Somos gêmeas, amigas, companheiras, confidentes e... namoradas. Lógico que debaixo de tremendo sigilo. Mas como somos muito agarradas uma a outra, ninguém atina com o assunto. Nossa! Quando descobrimos que nos amávamos foi o máximo. Éramos novinhas e o primeiro beijo nos levou aos céus. Mas para disfarçar nunca deixamos de ter namoradinhos. Namoros sem futuro, mas que serviam para ter um gostinho de como eram os rapazes. Final de semana com feriado prolongado. Resolvemos todos passar na fazenda. Temos lá todo conforto e uma piscina natural de tirar o fôlego. Nesta ida havia uma novidade. Nosso irmão mais novo que nós, levou a namorada. Ele que não se apegava a ninguém... Para aproveitar mais o tempo fomos na sexta-feira à noite para dormir já na fazenda. Dia seguinte levantamos e como todos queriam corremos para a piscina. Nadamos praticamente a manhã toda aproveitando bem o sol par nos bronzear. Meu irmão e a namorada era um agarramento só. Deram centenas de beijos... Mais tarde, depois do almoço, todos tiraram uma soneca. Ao acordarmos, meu irmão e a namorada já haviam ido passear. Também nós, resolvemos dar um passeio. Cavalos prontos, nos dirigimos a um canto da fazenda onde sabíamos que não havia ninguém, pois queríamos ficar sozinhas... estávamos com as mais “más” das intensões possíveis. Estávamos loucas de desejos uma da outra. Logo que chegamos notamos que havia alguém. Deixamos os cavalos e fomos a pé. Logo vimos que o danado do nosso irmão havia chegado primeiro. Mas o que ele estaria fazendo ali. Logo desconfiamos e nos colocamos a espreita. Nós podíamos vê-los sem que nossa presença fosse notada por trás do mato que cerca o ambiente. Namoro quente. Beijos de língua daqueles de destroncar o queixo. Beijavam-se e se pegavam. Estavam, como nós, excitados ao estremo. Minha irmã e eu nos beijamos e nos acariciamos vendo a cena dos dois. No meio disto tudo vimos a namorada de nosso irmão se ajoelhar a sua frente como se fosse rezar. Mas ela fazia outra coisa. Acariciava o pau de nosso irmão com grande vontade. Abaixou o zíper e enfiando a mão pela abertura retirou o pau de nosso irmão para fora. Beijou, lambeu e logo se pôs a chupá-lo. Minha irmã e eu estávamos petrificadas. Perguntamos uma a outra o que era aquilo. Aquilo a que nos referíamos era o pau de nosso irmão. Maravilhoso. Igualzinho ao que nos procurávamos para experimentar um leitinho de macho. Procurávamos e ele estava bem ali. Dormindo no quarto ao lado o nosso. Ficamos assistindo a cena morrendo de inveja da menina. Ela mamava bem, pois meu irmão com as mãos na cintura e a cabeça jogada para trás delirava de prazer. Por fim ela parou de mamar e se empenhou em fazer uma punheta para meu irmão. Isto nos deu melhor visão e confirmamos que aquele era o pinto de nossos sonhos. Meu irmão deu um gemido agoniado e a menina enfiou o pau dele na boca. Ele estava gozando e ela tomava tudo. Que inveja. Saímos tomando todo o cuidado para não lhes despertar a atenção e voltamos para casa. Vimos várias vezes nosso irmão sair passeando com a namorada e sabíamos o que iriam fazer. Ela tinha mesmo um corpo de dar desejos em homens. Durante o tempo em que ficávamos na piscina dava bem para ver isto. Nosso irmão se portava como um macho no cio. Final de semana terminou e voltamos para a cidade e para casa. Agora era arquitetar para termos nosso irmão e seu maravilhoso pau a nossa disposição. Quem diria que ele, novinho assim, teria um pau daqueles? À noite, quando todos iam dormir, era o horário em que nos satisfazíamos uma com a outra. E foram noites e noites pensando em nosso irmão e em seu pau. Não conseguíamos uma entrada para tê-lo. Então resolvemos atacar. O máximo que poderia acontecer era ele ficar contra nós e botar a boca no mundo para nossos pais. Confiando em que nossos pais nunca acreditariam nele... Esperamos o dia certo. E o dia certo chegou. Teríamos uma semana de provas no colégio e teríamos de nos dedicar a isto. Portanto não poderíamos sair de casa e nossos pais foram sozinhos para a fazenda. No lanche da noite, antes de irmos para nossos quarto para dormir, minha irmã cutucou nosso irmão, dando início a uma conversa com final premeditado. Ela sempre foi mais corajosa que eu. – Cadê a namorada? Perguntou. – Já era... Respondeu nosso irmão. – WOW! Quer dizer que nosso irmãozinho está na seca? Rimos as duas do comentário. – Pois é... – Está sentindo falta das mamadas dela? Isto o assustou. – Que isto que quer dizer? Perguntou encabulado. – Nós vimos você com ela lá na fazenda... Menino! Ela mama bem. Minha irmã falava quase em tom de gozação colocando nosso irmão em uma situação total de constrangimento. Nunca havíamos conversado em assuntos assim. Nossa criação era rígida e nossos pais não admitiriam isto. – Fica com vergonha não, irmão. Nós é que ficamos morrendo de inveja dela. Houve até noites em que quase fomos a seu quarto pedir um pouquinho de sexo e dar-lhe um pouquinho do nosso... Meu irmão quase caiu da cadeira com tamanha sinceridade da irmã. Eu também me assustei... – Você está passando bem? Perguntou nosso irmão. – Lógico que estou. Apenas estou pedindo um pouquinho de seu sexo para nós. Você dá? Ele olhava para nós como se não nos conhecesse. – E então? Podemos mais tarde ir a seu quarto? Ele saiu da mesa e correu para o quarto sem dar resposta. Minha irmã me olhou e me acalmou. – Fique tranquila ele vai relevar... Nada aconteceu até resolvermos fechar a casa e irmos para nosso quarto dormir. Quando já estávamos na porta de nosso quarto com as luzes do corredor já apagadas, escutamos nosso irmão gritar de dentro de seu quarto. – Eu já estou esperando vocês... Minha irmã e eu nos olhamos surpresas... Afinal ia ser uma noite muito agradável. Entramos em nosso quarto e colocamos nossas mais ousadas e sex camisolas. Leves transparentes... E fomos rumo ao quarto de nosso irmão. Entramos e lá dentro só um abajur com luz fraquinha dava claridade ao ambiente. Sem dizermos palavras nos dirigimos e deitamos uma de cada lado do meu irmão. Mas não deu certo. A cama afinal era muito estreita para três. Entrei na fala dizendo: – Para o quarto de mamãe e papai? Não foi preciso explicar. Como meninos travessos, nos levantamos correndo e fomos para o quarto de nossos pais. Meu irmão estava só com a parte debaixo do pijama. Na corrida deu para ver o seu pau balançando e empurrando o tecido... Jogamo-nos na cama com meu irmão ao meio. Avidamente minha irmã e eu, levamos a mão para o pau de nosso irmão. Ficamos as duas a acariciar por cima do tecido do short. Ele se entregava aquelas carícias de olhos fechados e respirando calmamente. Retiramos-lhe o short. Uma maravilha naquela penumbra se fez notar. Realmente era um pau pra ninguém botar defeito. – Porque nunca nos contou que tinha um pau assim?! Disse minha irmã não se contendo de ansiedade de ter todo aquele pau nas mãos. – Vocês nunca perguntaram. Brincou nosso irmão nos mostrando que agora estava mais relaxado. Como adivinhando o pensado da outra, nos levantamos e ficamos livres de nossas transparentes camisolas. Nosso irmão nos olhou nuas a sua frente e vimos seu pau sofrer uma contração. Não aguentei de Tsão e abocanhei o pau de nosso irmão que soltou um suspiro profundo de prazer. Enquanto eu mamava aquela joia da natureza minha irmã pegou a mão de nosso irmão e a levou na boceta lhe mostrando que queria carinhos ali. Ele não se fez de rogado e começou a acariciá-la. Fechei os olhos e me dediquei a mamar aquele pau gostoso. Depois de um tempo parei, soltei-o e entreguei a minha irmã que se deliciou mamando. Meu irmão me vendo solta, levou a mão a minha boceta imitando o que minha irmã havia lhe pedido. Mas fez mais ainda e mamou meus peitinhos. Mas estávamos erradas com a timidez de nosso irmão. Logo ele passou ao comando e primeiro chupou a boceta de nossa irmã. Ela deu pequenos gritos. Enquanto ele a chupava eu voltei a mamá-lo. Minha irmã chegou a um ponto de loucura e nosso irmão a soltou par se deliciar sozinha e se acalmar. E aí veio me enlouquecer. Abriu minhas pernas e mergulhou a boca em minha boceta. Eu estava completamente molhada. Meu irmão me lambia toda. Quando colocava meu clitóris na boca e sugava eu queria morrer. Minha irmã, recuperada, passou a mamar meus mamilos pontiagudos me dando um prazer imenso, enquanto meu irmão me chupava sem dó... E foi minha vez de ficar louca. Os dois me soltaram e me deitei com o corpo todo em convulsões deliciosas. Recuperada vi meu irmão a chupar nossa irmã e fui mamar mamilos dela, também tugidos, lhe fornecendo mais prazer. O que poderíamos fazer mais? Deitamos os três de costas. O pinto de nosso irmão aponta o teto, durinho, durinho... E ele se pôs a se masturbar para assistirmos enquanto também nos masturbávamos. Uma loucura. A certa altura ele nos mostrou que iria gozar. Mexemo-nos e fomos ficar com nossas bocas uma de cada lado da cabeça do pau de nosso irmão que logo gozou nos entregando seu leitinho quentinho, agridoce, que repartimos irmãmente. Ele era delicioso. A dificuldade daquela primeira noite em não poder passar para coisas mais satisfatórias é que não podíamos dar o rabinho porque não havíamos feito higienização. A boceta também não porque já estávamos algum tempo sem anticoncepcional. O jeito foi ficar só no oral. Mas isto foi só na primeira noite. Tempos depois, quando então estávamos prevenidas íamos ao quarto de nosso irmão que nos comia depois de muito sexo oral nos deixando intensamente satisfeitas. Na primeira oportunidade em que não precisávamos mais ficar somente no oral fui devidamente comida pelo meu irmão assistido pela nossa irmã que se masturbava loucamente. Na segunda foi a vez dela. Vi aquele pau de nosso irmão entrar na boceta de nossa irmã e me descabelei toda. Não aguentei e fui buscar uns beijos de língua com ela e também com meu irmão enquanto esfregava meu clitóris violentamente. Gozamos todos ao mesmo tempo. Como meu irmão não dava conta de gozar duas vezes por noite, tivemos de revezar. Cada noite era uma. Nosso irmão foi ficando cada vez mais libertino com a gente e um dia, ainda na hora do almoço, nos perguntou se naquela noite íamos querer meter. Dissemos que sim e pediu que agora queria nosso rabinho... Em disputa no par-ou-ímpar com minha irmã eu ganhei. Logo que entrou a noite fiz uma chuca caprichada com água aromática. Mal entramos no quarto meu irmão me beijou e acariciou todo o meu corpo. Minha irmã nos abraçou e ficamos ali esfregando nossos corpos aos beijos e às pegadas em nossos sexos. Depois de um tempo eu fiquei recebendo beijos e caricias nos meus seios, de nosso irmão, enquanto nossa irmã de agachava e chupava o pau dele, colocando-o em ponto de bala. Nosso irmão me fez deitar de bruços. Nossa irmã veio com um potinho que ele havia lhe entregue e passou por todo o pau de nosso irmão e o deixou se masturbando lenta e suavemente, enquanto ela passava o lubrificante no meu reguinho e no meu cuzinho. Nossa irmã então deu sinal para o irmão e tendo-o pronto por cima de mim, direcionou seu pau para a entrada de meu cuzinho que já pulsava de desejos. A mão de minha irmã me acariciando a bunda enquanto passava o lubrificante me havia colocado mais tesuda ainda. A cabeça do pau de nosso irmão tocou a entrada de meu cuzinho e foi como uma descarga elétrica me cortando da cabeça aos pés. Suspirei e relaxei. Ele colocou pressão e seu pau foi entrando lentamente. Nossa irmã me assistia sendo penetrada pelo rabinho e se deliciava se masturbando. Os movimentos de vaivém de meu irmão me levaram a insanidade. Ia e vinha com força em estocadas fortes... Eu apertava o travesseiro com as mãos e respirava forte. Nosso irmão realmente sabia comer um cu. E comeu gostoso até que aos urros inundou meu rabinho com todo seu esperma. Quando todo aquele pau saiu de dentro de mim, me virei de costas e minha irmã completamente louca com a cena que acabara de assistir, veio ao meu encontro e chupou-me o clitóris aos gemidos. Eu logo então gozei fartamente com minha irmã tomando todo meu suco produto de meu prazer. Meu irmão escornado não dava sinais de vida. Ficamos cada um num canto do quarto a arfar e sem forças para mais nada. Dia seguinte foi a vez de minha irmã e tudo se repetiu loucamente. E assim seguiram-se noites e noites em que nosso irmão nos dava o prazer de sermos comidas por ele.
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