Depois de passar uma semana com dona Yumi, retornei para junto da dona Antônia e mesmo fodendo a dona Yumi diariamente senti muita saudade dela.
Dona Yumi é bonita, gostosa, mete com prazer imenso, se entrega todinha na cama, na minha mesa, na cozinha, no sofá, enfim ela é demais.
Mas a cada metida eu pensava na dona Antônia. A semana passou, os donos da empresa voltaram do passeio e eu voltei para os braços da dona Antônia.
Cheguei por volta das 14 horas e a Tereza não estava em casa e assim que dona Antônia me viu abriu largo sorriso quase pulando em cima de mim me beijando sem parar.
Fechamos a porta da edícula e nos entregamos sem pudor ao sexo, começando no chuveiro e tomamos um banho delicioso e fomos nus e sem nos enxugar para a cama.
Nos beijamos muito de língua, nossas mãos correram por nossos corpos, fizemos um 69 inicial, meti a língua na boceta e no cu dela e dona Antônia chupou gulosa minha rola acariciando meu saco e parte da pistola.
Com ela em cima de mim chupando minha rola, eu abri os gomos dela meti a língua na boceta indo até o cu, enfiei e rodeei, voltei para a boceta enfiando a língua bem fundo, mordiscando o grelo até que a peguei de quatro e meti na boceta bem fundo socando muito batendo nossos corpos com força e dei a primeira gozada coincidindo com a segunda gozada da dona Antônia.
Ela urrou de prazer e ficamos nessa posição, ela de quatro eu fincado na boceta por trás acariciando seu belo corpo cheio de curvas, começando na bela bunda morena, descendo e subindo pelas coxas, passando pela barriga parando nos seios grandes e gostosos de bicos duríssimos e curtindo os gemidos dela que ainda teimava em movimentar-se para frente e para trás na minha rola que ainda estava a meia bomba.
Tirei e me deitei para ela me cobrir com seu delicioso corpo moreno e pude passar as mãos nela todinha sentindo sua língua gostosa na minha boca.
Passada meia hora ela montou no meu cacete e cavalgou um bocado quase gritando de prazer a cada gozada.
Parava cansada dos movimentos mas não saia de cima, esperava um pouco de tempo e ao sentir a rola latejando começava de novo se esfregando no meu corpo gozando mais um pouco.
Esse prazer durou mais de duas horas e quando a Tereza chegou eu estava gozando no cu da mãe dela bem no momento que ela abriu a porta do quarto.
Depois dessa gozada no cu da dona Antônia, nos deixamos cair de conchinha mantendo a rola no cu ficando abraçado a ela curtindo o calor daquele corpo de mulher sessentona e gostosa de foder e sua filha disse:
- Nossa que agradável surpresa. Estamos morrendo de saudade dessa pistola Paulinho. Está gostoso aí, mãe?
- Ponha gostoso nisso filha, não imagina como metemos gostoso hoje.
- A quanto tempo estão metendo, pelo jeito passaram a noite.
- Nada gostosa, comecei foder sua mãe não faz nem três horas.
Tereza disse que seu marido ia fazer hora extra e chegaria perto das onze horas da noite e se retirou nos deixando sozinhos de novo.
Dona Antônia deitou de bruços, minha rola saiu do rabo dela e me relaxei na cama sem deixar de correr as mãos na bundona dela, nas coxas grossas, beijando vez em quando sua boca e bicos dos peitões, ambos cansados das metidas e não queríamos nos levantar, para curtir cada momento desse reencontro.
Depois de mais de meia hora nos levantamos, tomamos mais um banho e fomos conversar com a Tereza na casa da frente e ela já nos esperava quase nua, vestindo somente um shortinho mostrando metade da bunda.
Fiquei apreciando as duas belas fêmeas andando de um lado a outro preparando o jantar pois, era quase 17 horas e certamente a Tereza e eu daríamos algumas metidas antes.
Sentado numa cadeira quando uma delas passava perto eu metia as mãos nas coxas das duas uma de cada vez e elas paravam gemendo ao contato.
Tereza foi para seu quarto e trocou de roupa pondo um vestido caseiro sem calcinha nem soutian e cada enfiada de mão meus dedos invadiam a boceta gulosa da morena que fazia questão do rebolado mas, esse é outro conto.