Teve um dia em minha casa que foi realmente trágico. Eu era pequena, menina ainda, mas as lembranças são vivas ainda. Meu pai trabalhava com a representação de uma Empresa e viajava muito. Numa quarta-feira, todos tomaram café e cada um seguiu para um lado... literalmente. Meu pai saiu em viagem, eu saí para escola, minha mãe saiu e só Deus soube para onde. Simplesmente sumiu... com nosso vizinho. Só faltou a nossa funcionária, antiga funcionária que entrou como minha babá e nunca mais nos deixou, sumisse também e a casa, naquele dia, ficaria vazia. Papai quando voltou, e se inteirou do assunto, nunca mais foi o mesmo. Andava pela casa como um zumbi. Isto quando não estava viajando. Até aumentara mais a frequência das viagens. Eu pelejava para trazê-lo de volta. Para que ele fosse como era antes. Adorava cozinhar nos finais de semana e reunir os amigos em torno da mesa onde se divertiam... Nada disso voltou ao normal. Nossa babá, que então assumira toda a casa, envelheceu e morreu. Conversei com papai e nos mudamos para um apartamento dez vezes menor que nossa casa, mas muito mais fácil de manutenção e eu, sozinha quando ele viajava estaria mais segura. Ele – meu pai – só trabalhava e eu estudava. Fazia de tudo para alegrá-lo, mas nada... Certa vez ele chegou de viagem, mais abatido que de costume. Pedi uma janta, coloquei a mesa e o fiz jantar comigo não parando de falar e contando–lhe tudo que vinha a minha mente. Até consegui fazê–lo dar um sorriso. Depois o levei para sala e nos divertimos com a TV... Mas logo, meu estoque de fazer “papai feliz” terminou e ele foi se aprontar para dormir me avisando que no dia seguinte viajaria cedo. Fiquei na sala pensando o que mais fazer. Depois de um tempo fui ao meu quarto, coloquei minha roupa de dormir e me mudei para o quarto de papai. Entrei sem pedir licença. Papai gostava de dormir em escuro total. Com minha entrada acendeu o abajur. Pulei em sua cama e fazendo foz de criancinha: –Hoje filhinha vai dormir com papaizinho... –Filhinha... –Não reclame. Vou ficar por aqui para lhe fazer companhia. Entrei para baixo das cobertas, virei–me de costas para ele e me aquietei. –Por favor, apague a luz. Pedi. Acho que ficou sem saber o que fazer com a minha firmeza e obedeceu. Ajeitou-se na cama conformado de que eu iria ficar por ali e com a possível esperança de que desistisse mais tarde e voltasse para meu quarto. Abraçou–me carinhosamente. Acomodei seus braços em torno de mim. Um no qual apoie a cabeça e o outro em volta de minha cintura. Peguei sua mão – do braço que me envolvia a cintura – colocando–a debaixo das minhas apertando contra meu peito. Fechei os olhos prometendo para mim mesma que iria fazer mais companhia para papai. Talvez assim... A mão de papai debaixo das minhas, apertada contra meu peito fez movimentos e começou a me acariciar. Até ali eu não me dera conta e acho que papai também, que o local de meu corpo agora sendo acariciado, era dos meus seios. O calor de sua mão, me acariciando, era agradável e eu não iria alertá–lo para ele não se sentir constrangido. E eu estava gostando. Gostando tanto que os biquinhos de meus seios endureceram e ficaram salientes por baixo da camisa-de-dormir leve que eu usava. Era impossível, agora, que papai não notasse passando a mão naqueles relevos. E ele notou. Como num espasmo afastou a mão levando–a para minha barriga. Busquei–a, colocando–a de volta em cima de meus seios mostrando assim que estava gostando e que era muito agradável ele estar alisando aquela parte de meu corpo. Não precisei falar... só agi. Passado um tempo de expectativa, tanto dele como minha, voltou a me acariciar. Lentamente foi aumentando a sua audácia. Agora passava explicitamente a mão nos meus mamilos endurecidos e os acariciava. Eu ia ficando cada vez mais excitada. Meu coração acelerou, minha respiração mudara o ritmo. Deduzi comigo mesma... Se eu estava ficando excitada, meu pai também estaria... Gostei de pensar assim, em meu pai tendo excitação por mim. Resolvi ser mais ousada e mostrar ao meu pai que estava gostando da coisa e queria mais. Desvencilhei-me dele e levantei para conseguir tirar a camisa-de-dormir. Neste momento ele deve ter pensado que tinha me incomodado e que iria voltar para meu quarto. Mas o que fiz foi surpreendê-lo ficando só de calcinha e voltando para debaixo das cobertas, deitando–me de costas. Busquei sua mão outra vez e a coloquei bem em cima de meus pequenos seios. Arrepiei-me toda sentindo o calor dela. Inicialmente meu pai ficou estático. Mas segurando a sua mão a passei em meus seios, em meus mamilos pontudos. Não sei o que ele estava pensando, mas eu sabia da minha intenção... queria os carinhos de meu pai como homem. Acho que já tinha há muito tempo esta intenção. Só não a tinha exteriorizado, admitido. No escuro ele não me podia ver, mas podia me sentir. Larguei sua mão e ele continuou a acariciar–me os seios e agora seguido de beijinhos no pescoço. Dos beijinhos no pescoço passou a beijar meus seios e logo mamava meus mamilos sofregamente. Eu já sentia minha bocetinha inchar de tesão, mas foi aí que meu pai interrompeu tudo. –Filhinha, vá para seu quarto. Disse. –De jeito nenhum... Respondi enfaticamente para não deixar dúvidas de que naquela noite iria dormir ali, com ele. Virou–se de costas para mim se ajeitando como quem iria dormir. Sessão encerrada. Estava assustado, constrangido. Dei–lhe razão. Mas dormi com ele. Dia seguinte acordei e meu pai já não estava na cama. –Deve ter ido viajar. Pensei comigo. Mas não. Quando cheguei à sala lá estava ele a me esperar. –Filha, o que aconteceu ontem a noite... Foi dizendo a minha chegada. –O que aconteceu? Perguntei. –Você sabe... nós... Tentou explicar. –Nada pai... Não aconteceu nada. Ademais o que aconteceu me deixou feliz... gostei muito. Disse aprontando um pão e colocando café na xícara. Meu pai fazia um café divino. Ele ficou inquieto. Não sabia o que dizer diante da minha aceitação de que, para mim, o anormal estava sendo normal. –Você não ia viajar? Perguntei em meio a uma mordida no pão. –É... Eu ia, mas resolvi ficar para conversarmos. Respondeu. –Conversarmos? Sobre o quê? Respondi como se não estivesse entendendo. Ele desistiu e se levantou saindo da copa e indo para a sala onde pegou um jornal e começou a ler. Acho que estava tentando entender e se desculpar a si mesmo. Meu pai não viajou. Passamos o dia cuidando do apartamento e eu consegui que o mal–estar que meu pai estava sentindo entre nós, virasse para um belo dia de convivência entre pai e filha. À noite fomos ao cinema com direito a pipoca e tudo. Voltamos e fizemos um lanche apoiado nas histórias hilárias acontecidas nas viagens de papai. A nuvem negra parecia estar se transformando em cinza. Preparamos–nos para dormir. Deixei que ele fosse ao banheiro primeiro. Depois que foi para o quarto fui para o banho. Saí já pronta. Com minha camisa-de-dormir e toda perfumada. Dirigi–me direto para o quarto de papai. Entrei rápido. Ele ainda estava de abajur ligado. Joguei-me na cama e para debaixo das cobertas. –Oi! –Filha!... Não! –Pai!... Sim! Sorri e dei–lhe um beijo na testa. Parecia um boa-noite, mas sabíamos que não queríamos dormir e sim nos manter bem acordados. –Se estiver constrangido, apague a luz. Disse tentando deixar as coisas mais suaves. E foi o que ele fez. E naquele momento tive a certeza de que teria meu pai–homem. Virei–me de costas para ele. Abraçou–me como havia feito na noite anterior. Peguei sua mão e a coloquei em cima de meus seios. Era a demonstração do que eu queria. De início não fez nada. Acho que estava avaliando a situação. Pouco depois, muito lentamente, alisava meus seios. Tive um arrepio de satisfação e senti meus mamilos se entumecendo. Meu pai os sentiu e começou a acariciá–los e a brincar com eles dando leves apertadinhas, que me davam grande prazer. Deixei ficar assim durante um bom tempo até que sentisse meu pai reagir. Reagiu e junto com os afagos em meus seios se dispôs a me beijar com mordidinhas a nuca, o pescoço. Sentei–me e pegando a minha camisa-de-dormir pela barra a tirei. Novamente só de calcinha para meu pai. A diferença agora é que ele agia. Acariciava todo meu corpo. Beijava minha barriga, mamava meus seios... Achei que seria mais difícil convencê–lo a brincar comigo. Joguei os braços para trás em perfeita entrega. De olhos fechados eu ia me satisfazendo dos meus anseios e desejos sexuais. Papai, mais em cima de mim, segurava–me com uma mão de cada lado e ia me pondo de maneira a beijar–me em todos os lugares. Eu sentia minha bocetinha inchar, se molhar pedindo sexo. Mas eu não agia. Queria que papai agisse. Que partisse dele querer–me como mulher. E ele agiu. Foi beijando a minha barriga cada vez mais embaixo. Quando chegou a minha bocetinha pulou para minhas coxas. Beijou, lambeu, mordiscou por dentro delas. Para isto teve que separar minhas pernas. Foi subindo e por fim beijava a minha bocetinha por cima do tecido da calcinha. Era uma calcinha short que removeu puxando–a pelas minhas pernas. Voltou e abriu mais as minhas pernas pôs–se a beijar, lamber, sugar a minha bocetinha toda molhada. O molhado, o cheiro, o sabor deve ter despertado nele o animal macho... Minha respiração entrecortada, meu coração disparado mostrava o tanto que eu estava excitada. Enfiou as mãos por baixo de minha bunda e, com uma em cada banda, me suspendeu de maneira que fiquei mais acessível. Minha bocetinha ficara mais acessível... E ele sugou. Sugava e colocava a língua no meu buraquinho. Meu cuzinho também entrou neste cardápio. A cada passada de sua língua quente, úmida eu tinha arrepios fantásticos. Minha cabeça girava. Meu cérebro entorpecia. Eu sentia não ter energia, vontade ou ânimo; tornara-me fraca; debilitada mesmo... meu corpo era uma maria-mole entregue àqueles carinhos tão esperados. Foi então que meus orgasmos não mais esperaram. Entrei em gozo. Meu pai notou e intensificou suas lambidas, suas sugadas. Imaginar e sentir meu pai lambendo e tomando meus sucos de gozo me fazia gozar mais ainda. Não tinha ninguém para ouvir então soltei meus gritos de grande prazer. Gemia, berrava, pedia mais... se era intensão de meu pai me levar a loucura, a insanidade pelo prazer sexual, conseguira. Gozei minutos sem fins... até a exaustão de todas as minhas forças e... desfaleci. Deixei de possuir o vigor, as forças físicas e amoleci–me toda nas mãos de papai. Praticamente um desmaio. Ele me soltou e me deitou confortavelmente a seu lado. Realmente eu não tinha forças nem para puxar as cobertas. Devo ter dormido algum tempo. Acordei e, mesmo no escuro, pude ver que meu pai estava acordado. Fiquei de lado e o abracei... –Obrigada... foi maravilhoso. Consegui lhe dizer ao pé do ouvido. Ficamos uns momentos quietos. Eu ainda tinha contrações vaginais. Fiz carinhos em meu pai... Então me dei conta que ele deveria estar numa excitação insatisfeita daquelas. Como havia feito comigo iniciei uma série de beijinhos e mordidelas pelo seu peito barriga. Enquanto agia assim com uma mão ia lhe acariciando cada vez mais perto de sua virilha. Ele teve um movimento de censura, mas se entregou. Não tinha forças para reagir contra. Busquei sua coxa e vim subindo até tocar em seu membro, em seu sexo. Papai ainda estava com sua calça de pijama, mas notei que não usava nada mais. Por cima do tecido acariciei seu pinto. Grande, duro, quente que dava pequenas contrações. No local que seria a ponta, a cabeça de seu sexo, o tecido estava molhado. Eu não tinha prática sobre a reação dos homens quando excitados, mas comparei comigo. Se eu me molhava quando excitada, papai, como homem, também deveria se molhar. E estava bem molhadinho. Enfiei a mão para dentro de seu pijama e fui direto a seu pinto. Vibrei de emoção de estar pegando num pinto de verdade, principalmente porque era de papai. Passei a mão pela cabeça e a molhei com seus líquidos. Queria provar e lambi minha mão. Levantei e fui para os pés da cama. Agarrei a barra da calça de pijama de papai e a retirei. Ficava agora, no escuro, imaginando como seria ele totalmente pelado. Mas não perdi tempo supondo como era. Subi por dentro de suas pernas e voltei a agarrar seu pinto. Minha mão mal dava para contorná–lo. O tamanho também era uma coisa grande, mas que eu não podia saber se era exagerado, pois não tinha com quem comparar. Quantas vezes mamãe teria tido aquele pinto dentro dela? Perguntei-me... e fiquei com ciúmes. Mas enfim, agora era eu que o tinha nas mãos. Não sabia se seria aprovada, mas comecei a dar beijinhos em todo seu comprimento. Passei a lamber a cabeça e provar do líquido encorpado que a molhava. Meu pai gemia e dizia coisas desconexas que eu não conseguia entender. Lambi seu pinto notando que na cabeça ele sentia mais prazer e me dediquei a ela. Dediquei-me até que resolvi mamá–la. Com a cabeça do pinto de papai dentro da boca, suguei como ele havia feito em mim. Com a ponta da língua mexia no buraquinho dela...Ele delirava em gemidos de gozo. Eu sabia que quando gozasse sairia por ali um líquido cremoso... O pinto de papai começou a ter contrações mais amiúdas e a cada uma delas aumentava de diâmetro e voltava ao normal. –Filha... tire da boca. Escutei o seu pedido num fio de voz. Mas não tirei. Ele tomara os meus fluídos, porque não tomaria os dele? Mal acabei de pensar assim e numa convulsão forte o pinto de papai jogou em minha boca uma quantidade de líquido cremoso quase me fazendo engasgar. Engoli como ele havia engolido os meus. Ele gozava em convulsões e a cada uma delas mais daquele líquido cremoso era me dado a tomar. Como uma boa filha, tomei tudo que me foi ofertado. Só que enquanto tomava ia ficando exageradamente tesuda. Ia me excitando outra vez intensamente. Mas naquela noite não dizemos ou fizemos mais nada. De certa forma estávamos satisfeitos. Papai passou o resto da semana, e também o fim, em casa. Cancelou todas as suas viagens de trabalho. E todos os dias antes de dormirmos brincávamos de sexo. E sempre sexo oral. E até já deixávamos a luz acesa... Já tomávamos banhos juntos e foi no banho que pela primeira vez vi – quando se despiu para mim – papai nu e quase gozei. Ver aquele pinto que eu mamava todos os dias me excitou demais. Papai também não escondeu o grande prazer de me ver nua e a bocetinha que ele sugava todos os dias. Nestes dias notei que os pelos de minha bocetinha começavam a crescer e que era hora apará–los. Desde muito cedo, pouco depois que criei pelos na bocetinha, eu já os raspava. Perguntei a papai se ele não queria fazer aquilo por mim. Adorou e fomos para o banheiro. Nua, sentada num banquinho de banheiro e de pernas bem abertas entreguei a meu pai a minha bocetinha para ele raspar. Com muito cuidado, como se tivesse modelando um cristal me deixou lisinha. Ele também tinha tirado a roupa porque depois que terminasse iríamos ao banho. Mas todo aquele carinho e vendo o pinto de papai endurecer ao me depilar, fez com que minha bocetinha também inchasse. Estávamos os dois bem excitados. Papai terminou. Tomou do chuveirinho e me lavou para retirar algum resquício de pelo solto. Com a bocetinha limpinha já ia levantando quando papai me fez voltar e depois de passar a mão na minha bocetinha acariciando–a se pôs a mamá–la. Eu estava excitada o bastante para receber aquela chupada, mas achava que papai iria esperar até irmos para o quarto. Mas me chupou até eu gozar. Gozando ainda ele me ofereceu seu pinto. Chupei gostoso. Chupei até ele também gozar. Tomar banho foi uma dificuldade de tão relaxados, com as pernas bambas, que estávamos. Isto iria se repetir quando, a meu pedido, papai deixou eu raspar a mata que tinha entre as pernas. ficou lindo. Lisinho e mais gostoso. Fomos para o quarto, deitamos e dormimos quase que imediatamente. No outro dia passamos reestruturando a despensa. Fomos ao shopping, a algumas lojas de produtos diversos e isto nos tomou todo o dia. Chegamos a casa no final da tarde. Preparamos um lanche para a noite. Papai não permitia que eu bebesse, mas naquele dia me deixou tomar vinho com ele. Havia comprado, segundo ele, um vinho fraquinho para que eu fizesse companhia a ele. Teve um momento durante as compras, em que já havíamos terminado e entrado no carro, quando papai pediu para eu esperar que havia esquecido uma coisa. Foi e voltou trazendo um pacotinho. Um filme para vermos. Na hora só aceitei a ideia. Não fiquei curiosa para saber que filme era. Depois do lanche fomos ao banho. Ensaboamos um ao outro e aproveitando para acariciar nossos corpos nos levando a uma excitação gostosa. Somente com nossos roupões sobre o corpo fomos para a sala tomar nosso vinho e ver o filme. Era um filme pornô. Nunca havia assistido um. Nossa! Foi demais. Assisti a uma história de uma garota, com o pai, e vi todo tipo e modos de se fazer sexo. Durante o filme fomos ficando tesudos e com os olhos grudados na tela acariciávamos o sexo um do outro. Papai estava com seu pinto extremamente duro. Minha bocetinha inchada e, se não fosse o roupão, teria molhado o sofá. Terminado o filme nos abraçamos tesos. Alternadamente choupávamos um ao outro colocando mais lenha na fogueira. Por fim estávamos completamente nus e papai me pegou no colo e me levou para o quarto, para a cama. Colocou-me atravessada, com as pernas para fora da cama e meus pés apoiados no tapete. Abriu minhas pernas e se dedicou à minha boceta. Chupava–me gostoso e com desejo. Estava diferente, mas eu estava gostando tanto que não via a hora de gozar. Comigo completamente molhada e sabia, estaria pingando no tapete, ajoelhado apontou e colocou seu pinto em minha boceta. Achei que iria pincelar como andava fazendo, mas não. Colocou a cabeça de seu pinto bem alojado na entrada de meu buraquinho. Pensei comigo: Será que iria fazer o que eu tanto esperava? Sim, ele ia fazer. Um arrepio longo e carregado de eletricidade correu todo meu corpo. Meu pai ia comer minha bocetinha. Que delícia! Na posição certa fez um pouco de pressão. Eu sabia que a primeira vez doía, mas até ali estava tudo perfeito. A cabeça do pinto de papai escorregou para dentro. Que gostoso. E como eu havia visto no filme, abracei meu papai com as pernas... Devagar, lentamente, com minha ajuda, foi empurrando seu pinto para dentro de mim. Minha boceta esperando a tanto tempo aquilo, foi se alargando e dando entrada daquele invasor gostoso. As paredes se afastavam. E eu recebi todo aquele pinto dentro de mim. Tive certeza quando senti a cabeça tocar a boca de meu útero. Não havia doído. No futuro, numa visita a minha ginecologista, fiquei sabendo que tinha hímen complacente. Aquele que se estica e não rompe. Com tudo dentro, minha respiração difícil, meu coração louco, recebi de papai os vaivéns gostosos. Ao mesmo tempo ele mamava meus peitinhos com os mamilos durinhos. Era uma loucura. Eu o abraçava e apertava contra mim. Queria tudo dele para mim. Com um grasnar alto aumentou a frequência de seus vaivéns e as estocadas ficaram mais fortes. Eu não aguentei mais segurar e entrei em orgasmos vigorosos. Minha bocetinha apertava o pinto de papai e contrações rítmicas. E nestas contrações senti o pinto de papai também entrando em convulsões. Senti o seu leitinho inundar meinha bocetinha. Gritávamos de tanto gozar e sentir prazer. Minha bocetinha se alargara tanto que o pinto de papai saia e entrava confortavelmente. Tudo era só prazer. Um prazer maluco que nos levou a exaustão. Soltei meu pai do abraço com as pernas e voltei a apoiar os pés no tapete. Ele retirou o pinto todo molhado da mistura de nossos sucos e trouxe para mim. Mamei com toda minha libido em alta tensão. Vendo que eu já havia limpado todo o seu pinto chupando e lambendo – que mesmo depois de gozar intensamente não amolecera, desceu à minha boceta e pôs–se a sugá-la até que também estava limpinha. Colocou-me direito na cama e deitou–se também ao meu lado. Abraçamo-nos satisfeitos. E foi assim a minha primeira vez.
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Magnífico,esplendoroso, sutil e altamente excitante ! Só quem já viveu um incesto com sua filha sabe o quanto este relacionamento é gratificante ! Parabéns ! Votado com louvor !!!!