Voltando para casa - 1

   Saí da casa da dona Antônia e da sua filha Tereza, sentindo ainda o sabor dos lábios, das bocetas e dos cus de mãe e filha.
   também meu pinto estava satisfeito das metidas que demos e das chupadas que mãe e filha deram antes de eu sair.
   Rumei para a vila onde estavam a Mariazinha e a Filó, na antiga casa que eu morava com as duas e mantinha lá uma oficina mecânica.
   Assim que cheguei no portão avistei a esposa do amigo ao qual doei minha oficina para ele trabalhar e me pareceu que ele estava se dando muito bem devido ver vários carros ali.
   Ela veio logo ao meu encontro dizendo:
    - Paulinho, que agradável surpresa! As meninas já sabem que você está aqui?
    - Não Maria, acabo de chegar e acho que elas ainda dormem e não quero acorda-las tão cedo. Onde está seu marido, o Artur?
    - Ah ele foi ontem para buscar peças e vai voltar só depois do almoço. Mas vamos entrar venha tomar um café comigo.
   Aceitei o café entrando na casa atrás dela apreciando o belo rabo mas, tinha que respeitar o amigo mas, ela não pensava assim.
   Assim que sentei à mesa ela veio logo se enroscando em minhas pernas e senti a maciez das coxas da Maria que há tempos me provoca com sua sensualidade.
   Não resisti e subi as mãos desde os joelhos chegando na bunda redonda carnuda depois de sentir as coxas grossas quentes e morenas.
   Ela se ajoelhou e abriu meu zíper tirando logo minha rola fora abocanhando quase inteira numa chupeta sem igual e eu entre querendo foder e pensando no amigo a empurrei com delicadeza.
    - Maria, isso não está certo. Por favor não me convença a te foder.
    - Ah é? Pois se não me foder agora mesmo vou dizer ao meu marido que você está se aproveitando da ausência dele. Decida.
   Meu rosto estampava o medo que senti ao ouvir essas palavras imaginando meu nome abalado no conceito das mulheres da vila.
   Sem outra alternativa deixei ela abocanhar de novo meu pinto duríssimo e quando ela percebeu que eu ia gozar, parou de chupar e sentou no meu colo.
   Para minha surpresa ela estava sem calcinha e logo encaixou a boceta no meu pau sentando e engolindo todinho iniciando um rebolado que me deixou atônito rompendo minha barreira.
   Abracei essa mulher e a levei para cima da mesa afastando tudo que estava no caminho e meti sem parar na boceta dela com força, com raiva, com tesão e não demorou para eu inunda-la com meu gozo, o primeiro do dia.
   Permaneci dentro dela mais um instante e tirei ofegante assim como ela e fiquei apreciando aquela boceta linda, rosada, quase metendo de novo de tão bela.
    - Ah meu lindo eu sabia que um dia você não resistiria a essa boceta. Que metida mais gostosa Paulinho.
    - Maria, você jogou sujo mas, adorei foder você. Confesso que já fazia tempo que a desejava mas, sempre respeitei o Arthur.
    - É mas, a partir de hoje eu o quero sempre que possível e não precisamos contar nada a ninguém.
    - Ufa! Que metida mais gostosa.
   Sentei na cadeira e ela continuou deitada sobre a mesa com as pernas abertas como que me oferecendo a boceta de novo e enquanto conversava com ela, a abracei pelas coxas e meti a língua na boceta chupando o grelo e fazendo ela delirar de prazer.
   Fiquei ali uns 15 minutos e meu pinto já dava sinais de vida então, ela se virou ficando de quatro e pedindo:
    - Fode meu cu, vem.
    - É pra já.
   Encostei a pistola no cu da Maria e empurrei com força desnecessária, porque meu cacete afundou todinho ficando nossos corpos grudados e comecei socar na bunda da Maria com força e prazer segurando na cinturinha dela, aliás ela é uma falsa magra.
   Estava cansado mas, gostei tanto de foder aquele rabo que após uns 10 minutos cavalgando a bela bunda gozei. Gozei não, inundei o cu da Maria de porra.
   Ela se ergueu rebolando em pé no meu pinto me prensando contra a parede e minhas mãos pegavam nos peitos dela, pequenos e durinhos de bicos ouriçados. Nossa foi uma metida e tanto.
   Finalmente tirei do cu da Maria e fomos sem vacilar para o chuveiro, tomamos uma deliciosa ducha e meti no cu dela de novo agora com mais ênfase.
   Maria não reclamou, não chorou, não disse se doeu ou não, só gemeu gostoso dizendo que também gozava dando o cu para mim e gozei mais um pouquinho no rabo dela e meu pinto saiu sem que eu fizesse qualquer menção de puxar devido o cansaço das metidas.
   Terminamos o banho, nos vestimos e fomos para a cozinha tomar o tal café. Conversamos bastante e ela sempre sorrindo e pegando no meu pinto dentro da bermuda até que não resistiu e o tirou fora de novo e chupou mais um bocado.
   Fui para a sala e me deixei cair no sofá vindo ela junto de mim me beijando muito no rosto, na boca, passando suas mãos no meu tórax, no pinto até deixa-lo duro de novo e ajoelhou no chão pondo-se a chupar com prazer.
   Ela chupava e conversava comigo e depois de algum tempo gozei inundando a garganta dela de tanta porra que ela engoliu tudo.
   Poxa eu que pensei em dar uma gostosa metida com a Mariazinha e a Filó, agora tinha que esperar o período da tarde ou a noite.
    - É Maria até que enfim você conseguiu dar esse cu apertado para eu foder.
    - Meu lindo, eu sempre consigo tudo que quero. Pode demorar mas, eu consigo e adorei essa rola negra imensa. E agora já sabe. Quando vier nos visitar eu o quero.
   Me despedi dela e fui para minha antiga casa e a Mariazinha já estava de pé fazendo o café. Cheguei sorrateiro por trás dela me encostando na bundinha e abraçando seu corpo, impedindo dela se virar e a beijei no pescoço carinhosamente.
    - Não acredito. Paulinho. Que agradável surpresa meu amor. Ah, que saudade desse homem gostoso.
   Assim que a soltei se virou de frente para mim, me abraçou forte, me beijou na boca de língua, se esfregou todinha em mim e me arrepiei todo de prazer.
   Ficamos ali enroscados bom tempo até que ela disse:
    - Meu amor temos uma surpresa para você. A Filó encontrou alguém que quer se casar com ela. Mas ela quer saber se você aprova isso.
    - Isto é mesmo uma bela surpresa. O cara a respeita, a trata bem, você o conhece?
    - Sim querido conheço e ele a trata como se ela fosse uma rainha.
    - Bom eu amo assim como amo você Mariazinha mas, não posso impedir que seja feliz com um marido. Aprovo sim mas, quero antes conhecer o sujeito.
    - Ela já esta morando com ele faz dois meses e daqui a pouco ela chega com ele que a deixa aqui comigo e vai pro serviço e você pode conhece-lo.
   Tomei mais um cafezinho com a Mariazinha e nos sentamos na varanda e não demorou a Filó chegou com o namorado. Assim que desceu do carro veio correndo me abraçar e me beijar no rosto logo me apresentando o namorado de nome Antônio.
   Conversamos e no final quando ele se despedia para trabalhar eu disse a ele que se eu soubesse que ele a tratasse muito bem ou ele ia se ver comigo.
   Nos abraçamos e rimos muito os quatro e ele se foi para o trabalho. A Filó me falou por mais de uma hora a respeito do namorado e confessou que fez questão de voltar para a vila por causa dele.
   Eles já se conheciam de longa data e estavam se relacionando muito bem. Nisso eu disse a ela:
    - Quer dizer que não terei mais acesso a esse rabo delicioso?
    - Bom querido, se você gosta tanto do meu rabo tem que ser hoje.
    - Pois não preciso dizer o quanto adoro fazer amor com você, Filó. Da mesma forma que gosto de fazer amor com a Mariazinha.
   Ficamos conversando e falando das novidades delas e do lugarejo, almoçamos e tiramos um gostoso cochilo acordando perto das 14 horas e a Filó piscou para a Mariazinha que se retirou dando a desculpa que ia cuidar das galinhas no quintal.
   A Filó montou em cima de mim, beijando-me de língua demoradamente e começamos um delicioso romance que contarei no próximo capitulo. Aguardem



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hisstoriador

Nome do conto:
Voltando para casa - 1

Codigo do conto:
91275

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/11/2016

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