade gostosa e acolhedora. Papai passou os braços entorno de nossos ombros enquanto deitávamos a cabeça em seu peito. Nesta posição vislumbrávamos ao longo do corpo de papai até seus pés coberto pelo lençol. Dando–lhe beijinhos no rosto e acariciando seu dorso por cima do lençol nos mostrou que papai estava nu... somente o lençol cobria–lhe o corpo.. Nossas mãos alisavam seu corpo; nossas bocas o beijavam com carinho. Sincronizadas alisávamos o corpo de papai. Mais o peito e a barriga Depois de instantes lhe fornecendo aqueles carinhos, notamos algo duro empurrando o lençol. Entre as pernas de papai estava agora uma formação do lençol que lembrava uma barraca daquelas de camping. Olhei para Anih e rimos da situação em que estávamos deixando nosso papai. Para piorar a sua situação começamos a dar mordidelas no lóbulo de sua orelha acompanhadas de leves chupadinhas. Esperamos um pouco mais e lençol estava mais esticado. A ponta do pinto de papai parecia querer furá–lo e ficar livre. Descemos as mãos e fomos ter até aquele monte, pegando deo envolvendo com nossas mãos e acriciando aquela mastro. Um mastro bem duro e quente. Sentíamos a sua temperatura através do tecido do lençol. Ficamos acariciando o mastro de papai por através do lençol. Duas mãos afagavam aquele mastro que de vez em quando dava pequenos saltos pulsantes. Sabíamos que sempre era um sonho de homem transar com duas mulheres. Então ele já deveria estar insano. Anih realmente sempre me surpreende e foi ela quem puxou o lençol mostrando toda a nudez de papai e seu mastro. E que mastro, que pinto!! Não conhecíamos um daquele tamanho. Quanto será que tinha? Uns 20/21 cm? E bem grossinho... Demos mais atenção a ele. Papai a nosso comando abriu bem as pernas deixando aquele instrumento de prazer bem livre e a nossa disposição. Usamos e abusamos. Sentei-me, inclinei–me e lambi–lhe a cabeça, depois de um beijinho nela já até molhadinha. Anih fez o mesmo. Sentou–se e inclinando lambeu a cabeça do pau de papai. E escutamos um gemido de prazer pela primeira vez. Abocanhei o pinto de papai. Suguei gostoso e enquanto a cabeça estava dentro de minha boca, passava–lhe a língua ao redor. Parava e entregava a Anih que fazia o mesmo. As nossas primeiras transas com meninos nos ensinara muito em chupar. Então éramos especialistas. Especialistas judiando do próprio pai que estava adorando. Mamamos bastante o pau de papai. Mas já não estávamos aguentando de tanto tesão e com uma das mãos nos masturbávamos batendo, ao mesmo tempo, uma punheta em papai. Uma punheta que ia dando nós gotinhas de sucos do prazer de papai. Uma eu chupava a outra Anih chupava. Papai nos fez parar retirando seu pinto do alcance de nossas bocas e mãos,. Levantou–se ficando em pé e pediu para ficarmos também. Uma de cada lado da cama. Olhávamos estarrecidas e cheias de lascívia, de tesão, para o pinto de papai livre de qualquer pelo, branquinho e apontando a frente. Veio primeiro a mim e como se eu fosse criança e foi delicadamente retirando meu baby-doll. Nua ia me girando e passando a mão pelo meu corpo, pela minha bunda, pela minha boceta, pelos meus seios, ficando a acariciar cada pedaço de mim por instantes. Se eu conhecia Anih, com ela assistindo toda aquela cena já deveria estar molhada de escorrer pelas pernas. Anih se molha muito mais rapidamente que eu e em muito mais quantidade. Para terminar seu “exame”, papai se ajoelhou e lambeu minha boceta me deixando ali em pé e se dirigindo para Anih. Repetiu tudo que havia feito comigo num roteiro perfeito. Com Anih agora já nua e lambida em sua boceta, papai nos orientou para deitarmos atravessadas na cama. Arrumou-nos abrindo nossas pernas e se pôs a nos chupar a boceta. Ora chupava uma, ora chupava outra nos levando, com sua língua quente e experiente, ao espaço. Depois de um tempo já delirávamos. Enquanto papai se dedicava a nossa boceta, Anih e eu nos acariciávamos e nos beijávamos. Mamávamos nossos peitinhos colocando nossos mamilos durinhos. Pela nossa posição era difícil uma mamar a outra, mas alternávamos. Anih deu uma arrepiada e contorceu todo o corpo. Papai a chupava, mas fizera algo diferente. Quando chegou minha vez senti o diferente. Papai, com boquinha de chupado, sugou meu clitóris para dentro de sua boca e pincelava com a língua. Senti o mesmo que Anih. Todo o meu corpo vibrou numa convulsão só. Papai nos fez virar e ficar ajoelhadas ao lado da cama e debruçadas nelas. Com nossas pernas levemente abertas, mas o suficiente par deixarmos nossas xotas e cuzinho, expostos, começou a nos pincelar com seu pinto. Sentir a cabeça macia, mas firme do pau de papai era um delicia. E o “velho” sabia fazer a coisa. Era calmo, meticuloso. Corria o “pincel” por nossos reguinhos e depois completava com sua língua quente e úmida. Anih e eu nos acariciávamos nos beijando, dando às nossas línguas o prazer de se enroscarem. Estávamos loucas de desejos e papai deve ter notado isto. Nos fez voltar para a cama... Como sempre não sabia quem era Anih e nem quem era Hiná. Principalmente estado nós duas nuas... Deitou–se entre nós novamente. Voltamos a pegar e acariciar seu mastro. Estávamos todos muito excitados. Eu queria sentir o mastro de papai em minha boceta. Levantei e em pé coloquei meu pai entre minhas pernas. Com Anih sempre segurando e fazendo movimentos de vaivéns em papai, fui descendo e me sentando em seu mastro. Anih com ela na mão foi orientando para que ele – aquele mastro – acertasse direitinho o meu buraquinho. Meu papai jogara os braços para trás se entregando totalmente a nós. O pinto dele entrou em mim suavemente e firmemente. Anih já não dava para segurá–lo, pois estava agora dentro de mim veio a me beijar beijos de língua e a acariciar, quando não mamava, meus mamilos duros. Enquanto rebolava em cima do pinto de papai e tinha os mamilos chupados por Anih, levei a mão para sua boceta e a masturbei. Mas papai a forçou para cima dele e abrindo as pernas colocou a boca de papai entre as pernas a chupar sua bocetinha. Não sei quem gemia e dava mais gritinhos de nós duas. Estávamos em pleno êxtase. Sai de cima de papai e seu pinto saiu de dentro de minha boceta fazendo o ruído de um champanhe sendo aberta. Anih, de costas para papai tomou meu lugar. Também ajudei o pinto molhado de mim, acertar direitinho o buraquinho de Anih. Entrou macio como havia entrado em mim. Levei minha boceta para papai chupar enquanto Anih cavalgava aquele delicioso mastro. Papai me chupava, comigo quase sentada em seu rosto. Bebia sofregamente todo suco que de minha boceta saia. Era gostoso, muito gostoso fazer sexo com papai. mas já íamos chegando a nosso destino. Papai deu sinais de gozo e pulamos fora dele indo pegar seu pinto e coloca–lo diante de nossas bocas. Não íamos perder aquele leitinho. Punhetamos papai, chupamos mais nos revezando, até que a primeira golfada, junto com um grasnar alto de papai, foi jogada. Anih foi a contemplada, pois naquele instante o pinto de papai apontava mais para ela do que para mim. Mas ela não me deixou passar vontade. Virou o mastro de papai para o meu lado me entregando. Veio a segunda golfada e se esparramou pela minha cara. Dai em diante era incontrolável. Colocamos nossas bocas na cabeça do pinto de papai e fomos recebendo as golfadas seguidas de seu gozo. E como gozava! Tomamos o leitinho de papai o quanto deu. As pulsações de seu gozo eram fortes e foram parando e seu pinto amolecendo. Ainda sugamos até não ter mais nada o que sugar. Mas nos duas mesmo não havíamos gozado. E com papai assistindo fomos para um canto da cama e sentadas, uma enfrente a outra, nos beijamos enquanto enfiávamos um dedo uma na boceta da outra e fazíamos movimentos de vaivéns. Papai assistia com os olhos quase fechando... Por fim gozamos e, paradas, ficamos sentindo as contrações uma da outra no dedo ainda dentro. Exaustas nos jogamos uma de cada lado de papai que já ressonava. Ajeitamo-nos de lado com nossos corpos nus colados ao corpo nu de papai e ambas buscamos seu pinto mole e o segurando entre nossas mãos adormecemos.
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