Depois que sai da empresa de transportes mantive boa amizade com os proprietários que eram a filha e o genro da dona Yumi, uma japonesa deliciosa, uma falsa magra de seios graúdos cintura estreita e quadris largos sem exagero e bunda arrebitada.
Sempre que eles me pedem eu fico na empresa para que a filha e o genro dela possam viajar tranquilos e eu tomo o rumo da empresa.
Dessa vez me encontrei com a dona Yumi num supermercado e com ela cheguei na empresa para que os patrões pudessem passear e eles saíram na madrugada do dia seguinte me deixando a frente da empresa com dona Yumi.
Tão logo os patrões saíram, me deitei com a Japa de mais ou menos 65 anos e com quem já mantenho relações a mais de 10 anos e começamos nossa farra madrugada toda.
Dona Yumi chupou minha rola como se nunca a conhecesse me deixando em ponto de bala e inicialmente fizemos um delicioso 69 com ela vindo por cima chupando minha rola e eu metendo a língua toda dentro da boceta e no cuzinho.
Fizemos demoradas preliminares nos deliciando mutuamente e enquanto ela chupou minha rola eu chupei os peitões dela, meti a língua na boceta, senti o gozo dela, mordisquei o grelo, meti a língua no cuzinho até que me posicionei entre as pernas pincelando a boceta com a cabeça da rola.
Tão logo entrou a cabeça continuei empurrando toda rola para o fundo da boceta da japa que se contorcia e rebolava como sempre faz e abraçando as coxas meti sem parar durante quase meia hora, curtindo os inúmeros gozos dela.
Quando gozei ela já estava na quarta gozada e depois de ficar em cima dela esperando nossa respiração normalizar, tirei e me deitei ao lado dela sorrindo satisfeito e curtindo a companhia da bela mulher.
Conversamos um bocado e ela não largou da minha rola e quando a sentiu dura montou sobre meu corpo, encaixou a boceta e cavalgou até gozar novamente, se contorcendo de prazer enquanto eu mamei os peitões dela aumentando ainda mais o tesão dela.
Ela pediu trégua e mais um tempo ficamos conversando até que a coloquei de quatro e meti no cu sentindo meu cacete afundar naquela bunda até o talo.
Ela já não gemia de dor porque o cu já estava viciado na minha rola há mais de 10 anos e quando comecei cavalgar ela apenas dizia:
- Ai Paulinho que delicia de pistola, como você me fode gostoso.
Fiquei metendo no cu dela uns 10 minutos e gozei inundando o belo rabo e depois disso com a rola doendo tirei e deitei sobre as costas dela com a rola encostada no rego da bunda dela.
Dormimos até perto das 9h e acordando fomos para o chuveiro para o primeiro banho do dia mas, ela se posicionou com as mãos na parede, separou as pernas e pediu pistola.
Novamente pincelei a boceta com a cabeça da rola, enfiei tudo pondo e tirando duas vezes até o talo e depois meti no cu segurando na cintura dela e socando tudo sem piedade para deleite de ambos.
Dei a primeira gozada do dia no rabo da dona Yumi e depois que tirei, nos enxugamos, ela ainda deu mais uma mamada e fomos para a cozinha preparar nosso café da manha.
Tomamos o café juntos e satisfeitos depois eu fui cumprimentar os amigos no pátio da empresa e dona Yumi foi tratar dos seus afazeres.
Mais tarde ela me chamou para almoçar com ela que é deliciosa de cuzinho não só na cama como na cozinha também.
Costumo tirar uma soneca de meia hora após o almoço e quando vou para minha sala que fica num mezanino, ela leva um café fresquinho perto das 15 horas.
Antes ela me beija na boca, tira minha rola fora da calça, chupa gulosa e se eu não gozo ela se põe de quatro na minha mesa e meto na boceta fazendo ela gozar um bocado, depois meto no cu e gozo a vontade.
Depois saboreio o café que ela sempre me traz e ela se retira me deixando cuidar do serviço do dia. Depois que o pessoal se retira perto das 18 horas ela me chama para jantar com ela.
Após o jantar ficamos nos curtindo no sofá assistindo o jornal e novela que ela gosta e eu me posiciono por trás dela, ambos nus com minha rola enterrada na boceta e nos intervalos da novela meto num vai e vem intenso as vezes até gozando e quando não, ficamos ali nos fodendo até a hora de irmos para a cama e, ali sim metemos a vontade sem pudor algum.