Alguns dias se passaram e a minha colega casada de 30 anos e corpo escultural passou a usar saias e vestidos discretos que aumentavam minha vontade de sexo com ela. Nos dias seguintes àquele que quase fomos surpreendidos durante o almoço, ela passou a me chupar diariamente antes de almoçar e tomavamos o cuidado de não demorar para almoçar rapidinho sem que nos expusessemos. Nesses dias depois de gozar eu a puxava para que sentasse na beirada do sofá que havia na copa e puxando sua calcinha mordiscava seu grelinho fazendo ela gozar muito enquanto corria minhas mãos pelas suas coxas grossas e seios. A colega gemia baixinho temerosa de que alguem pudesse ouvir e eu judiava metendo dedos na boceta enquanto a chupava até ela gozar. Houve um dia as colegas saíram para almoçar e demorariam mais para voltar porque iam comprar presentes para o aniversário de uma colega aniversariante. Nesse dia eu parei meu serviço rapido esperando ela chegar e certificando que todos já tinham ido, sem perder tempo a puxei e nos beijamos e nos acariciamos loucamente e ela apertava minha rola com prazer. Num momento de loucura e desejo imenso a virei de costas forçando que se debruçasse na mesa, tirei sua calcinha sob protestos e logo pincelei a boceta com a pistola e quando enfiei a cabeça ela relutou dizendo que na frente não permitiria. Desvencilhou-se e de frente para mim, ofegante que estavamos, respirou funto e disse: - Não, na frente não posso. Se voce quiser deixo atrás. Sem perder tempo topei e ela debruçou na mesa novamente e apreciando aquele rabo imenso passei a beijar a enorme bunda, metendo a lingua no cuzinho dela que gemia descontrolada e apreensiva pelo tamanho da minha pistola. Fui até a pia e derramei um pouco de oleo na palma da mão e voltei lubrificando o cuzinho o suficiente para passar a cabeça. Enxuguei a mão, encostei a pistola e empurrei com força e cuidado e quando a cabeça entrou ela soltou um grito abafado mantendo a mão na boca. Meti a rola inteira na bunda tão desejada. A colega tinha a respiração agitada e eu senti com prazer o calor daquele corpo imenso grudado ao meu. Comecei um vai e vem no inicio vagaroso e acelerando gradativamente conforme o membro adentrasse com mais facilidade e logo estava cavalgando a enorme bunda com imenso prazer. Com as mãos na enorme bunda meti por cinco minutos mais ou menos e gozei inundando o rabo da colega que ao sentir meu gozo dizia: - Não pare, não pare, aaaaaaaiiiiiiiiiii estoooouuuuuuuuuu gooooozaaaaaaaandooooooo. Ooooooooohhhhhhh que deliiiiiiiiciaaaaaaaa. Ainda meti mais alguns minutos e a colega mantinha as mãos crispadas na outra extremidade da mesa numa demonstração de enorme prazer. Diminuindo as estocadas a colega já relaxada soltou as mãos e olhou para trás enquanto eu ainda me deliciava socando a pistola na sua bunda e sorrindo disse: - Já chega né seu guloso. Eu respondi todo satisfeito: - Está bem gostosa e empurrei mais uma vez toda pistola até o fundo e tirei devagar curtindo e deliciosa metida. Depois dessa metida, nos lavamos no box e nos sentamos para almoçar e ela correndo a mão sobre a mesa dizia sorrindo: - Ah, se essa mesa falasse... Eu disse: - Ah, se ela pudesse sentir o imenso prazer que eu senti fazendo sexo com voce. - Que bom que voce gostou porque eu adorei também. Ficamos conversando no sofá e não preciso dizer que corri minhas mãos por todo corpo dela sentindo prazer em cada toque, chupei os bicos dos seios ainda tesos, beijei sua boca, senti sua lingua entrelaçar-se com a minha e depois de quase duas horas ninguem dava sinais de volta. Olhando nos olhos da colega, me coloquei ajoelhado no chão entre as pernas dela, a puxei para ficar com a bunda na beirada do sofá e mais uma vez com a pistola durissima pincelei a boceta e meti no cuzinho, agora sem necessidade de oleo curtindo cada cm entrando até atolar a pistola toda. A colega segurava as pernas puxadas para trás e eu curtia sua careta de dor em alguns momentos enquanto socava pistola sem dó. Sem pensar nela, meti com força e com vontade e não demorou gozei mais um pouco no cu dela que olhava sem cessar para a porta temendo a chegada de alguem. Depois de gozar tirei a pistola que ainda gotejava acariciei a boceta com a ponta e demos por terminada nossa proeza.
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