Um Olhar e Um Sorriso

   Bastou um olhar e um sorriso discreto para que essa mulher me cativasse totalmente ao entrar no seu carro enquanto eu entrava no meu.
   Esperei que ela desse a partida e a segui de perto emparelhando com o carro dela no sinaleiro e perguntei:
    - Olá, será que nos conhecemos?
    - Acho que não mas, é uma boa oportunidade de nos conhecermos, não acha?
    - Concordo.
    - Por que não para seu carro num estacionamento e entra aqui comigo no meu carro?
   Topei e parei o carro num estacionamento indo pro carro dela e fomos direto para a casa dela. No caminho fiquei olhando para as belas pernas dela e percebi que sua saia estava toda puxada para trás e ela perguntou:
    - Gostou das minhas pernas?
    - Gostei sim, são lindas, grossas, moreninhas.
    - Moro no 10º andar e se perguntarem no elevador sobre você, direi que é meu novo aluno. OK?
   O elevador estava um pouco cheio mas entramos assim mesmo e fiquei atrás dela já de pau duro e ela se mexia muito até que sentiu meu pau encaixado no rego.
   No oitavo andar todos desceram e ficamos sozinhos ela e eu. Virou de frente para mim e me beijou demoradamente até que chegou no andar dela.
   Na porta do apto dela enquanto ela colocava a chave na fechadura a peguei por trás beijando seu pescoço e ela se estremeceu toda.
   Entramos e ela fechou a porta me levando para seu quarto logo me puxando para a cama e deitou em cima de mim quase por completo e novo beijo de língua.
   Essa mulher é alta, seios graúdos, quadris largos, bunda grande, coxas grossas e beija loucamente. Me beijando pegou no meu pinto apertando, soltando e correndo a mão da base até a cabeça indo e vindo.
   Não havia palavras entre nós, apenas mãos correndo nos corpos, lábios se beijando, chupando e zíperes se abrindo.
   Ela disse se chamar Lourdes, estava noiva, com 35 anos, jovem e muito bonita, pele morena e quando liberou meu pinto virou seu corpo sobre o meu ficando invertida e abocanhou meu pinto quase todinho e eu puxei a calcinha dela levando minha língua na boceta e sentindo ela se arrepiar todinha.
   Lourdes chupou com tanto vigor que meu pinto chegava a doer e eu enfiei a língua toda na boceta, depois no cuzinho dela que se contraia a cada toque e depois chupei e mordisquei o grelo e parece que ela se derreteu toda.
   Voltou na posição anterior e encaixou a boceta já livre da calcinha no meu pinto engolindo todinho na boceta iniciando um vai e vem em cima de mim e logo me cavalgava com força e prazer, gemendo cada vez que meu pinto afundava todo dentro dela.
   Não demorou ela gozou mas continuou cavalgando mais um pouco e parando me olhou e disse:
    - Menino eu tive certeza de que você era um delicioso macho assim que o vi na banca de jornais. Não tive duvidas logo quis cativar você para ter certeza de que eu estou fazendo a escolha certa.
    - Saiba que eu adorei ser cativado por tão deliciosa noiva e hoje faremos sua despedida de solteira, se é que você vai mesmo se casar com esse noivo.
   Ela se deitou de costas na cama e me chamou:
    - Vem meu garanhão, fode essa noiva gostosa como se fosse sua.
   Montei na bela fêmea e soquei pistola bem fundo na boceta até ela gozar de novo num vai e vem intenso metendo e apreciando o sorriso de prazer nos lábios daquela fêmea deliciosa.
   Lourdes segurava as pernas puxadas para trás e eu meti a pistola toda socando fundo e nossos corpos se batiam a cada estocada funda.
   Logo comecei meter mais rápido aguardando minha porção de porra e a inundei com meu primeiro gozo nela e me deixei ficar em cima e dentro dela um tempo curtindo a fêmea.
   Alguns minutos ela esticou as pernas e minha rola saiu ficando alojada entre as pernas próximo da boceta e chupei os peitos dela um a um acariciando um enquanto chupava o outro e a Lourdes gemia muito.
   Me deitei ao lado e ela virando-se ficou com parte do seu corpo sobre o meu me acariciando no tórax e me beijando de língua.
   Depois de quase meia hora ela se ergueu ficando de quatro e disse:
    - Quero mais, querido.
   Fiquei por trás dela apreciando a bela bunda e mais uma vez levei a língua no cuzinho dela enfiando e tirando e Lourdes rebolava.
   Enfiei a rola na boceta até o talo, tirei e encostei no cuzinho e ela com suas mãos separou seus gomos facilitando a metida.
   Forçando um pouco enfiei a rola na bunda da Lourdes que gemeu apenas quando entrou a cabeça para depois rebolar a cada estocada até sentir meu pau inteiro no cu.
   Segurei um pouco assim atolado beijando suas costas, sentindo ela se arrepiar toda, beijei o pescoço, a orelha, acariciei os peitões e voltando as mãos na cintura dela comecei um vai e vem vagaroso para logo meter com força e bem rápido no cuzinho dela que gemia somente de prazer sempre dizendo:
    - Fode meu cu, fode meu cu, eu quero tudo dentro.
   Meti bastante no cu da Lourdes e quando meu pau já passeava no anel alargado acelerei as estocadas e finalmente gozei no fundo do rabo dela me grudando com ela e caindo de conchinha ainda gozando e sentindo o cu mordendo meu pinto.
   Fiquei ali deitado com ela bom tempo para nossa respiração se acalmar, beijando a boca e o pescoço e sentindo as mãos dela me acariciando todo corpo que ela conseguia atingir.
   Meu pinto saiu do cu dela e nos arrumando na cama sem nos largar ficamos conversando e ela demonstrava total prazer comigo.
    - Sabe querido eu sempre ouço minhas amigas dizerem que é muito mais gostoso fazer sexo com um negro e quando o vi na banca todo simpático, não resisti.
    - Então me diga. Gostou?
    - Adorei, minhas amigas tem razão. Pelo menos você, Paulinho mete com muito vigor, senti que estava sendo elevada para as nuvens de tanto prazer que senti e acho que não vou me casar não, porque vou desejar essa pistola todinha mais vezes.
    - Então pense bem para não se arrependeu mais tarde e por mim, posso foder você mesmo casada mas, não quero influenciar suas decisões. Também adorei fazer sexo com você. Sua boceta esta ainda apertada, seu cuzinho parece virgem e eu adoro foder um rabo de mulher.
    - É, vou pensar muito mas vamos descansar um pouco porque quero mais pistola sua. Que tal irmos para o chuveiro enquanto a gente descansa?
   Fomos para o chuveiro juntos, nos ensaboamos um ao outro e meu pau ficou duro de novo quando ela se virou de costas e apoiou as mãos na parede rebolando para mim.
   A peguei pelas ancas, encostei a pistola no cu e enfiei tudo sem piedade, mesmo com ela gemendo de dor porque meu tesão aumentou quando senti o cu apertando meu pinto.
   Enterrei tudo começando um vai e vem cadenciado para logo foder o belo rabo com força e Lourdes já rebolava com prazer.
   Meti no rabo dela até conseguir gozar e isso demorou um bocado ouvindo ela implorar para eu gozar porque não estava aguentando a dor no cu.
   Isso só fazia aumentar meu tesão e eu acelerava cada vez mais socando mais fundo e com mais força e gozei inundando o cuzinho dela tanto que vazou porra pelas pernas dela. Mantive o pau dentro mais um pouco e fui tirando devagar curtindo as ultimas sensações da metida.
    - Ai Paulinho agora você me judiou mas, eu confesso que adorei.
    - Então vamos nos enxugar e nos deitar para logo mais metermos mais um pouco nesses deliciosos buracos.
   Fomos para a cama e ficamos conversando sobre muitas coisas e vez em quando ela gemia quando mexia o cuzinho quando perguntei:
    - Sente dores, querida?
    - Só meu rabo dói um pouco.
    - Seu noivo não fode seu cu?
    - Ainda não. Ele diz que o pau dele é muito grosso e só vai meter quando a gente se casar.
    - Eu acho que ele não vai foder esse rabo gostoso.
    - É eu também estou pensando que ele não vai comer meu cu não.
   Ela falou que quando tinha seus 17 anos, namorou um carinha que comeu o cuzinho dela mas, ele tinha o pinto pequeno e naquele dia não sentiu dor e até havia gostado de sentir um pau na bunda e sempre que podiam eles metiam mas, somente no rabo dela.
   Eu falei a ela do tempo que eu metia com a Fernanda na cachoeira da fazenda onde morei com ela e também só metia no cu dela mas, toda tarde e ela se contorcia de prazer enquanto eu narrava.
   Logo ela pediu mais pistola e nos pegamos mais uma vez agora de papai-mamãe e metemos muito e dessa vez eu meti mexendo somente meus quadris atolando toda pistola na boceta dela que gozava demais e me segurei para não gozar porque queria meter no cu dela de novo e ela percebeu.
   Se remexeu forçando que eu saísse de cima dela e ficou de quatro me oferecendo o cu, então encostei a cabeça da pistola e meti arrancando um belo grito:
    - Ai meu cu, mete tudo seu puto, fode meu cu com força.
   Soquei pistola sem parar já sentindo o cu laceado curtindo cada ida e vinda da minha rola no cu da Lourdes e não me segurei quando chegou meu gozo e jorrei porra para dentro do cu dela inundando a bunda da morena gostosa.
   Dessa vez minhas pernas tremeram e me deixei cair sentindo meu pinto sair do cu dela que cuspia porra por todo lado.
   Ela se esticou na cama ofegante e demos por encerrada essa deliciosa tarde de foda inesperada. Quando falei que era neto da dona Judith ela com certa surpresa falou:
    - Ah, então é você o tal Paulinho, neto da dona Ju?
    - Sou sim por que Lourdes?
    - Minhas amigas que já transaram com você sempre falam das metidas que tiveram e que adoram quando o encontra. Então querido pode ter certeza de que não pretendo me casar mesmo. Minha mãe é muito amiga da sua avó e agora terei mais motivos para acompanhar minha mãe quando for visita-la.
   Lourdes se levantou quase num salto e chupou meu pinto com tanto prazer que gozei mais um pouco na boquinha dela e tirei o pinto porque já doía demais.
   Eu mesmo disse a ela:
    - Lourdes, já chega, meu pinto não aguenta mais de tanto foder você, querida. Saiba que eu adorei conhecer você e minha cama esta a sua disposição quando me desejar.
Toda quarta feira fico sozinho. Que tal aparecer lá em casa?
    - Pode acreditar que irei nesta quarta sim e não quero ver você dizer que está cansado. Por hoje estou satisfeita. Adorei os momentos deliciosos que tivemos aqui mas, não vou te dar trégua, menino.
   Saí da casa dela quase não me aguentando de tanto meter e entrei no elevador lotado ficando atrás duma senhorinha baixinha e gordinha mas, ela logo me olhou e sorriu demonstrando que sentiu meu pinto na bunda.
   Sorri de volta e ela arrumou a bunda no meu pau e tive que suportar esse prazer vendo que havia mais uma boceta para foder em breve.
   Assim que entrei no taxi para voltar até o estacionamento que deixei o meu carro a senhorinha pediu que a deixasse vir junto e no banco de trás ela pegou no meu pinto na cara dura.
   Dispensei o taxi e a levei pro meu carro e lá tirei o pau fora para a coroa chupar e caprichando gozei na boquinha dela que tossiu e apertei o nariz dela para engolir tudo.
   Ela me olhou assustada e logo sorriu:
    - Nossa que homem. Anote meu telefone querido e me ligue se gostou. Eu me chamo Arlete.
    - Legal dona Arlete a senhora vai receber meu telefonema e terei imensa satisfação em fazer amor com a senhora.
   Ela desceu da Kombi com minha ajuda e meti a mão na bundinha dela provocando-a e ela gostou.
   Bem por hoje é só.



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Comentários


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anninhac Comentou em 09/11/2016

Muito delicioso.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hisstoriador

Nome do conto:
Um Olhar e Um Sorriso

Codigo do conto:
91466

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/11/2016

Quant.de Votos:
1

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