Estava passando no caixa do supermercado atrás de uma senhorinha nos seus 60/70 anos e ela enquanto pagava sua conta conversava com a moça do caixa e esta lhe agradecia pelas moedas para facilitando o troco.
Esta senhorinha falava com a moça e olhava para mim ao mesmo tempo dizendo:
- Hoje eu estou mesmo boazinha mesmo estando sem a minha carona porque minha filha foi passear com o namorado e só volta na terça feira e justo hoje estou com estes pacotes todos.
Nisso eu cheguei mais perto dela discretamente e falei baixinho só para ela ouvir:
- A senhora não está boazinha somente hoje mas, creio que sempre foi e sempre será muito boa, pelo que posso apreciar. Se me permitir lhe ofereço carona.
Ela continuou sorrindo levemente e aceitou minha oferta. Fiquei um pouco afastado para ela empacotar suas compras e pude ouvir a moça do caixa, muito minha amiga dizer a ela também num tom bem baixo:
- Dorinha, aproveita que este moço é um ótimo garanhão.
- Valeu querida.
Passei minhas compras e fui com ela para meu carro que como vocês já sabem é uma Kombi com insufilme e ela ao entrar sentiu dificuldade pela altura então a ajudei subir aproveitando e passando minhas mãos nas coxas quentes e levando minha perna na coxa a pretexto de facilitar a subida. Foi uma bela encoxada bem maliciosa.
Liguei o carro e partimos em direção a casa dela e percebi que ela estava esfregando as mãos dizendo que achava estar sendo inoportuna mas, desconversei e passamos a conversar muito logo pegando na mão dela apoiada na coxa esquerda.
Chegando no prédio perguntei se poderia ajudar e ela aceitou mesmo não estando pesadas as sacolas e entramos no elevador que quase lotado só cabia nós dois e aproveitei ficando logo atrás dela roçando o corpinho que tencionava foder.
Atrás dela eu segurava as sacolas nas duas mãos e a encoxava levemente roçando o pau duro na bundinha dela, conversando baixinho e falando no seu ouvido me desculpando por estar tão grudado e ela me olhava com o rabo dos olhos e sorria discreta.
Chegamos no apto e ela estava na minha frente nervosa e tremendo de tesão suponho e eu bem safado não desgrudava dela e assim que entramos ela fechou a porta me chamando para um café e a acompanhei até na cozinha.
Ela fez um café rápido e se apresentou:
- Eu me chamo Dora e os amigos me chamam Dorinha fique a vontade na minha casa moço.
- Eu me chamo Paulo e você pode me chamar de Paulinho visto que já a considero uma amiga.
Nos sentamos à mesa ela na minha frente, tomamos o café quentinho conversamos muito tempo até que peguei na mão dela acariciando muito sem que ela fizesse menção de se afastar.
Quando nos levantamos e fomos para o sofá da sala, esperei que ela passasse na minha frente e a beijei na boca demoradamente aproveitando para subir e descer minhas mãos nas costas, curtindo as curvas da mulher que já respirava agitada.
Ela apenas disse:
- Nossa.
Continuamos andando agora ela na minha frente e eu grudado no rabo dela roçando-a com o pau duro e com as mãos nos seios sentindo os bicos já durinhos.
No sofá nos beijamos de novo agora bem relaxados e ambos corremos as mãos um no outro. Depois de acariciar a boceta por cima da calça, subi até o zíper abrindo e puxando a calça dela todinha deixando somente a calcinha.
Ela fechou os olhos e tirei o pau fora da calça passando a cabeça nos lábios dela quando ela abriu os olhos e a boca quase engolindo minha rola.
Segurei a cabeça da mulher e enfiei boa parte forçando ela chupar o que ela fez com gosto. Então ela disse:
- Querido vamos para minha cama que é mais confortável.
Me ergui e a peguei no colo como uma noiva levando-a ate o quarto depositando-a na cama e tirando toda roupa dela que logo se cobriu com o lençol ficando nua debaixo.
Me despi também e meu pau duro como pedra a deixava de olhos arregalados quando me ajeitei ao lado dela debaixo do lençol abraçando e beijando de novo sja boca agora de língua sendo muito correspondido.
Levei a mão dela no meu pinto e senti ela apertar e soltar e logo a seguir pegou firme fazendo o movimento de subir e descer no mastro.
Sem nada falar a puxei para cima de mim na posição invertida forçando um 69 e logo ela estava com a boca na minha rola chupando enquanto eu meti a língua na boceta abraçando as pernas e forçando ela ficar apenas com a boceta na minha boca.
Depois de muito chupar e sentir o gozo dela na minha boca me coloquei entre as pernas dela na posição papai- mamãe e pincelei a boceta com a ponta da rola enfiando devagar arrancando suspiros de prazer.
Com as coxas dela nos braços meti muito sem parar sentindo ela gozar algumas vezes e quando chegou minha vez perguntei se podia gozar na boceta e recebendo permissão a inundei com gosto.
Abraçados, ali ficamos até nossa respiração voltar ao normal sem tirar da boceta e sentia os apertões no meu cacete demonstrando o prazer da fêmea quando ela falou:
- Bem meu lindo acho que está na hora de nos apresentarmos. Eu sou Dorinha e amei conhecer você. Realmente estou encantada.
- Também eu estou encantado em conhecer você Dorinha mas, já me disse o seu nome querida.
- Eu sei amor mas, só agora percebi que te quero sempre então a partir de agora sou toda sua querido.
- Obrigado Dorinha também serei todo seu sempre que puder estar aqui em cima e dentro de você, meu amor.
Ainda ficamos naquela posição com a pistola atolada na boceta dela mais um tempo e sentindo a rola sair me ergui e me deitei ao lado dela acariciando ela todinha, beijando e mamando os peitos bicudos.
Já passava das 16 horas quando fomos para o chuveiro, ela lavou minha rola e ajoelhando no chão chupou gulosa somente a cabeça.
Com o pau duro de novo mandei ela firmar as mãos na parede de costas para mim e pincelei a boceta metendo tudo devagar, dando algumas bombadas e tirando encostei no cuzinho dela, abrindo os gomos e forçando a entrada quando ela começou chorar implorando que não metesse no cuzinho.
Falando palavras de conforto no seu ouvido continuei empurrando pistola e ela gemeu forte denunciando a entrada da cabeça e parei deixando ela se acostumar com a boca do cuzinho alargada.
Alguns minutos e continuei empurrando sob protestos mas com carinho e com meia rola comecei um vai e vem cadenciado e lento até o cuzinho lacear.
Sentindo mais facilidade meti forte e gozei no cuzinho dela me abraçando bem apertado com ela de costas. Depois de algumas golfadas tirei a rola e ela se virou de frente e me beijou na boca chorando.
Terminamos o banho e fomos para a cama e de conchinha comigo aceitou minhas mãos correndo nas coxas e na bunda gostosa.
Dorinha se virou de frente para mim e disse:
- Malvado.
Eu respondi bem safado:
- Gostosa adorei foder você Dorinha.
- Você vai voltar para mim, Paulinho?
- Claro que vou Dorinha, ainda quero te foder muito mas, tenho que ir agora querida.
Ainda conversamos mais um bocado no sofá e antes de eu sair ela chupou minha rola até eu gozar e engoliu tudo satisfeita. Tirei e a beijei na boca me despedindo e até o elevador fui passando a mão na bundona dela.
Aguardem porque voltarei a visita-la.