Numa das noites em que estávamos arrumando os presentes das crianças, nossa casa estava virada no avesso e dona Ernestina estava conosco juntamente com sua irmã e filha, na casa da fazenda e não havia jeito de dormirmos nos quartos que estavam abarrotados de brinquedos, caixas, papeis, etc. Decidimos dormir todos juntos no tapete da enorme sala, arrumamos uns travesseiros, juntamos tudo e nos ajeitamos como pudemos e além de dona Julia, Mariazinha, Isabel, dona Ernestina e eu, havia também outras pessoas nos ajudando e todos dormindo no chão. Estrategicamente me acomodei junto da dona Ernestina que estava com seu vestido caseiro e leve e de madrugada quando todos dormiam, me encostei nela de pau duro e puxei o vestido dela para cima e ela logo acordou temerosa do que estava por vir. Preocupada que alguém ouvisse nossos gestos me implorou que não a fodesse naquela hora e não dei espaço dizendo baixinho para ela relaxar. Muito nervosa tentou me impedir mas, juntei ela com determinação e encostei a rola entre as coxas dela que teimava em impedir minha intenção. Nisso lembrei da noite que comecei meter com minha avó a dona Ju e meu pau enrijeceu de vez. Beijando o pescoço dela e falando baixinho no seu ouvido fui enfiando a pistola entre as coxas dela e afastando sua calcinha com cuidado. Consegui levar a calcinha até perto dos joelhos e a forcei ficar na posição de conchinha facilitando meu pinto chegar na boceta e empurrei para dentro. Dona Ernestina choramingava baixinho temendo que alguém acordasse e eu disse que se ela continuasse chorando ou falando certamente alguém nos veria assim e ficaria mal para ela e finalmente consegui que ela se calasse. Com dificuldade consegui meter na boceta e a abracei mais forte começando uma metida esplendida. Dona Ernestina com a cabeça virada para trás me olhava num mudo pedido de parar mas, continue metendo gostoso nela e com tensão no ar, minha metida foi emocionante. Fiquei num vai e vem intenso na bocetinha dela por longo tempo, mantendo ela apreensiva, mãos nos peitos, lábios no pescoço dela e tome pistola. Depois de longo tempo na boceta mandei ela se posicionar como fosse de quatro mesmo deitada e tirei da boceta para meter no cu dela e aí sim ela se alarmou. Agitando-se demais tentou impedir a penetração mas, com ela dominada enfiei a pistola no cuzinho e ela com a mão na boca bem fechada gemeu me dando mais prazer ainda. Meti devagar até lubrificar o cu da dona Ernestina e logo estava metendo sem parar sentindo o cu laceado e minha rola entrando e saindo livremente. Dona Ernestina se ajeitou como pode facilitando a metida e quando gozei ela também gozou apesar do medo que sentia de ser flagrada dando o cu. Quando tirei do cu ela se ajeitou, puxou a calcinha e continuou ali junto a mim me chamando de tarado mas, agradecendo as metidas. Quando alguém bateu palmas perto das 6 horas da manhã estávamos abraçados de conchinha e ela logo deu um jeito de disfarçar saindo dos meus braços e levantando-se foi logo para o chuveiro. Foi uma metida deliciosa não tanto como foi a primeira metida com minha avó, a dona Ju mas, eu adorei. Nessa noite também havia outros homens com suas esposas dormindo juntos no chão e mesmo assim dei um jeitinho de foder a dona Ernestina com máximo prazer. Quando estava a sós com a vovó dona Julia, ela me chamou de tarado e disse que estava louca para estar no lugar da dona Ernestina e disse ter ouvido até os gemidos dela quando meti no cuzinho dela. Isso me deixou mais ainda com vontade de meter com ela e fomos para o carro alegando ter que buscar mais objetos logo pegando a estrada. Paramos no primeiro motel e demos uma longa e deliciosa metida dona Julia e eu, sem pressa. Dona Julia é uma senhorinha gostosa, corpo médio, pouca cintura, uma mulher fina e ao mesmo tempo sensual e desde que a conheci não fico uma semana longe dela depois que vim morar na fazenda com ela. Apesar de ser viúva ela mais parece uma adolescente de tão gostosa que é na cama. Faz de tudo que eu gosto e faço tudo que ela gosta sem reservas. Nossas preliminares são demoradas, nos beijamos demais, nos acariciamos sem pressa, fazemos 69, ela chupa minha rola com gula e eu meto a língua na bocetinha dela bem fundo e ela goza gostoso. Sempre inventamos algo diferente na hora de meter e ultimamente estou enfiando a ponta da língua na uretra dela fazendo ela delirar de prazer. Quando começamos meter é um apelo de "mete logo" e não raras vezes eu é que imploro que ela pare de me cavalgar de tão cansado que fico quando estamos juntos na cama fazendo sexo. Ela é deliciosa demais e nos amamos sem ciúmes algum. Ela sabe que também pego outras mulheres e que sou muito seletivo e a maioria das mulheres são colegas dela, além de também meter com a Mariazinha e com a Isabel que moram conosco. Em todas as lojas entramos sempre abraçados como namorados e a maioria das pessoas nos conhecem mas, quem não conhece fica imaginando o que ela vê num negro bem mais novo que ela mas, garanto que gostariam de estar no lugar dela, comigo. Depois de comprar o que precisamos voltamos para casa satisfeitos. Quando chegar em casa quero ver a cara da dona Ernestina depois de uma deliciosa noite de foda apreensiva.
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