Virgem até...

Meus tios, irmão de papai e sua esposa, moram em outra cidade. Sempre notei que ambos não se dão muito bem. Há divergências em suas vidas que somente viria, a saber, bem mais tarde. Meus tios e seus dois filhos adolescentes vieram passear e visitar a família depois de muito tempo que por aqui não apareciam. Meu pai não achou muito bom esta visita, mas aceitou. Afinal era seu irmão. Meus primos que eu havia visto pela última vez quando ainda pequenos e eu também, haviam agora, como eu, crescidos. Final de ano, muita festa... Levei meus primos para conhecerem a cidade e meus amigos. Meu primo mais velho era bem desinibido em tudo que fazia. Uma noite todos foram dormir depois de um dia de muita atividade e ficamos conversando na varanda. Eu me sentia atraída por ele. Já havíamos até trocado certos olhares comprometedores e ronronávamos um para outro sempre que podíamos. Sozinhos na varanda meu primo veio e se sentou ao meu lado. Nem dou conta de como foi, mas em certo momento ele pegou meu rosto carinhosamente me beijou na boca. Entreguei-me, pois era uma delícia, os seus beijos e... eu nunca havia beijado. Era tudo uma novidade para mim. O que eu sabia de beijos era só o que ouvira falar e vendo atores em filmes, colegas na escola. Eu era uma teórica. Beijamos por muito tempo. Nos dias em que se seguiram fiquei PhD em beijar. No começo estranhando o contato de língua com língua, mas depois adorando. Escondidos, nossos beijos nos levaram até a certa intimidade. Acariciava seu sexo e deixava-o acariciar o meu. Sempre quando ia dormir estava toda com a calcinha molhada. Mas deixava-o também com as calças molhadas. Cheguei a sentir alguns orgasmos certas vezes e sentia, quando ele também sentia, as contrações de seu sexo e logo o tecido da calça se molhando. Eu já havia lido e estudado nas aulas de biologia e não era tão boba assim apesar de virgem. Sabia o que era aquele líquido. Uma colega de colégio nos contara até que já havia mamado o seu namorado e tomado o seu leitinho. Engraçado que não achei nojento e sim senti muita curiosidade. Uma noite meu pai deixou-nos ir ao cinema. Nem vimos o filme. Beijamo-nos e nos pegamos todo o tempo. Uma meia hora antes do filme acabar, senti meu primo gozando. E com sua mão esfregando minha boceta gozei também. Curiosa, momentos depois enfiei a mão pelo cós de sua caça e toquei os dedos no líquido que o molhava e trouxe até a boca para sentir o gostinho. Ele fez o mesmo. Molhou seu dedo na minha boceta e levou a boca. Sorrimos de prazer. Meus tios adoravam acampar. Coisa que meus pais odiavam e nunca iam. Meus tios e primos resolveram acampar e me levar junto. Foi difícil convencer meus pais de me deixarem ir. No dia não compreendi onde estava a tal dificuldade e nem porque não poderia ir. Mas achei que era implicância de meus pais mesmo. Mas por fim fui liberada a acampar com meus tios e primos. Acampar não era bem a palavra. Eu achava que iria para um lugar onde teríamos de armar barraca, fazer fogueira, a própria comida... Enganei-me redondamente. O camping era um retiro em meio da mata. Um lugar muito aprazível onde se alugavam chalezinhos com direito a refeições no restaurante existente. Cada chalé podia ser ocupado por duas pessoas. Achei estranho meu tio alugar somente dois, mas... logo que chegamos, mesmo antes de desarrumarmos as malas, colocamos nossas roupas de banho e fomos direto para uma cachoeira que formava, em sua queda, uma piscina natural. Nadamos até o final da tarde quando nos lembramos de que teríamos de comer. Eu já estava morrendo de fome. Fomos até os chalés, tomamos um banho e fomos jantar. Ficamos depois conversando pela porta dos chalés até nos dar sono. Os meninos, meus primos, se encaminharam para seu chalé e minha tia entrou comigo explicando que como era somente eu de mocinha, iria dormir com eles. Não pensei em nada. Só aceitei. Deitamos os três na única cama de casal existente. Meu tio de um lado, minha tia de outro e eu no meio dos dois. Deitei de lado, de frente para minha tia que também deitara de lado, de frente para mim. As luzes foram apagadas e um escuro total envolveu o quarto. Meu tio se mexia e a cada mexida se colava mais ainda em mim. Só aí é que notei que ele havia se deitado, também de lado, e virado para mim. Depois de um tempo estava tão colado a mim que podia sentir o calor de seu corpo. Cansada da movimentação do dia cochilei um pouco. Numa das ajeitadas de meu tio acordei. Ele havia me abraçado e me apertado contra ele. Pensei que talvez, dormindo estava me confundindo com minha tia. Mas leves movimentos de seu quadril esfregava em mim aquilo que logo notei era seu pinto. Minha bunda estava sendo atacada pelo pinto duro de meu tio. O que fazer? Gritar? Acordar minha tia e contar? Não precisava, pois suas mãos logo tocaram o meu rosto em carícias e numa voz baixinha pediu para que eu deixasse eles nos ensinarem umas coisas. Não coloquei resistência. Estava apavorada, mas minha curiosidade sempre me vencia... E com a movimentação da tarde nadando e brincando naquela aguas límpidas da piscina eu estava mesmo meio excitada. Minha tia acariciava meu rosto e me beijava. Começou na testa, desceu pelas bochechas e alcançou minha boca. Diferentemente de meu primo, era um beijo macio, perfumado, calmo. Entreguei safadamente minha língua que foi logo tragada pela boca de minha tia. Senti as mãos de meu tio pela primeira vez em meu corpo. Enquanto me satisfazia com os beijos de minha tia, as mãos de meu tio procuraram meus seios por baixo da blusa do pijama que vestia. Nunca ninguém os tocara e a sensação era das melhores. Meus biquinhos se entumeceram e eu sentia adorável serem tocados. Instintivamente levei as mãos e toquei os seios de minha tia. Enquanto me entregava a seus beijos acariciava seus seios. Grandes, mas bem firmes. Ela, minha tia, arrancou a blusa que usava. Respirava rápido e profundamente. Compreendi que estava de tesão. Retirei também a blusa de meu pijama. Meu tio adorou, e espalmou suas duas mãos em meus seios. Uma para cada um deles. Se aquilo que eu estava sentindo era o chamado tesão... então eu estava que era um tesão só quando senti o prazer da boca de minha tia mamar em meus seios. Depois de um tempo mamando-me correu sua mão para entre minhas pernas e apertou minha boceta. Depois, por cima da calça do pijama começou a alisar em movimentos de idas e vindas. Abri as pernas para sentir mais aqueles carinhos. Com as pernas abertas senti meu tio aproveitar e acariciar minha bunda. A mão de meu tio era quente e transmitia isto através do tecido me dando um prazer maluco. Era bem gostoso. Minha tia ficou livre do resto do pijama. Pegou minha mão e levou até sua boceta. Era uma noite cheia de novidades para mim. Tocar uma boceta que não era a minha... uma boceta lisinha sem pelos... Mas fiz a sua vontade e comecei a brincar com ela como fazia com a minha quando me masturbava. No escuro senti meu tio se levantar e o farfalhar de seu pijama sendo retirado. Eu não precisava ser uma gênia para adivinhar que agora ele estava nuzinho. Voltou a deitar-se ao meu lado e senti o seu pinto tocar novamente minha bunda. Não aguentei de curiosidade e me virando um pouco levei a mão e peguei. Era quente, grosso... Senti um arrepio percorrer todo o meu corpo. Um arrepio de prazer. Minha tia se levantou indo aos pés da cama. Pegou pela barra das pernas de meu pijama e puxou retirando. Como ela adivinhara que eu estava doida para ficar nua? Meu tio completou o serviço retirando delicadamente a minha calcinha. Pronto, agora estávamos todos nus. Eu era um poço de desejos. Virei-me de barriga para cima. Minha tia entrou pelo meio de minhas pernas, depois de abri-las, e levou sua boca direto para a minha boceta... beijinhos, lambidas, chupadas... Comecei a delirar. Minha tia me chupava enquanto meu tio entregava em minhas mãos o seu colossal pinto. Senti vontade de também chupar. Puxei o pinto de meu tio indicando-lhe a minha intenção. Ele veio para mais perto trazendo o seu pinto a minha boca. Não havia como vê-lo, mas o senti tocando meus lábios. Estava molhado. Abri a boca e chupei a ponta do pinto de meu tio. Era o gostinho agridoce que eu já conhecia, mas o meu tesão era tanto que eu só queria mamar. O pinto todo não cabia em minha boca, mas a cabeça sim. E foi a ela que me dediquei. Meu tio gemia; minha tia gemia. Era tudo prazer. Eu, de um momento para outro, me sentia uma safada... e estava adorando. Meu tio retirou seu pinto e foi chupar a minha boceta enquanto minha tia trazia a sua para eu chupar. O quarto já e só cheirava sexo... muito sexo. Estávamos loucos de prazer. Nossas mãos percorriam nossos corpos em todos os sentidos. Sentei na cama enquanto meu tio se virava de barriga para cima e eu o punhetava gostoso. Minha tia voltou à carga e me chupava deliciosamente. Meu tio perguntou se eu queria ver o seu pinto. Disse que sim e minha tia acendeu um abajur em forma de lampião. A luz era fraca, mas dava para ver o sexo de meu tio apontado para cima duro que nem um pau. Adorei a visão e me excitei mais ainda. Mais tesão senti. Cai de boca em cima dele e o chupei gostoso. Voltei a deitar entre os dois. Meio de lado virada para minha tia. Meu tio suspendeu a minha perna me abrindo toda e começou a pincelar todo o meu reguinho da bunda e da boceta. Minha tinha me beijava a boca e acariciava meus seios alternando com mamadas que a eles dava. Com uma perna esticada e a outra jogada em cima de meu tio eu entrava em êxtase. Meu tio colocou a cabeça de seu pinto na porta de minha boceta e ficou ali a brincar. Eu, louca de desejos, era virgem, mas não queria ser mais. Minha tia sabia e me perguntou se eu queria que meu tio me penetrasse. Disse que sim. Então ela me preveniu de que eu perderia a virgindade. Mas reafirmei que queria sentir o pinto de me tio dentro de mim. Que não aguentava mais de tesão. Minha tia se levantou e voltou com um potezinho. De dentro tirou um creme que passou nas mãos e foi passar no pinto de meu tio. Eu assistia a tudo e sabia que aquilo era para mim. Mais tesuda fiquei vendo o pinto que estava prestes a receber. Meu tio, tendo o pinto orientado pela minha tia rumo ao meu buraquinho encaixou a cabeça e se posicionou. Fez um pouco de pressão. Com as mãos abri mais a minha boceta puxando os lábios. Meu clitóris estava rígido. Minha tia começou a chupa-lo enquanto meu tio ia colocando pressão. Lentamente eu senti o pinto dele me invadir. A língua de minha tia era uma cobra inquieta. Lambia o pinto de meu tio entrando em mim; lambia-me e se masturbava ao mesmo tempo. Senti uma fisgada quando o pinto de meu tio atingiu certo ponto. Mas meu tesão era muito grande. Maior do que qualquer dorzinha que pudesse sentir. Com meu tio por trás, minha tia pela frente, mais o meu auxilio e todo aquele pinto me invadiu completamente. Que loucura; que gostosura. Os movimentos de vaivéns de meu tio, no começo delicados, se tornaram violentos e eu gemia de prazer. Minha tia trouxe a boceta dela para perto de minha boca e pude então ficar a chupá-la enquanto levava um pinto pela minha boceta. Aquilo durou um tempo longo de grandes prazeres. Minha tia por fim, não aguentando mais segurar, gozou na minha boca. Seus líquidos de gozo eu tomei satisfeita e contente de dar a ela prazer. Mas a gozada dela provocou uma reação em cadeia. Entrei em orgasmos intensos, fortes, incontroláveis enquanto senti meu tio gozando e me inundando com todo o seu estoque de esperma. Ficamos os três a gritar de prazer. Exaustos tivemos de parar e ficamos quietos saboreando aquele momento. minha tia se deitou ao meu lado arfando. O pinto de meu tio começou a se recolher e sair de dentro de mim. Quando completou a saída corri para chupá-lo antes que amolecesse totalmente. Queria sentir o gosto de meus sucos misturados ao dele. Meu tio caiu deitado ao meu lado e eu me espichei entre os dois. Um sono gostoso começou a se aproximar. Mas antes passei a mão na minha boceta, que colocava para fora o excesso de esperma daquele pinto que havia me comido, e trouxe um pouco nos dedos que chupei. Sem mais forças para fazer mais alguma coisa, dormimos. Acordamos com o dia claro. Fomos ao banho. No banho, um acariciando o outro enquanto ensaboava, disse a minha tia que queria ser igual a ela. Ter a bocetinha bem depilada. Ela se ofereceu para fazer aquilo. Sentei numa cadeira que havia no Box. Ela passou creme de enxaguar em toda a minha boceta. Depois a livrou de todo pelo existente. Não era muito, mas fiquei livre deles. Limpinha e ainda minha tia a enxaguando aproveitou e me deu uma chupadinhas. Passamos o dia aproveitando as delícias daquele camping. Quando não havia ninguém olhando, nos beijávamos. Tanto beijava e recebia beijos de meu tio como de minha tia. Mais tarde estávamos conversando ao som do cair da tarde e meu tio perguntou se eu havia gostado de tudo que fizemos. Era lógico que sim. Sentia-me como uma putinha e queria dar mais. Meu tio então disse que a noite não iria dormir com eles e sim com meus primos. Perguntei a razão morrendo de medo de que eles não haviam gostado de mim, mas não era isto. Meus tios explicaram-me que deveria também transar com jovens da minha idade. Por isto iria dormir com meus primos. O pensamento que passou pela minha cabeça era se com eles seria tão gostoso como havia sido com meus tios. A noite, meus primos avisados, fui para o chalé deles. Se com meus tios tinha sido uma loucura, com meus primos era uma insanidade vulcânica. Para começar já deitamos todos nus. A luz apagada para não chamar a atenção e mãos acariciando corpos. Eu era beijada alternadamente enquanto segurava e punhetava dois pintos. Não tão grosso como o do pai meu tio, mas gostosos. Alternaram-se também em me chupar a bocetinha. Deliciosos. Será que haviam aprendido com os pais? Tudo que fizemos era uma repetição do que eu havia feito com meus tios. A única exceção é que não havia uma boca feminina a me levar a loucura. Mas fui à loucura com aqueles dois. Enquanto meus desejos eram saciados ficava pensando quem iria me comer primeiro. Quando todos nós já não aguentávamos mais de tanto tesão, tive uma surpresa. Meus dois primos tiraram no ‘Par-ou-ímpar’ quem iria ficar por cima e quem iria ficar por baixo. Não consegui entender de imediato a lógica da coisa. Meu primo mais velho ganhou o jogo. Então se deitou de bruços com aquele pinto duro apontado par cima e me pediu par deitar em cima dele. Deitei e ele enfiou toda aquela gostosura em minha boceta. Lentamente como eu pedira. Fiquei boba com a facilidade que recebia agora um pinto dentro de mim. Colocou tudo e me induziu a ficar parada. Meu outro primo começou então a acariciar minha bunda. Que gostoso. Abriu as bandas e pincelou com o pinto duro e molhado o meu reguinho dando prioridade ao meu cuzinho. Depois de um tempo, louca para movimentar o pinto parado dentro de mim senti pelo perfume, meu primo passar em mim o mesmo creme que meus tios usaram. Lambrecou todo o meu reguinho e depois para finalizar enfiava a ponta do dedo no meu cuzinho e massageava. Comecei a desconfiar... estava me preparando para comer meu cuzinho. Um arrepio, como uma descarga elétrica, correu todo meu corpo num misto de medo e desejo. Tentei relaxar quando a cabeça do pinto de meu primo tocou a entrada de meu cuzinho que se fechou num impulso de sobrevivência. Soltei todos os meus músculos sentindo a pressão que meu primo fazia com a cabeça do pinto em meu cuzinho. Depois de alguma tentativas e mordidas carinhosas em minha nuca, a cabeça entrou. Escorregou para dentro. Senti uma dor e dei um gritinho. Meu primo parou e ficou quieto esperando eu me acostumar. Eu era desejo, tesão puro. Acostumada perguntei a ele, safada, se não ia colocar o resto. Eu queria devagar mas ele empurrou de uma vez. Agora eu participava de um sanduiche onde eu era o recheio. Recheio que começou a ser comido pela frente e por trás. Meus tios não haviam me ensinado a dar o rabinho... como e quando eu aprendera? O primo que comia minha boceta me beijava de língua e acariciava meus seios. Era muito louco. O que comia meu cu mordia e lambia minhas costas. Os movimentos eram difíceis, mas iam nos dando prazer. Acho que metemos assim a noite toda. Quem me encheu primeiro com seu esperma foi meu primo que comia meu cu. Senti o quentinho de seu creme de prazer e as convulsões de seu pinto a injetar em mim tudo que tinha. Prestando atenção aquele prazer desconhecido gozei. Gozei forte com contrações intensas de todo meus órgãos sexuais. Tão forte que tive medo de os músculos de meu cuzinho machucar o pinto de meu primo que o comia. Dentro destas gozadas e de nossos gemidos, meu primo, que comia a minha boceta gozou. Tão forte que senti o seu esperma contra na boca de meu útero. Minha boceta imediatamente entrou em mais orgasmos chupando como uma boca o pinto de meu primo. Tentando extrair dele todo o seu estoque. Foi incrível. Caímos exaustos ao lado do outro e dormimos até o amanhecer. Era uma família muito louca. Na noite seguinte fui dormir com meu tio e minha tia com os filhos. Mas só depois de muitos dias, nos alternando, é que notei que minha tia dava para os próprios filhos. Uma noite meu tio me comia, na noite seguinte meus primos faziam de mim sanduiche. Minha tia insaciável dava para o marido numa noite e para os filhos n’outra noite... hoje também sou uma insaciável. E haja pinto e estoque de esperma para me aguentar...