Saudade de dona Antônia - parte 8

   Depois de fodermos a Tereza sem parar durante quase duas horas, todos nós caímos no sono de tão cansados mas quando senti a dona Antônia se recostar em mim de conchinha não resisti e mandei pistola na boceta e na bunda socando sem parar até gozar mais um pouco no cuzão dela.
   Depois desse arroubo me rendi ao sono abraçado com ela curtindo a rola sair. Para nossa surpresa o domingo amanheceu chuvoso.
   Assim sendo ninguém quis sair da cama e ali ficamos conversando ainda nus e com dona Antônia grudada em mim, não vacilei e meti a rola na bunda dela que se abriu toda me permitindo uma deliciosa metida.
   O Pedro pegou a Marly metendo na boceta dela e de repente tirou e meteu no cu dela arrancando um berro que ecoou na casa toda assustando inclusive sua mulher que estava no banho.
   Teresa veio correndo para saber o que estava acontecendo e vendo a Marly chorando com o cu invadido pela pistola do marido disse:
    - Ora Marly, por que tanta frescura? Todas nós mulheres adoramos dar o cu. Curte essa rola que eu adoro.
   Tentando fugir do macho ela se deitou de bruços e o Pedro abriu as pernas dela socando no rabo mexendo somente os quadris e Marly continuava chorar.
    - Ai meu cu, seu filho da puta.
    - Aguenta gostosa, estou quase gozando.
   Nisso dona Antônia que estava com o cu cheio de pistola perguntou a ela:
    - Marly por acaso você não esta dando o cu para o Paulinho?
    - Estou sim dona Antônia mas, ele me fode com muito carinho e não sinto dor alguma mas, o Pedro é muito bruto.
    - Relaxa querida quanto mais você chora mais aumenta o tesão dele.
   Pedro continuou fodendo até gozar e tirou satisfeito indo para o chuveiro foder a esposa. Continuei fodendo a dona Antônia e estava agora na boceta gozando.
   Chamei a Marly para junto de mim e ela mamou minha rola até deixar-me em ponto de bala e sentou em cima do bruto encaixando-o na boceta cavalgando gostoso.
   Como eu demorei para gozar ela pediu que metesse no cu dela e ficou de quatro para eu atolar toda rola e ela gemia mas, agora de prazer.
   Cavalguei a gostosa e ela dizia:
    - Ah que rola gostosa, amo você me fodendo gostoso assim Paulinho.
   A Marly estava deitada em cima de mim de costas com a boceta exposta e vendo o Pedro o chamou e ele imediatamente meteu a rola na boceta dela socando forte e bem fundo fazendo-a gozar demais.
   Era a vez dela levar duas rolas ao mesmo tempo e a fodemos sem parar até que ela mesma pediu para pararmos devido estar cansada da posição.
   Virando-se ela ficou com a boceta na minha rola e o cu livre para o Pedro meter de novo agora com mais calma e ela disse:
    - Ah Pedro assim eu até gosto de dar o cu para você, querido. Que delicia sentir duas rolas dentro de mim. Não parrem fodam a vontade meus queridos.
   Saciamos também a vontade da Marly de levar duas rolas ao mesmo tempo e quase desmaiamos de tanto foder na manhã desse domingo chuvoso e a Marly foi libertada inundada de porra dos dois machos.
   Fomos todos para o chuveiro menos a Teresa e ali mais uma vez metemos no cu da Marly e da dona Antônia nos revezando, ora o Pedro metia no cu da dona Antônia ora no cu da Marly e comigo o mesmo ritual com as duas.
   Finalmente paramos de meter e as deixamos se banhar enquanto saiamos para nos vestir indo para a cozinha saborear o café da manhã preparado pela Tereza.
   Por hoje é só. Mas, é apenas o terceiro dia dos 15 que pretendo ficar na casa da dona Antônia.