Dona Julia quando jovem era uma excelente costureira, antes de se casar e hoje ela marca as roupas da Mariazinha e da Izabel para ajustar e as manda para dona Dalva costurar. Hoje estou indo à casa dela levando 6 vestidos comprados recentemente para ajustar e chego logo pela manhã sendo recebido com muito carinho. A Dalva como prefere ser chamada, é uma mulher nos seus 40 anos, morena, cheinha de corpo, cintura levemente estreita, seios graudos, coxas grossas, bunda arrebitada. Toquei a campainha e parece que ela ja estava me aguardando, logo abrindo a porta para mim. Me recebeu com um largo sorriso quase me puxando para dentro. - Bom dia Paulinho, entre querido e sinta-se em casa. - Bom dia Dalva, muito obrigado, realmente me sinto em casa. - Antes vem tomar um café comigo, acabei de passar o café. Acompanhei Dalva até a cozinha e me sentei junto dela à mesa e percebi que ela fez questão de ficar bem junto de mim, o que me agradou sobremaneira. - Que perfume gostoso vc usa, Dalva. - Nada querido, acabei de sair do banho como sempre faço todas as manhãs. Isso me deixou de pau duro na hora e ela balançou o corpo se encostando mais ainda em mim e eu adorei. Rocei os peitões dela com meu braço e ela suspirou tentando ser discreta sem o conseguir. Olhou para o meu pinto na cara dura e disse: - Uau Paulinho, bem que voce poderia dividir esse prazer imenso comigo, né? Voce não imagina como eu invejo a Julia por ter voce junto dela. - Não seja porisso, Dalva aqui o tem. Tirei o pinto para fora levando a mão dela nele e deixei que ela o apreciasse intensamente. - Nossa que delicia. Voce tem hora para voltar, querido? - Não Dalva. Hoje tenho todo tempo do mundo com voce. Acreditem, deixamos o café de lado e nos levantando da mesa já nos pegando muito, fomos para o quarto dela e fiquei por trás bem junto da bundona dela com o pau duro no rego. Ela andava e gemia de tesão dizendo que queria tudo dentro dela. Quando chegamos na cama eu ja havia tirado quase toda a roupa dela falatando somente a calcinha de cor rosa. Dalva deitou e abriu as lindas pernas morenas e me abaixei no meio delas tirando a calcinha, levando a lingua na boceta logo fazendo Dalva gemer de prazer. Dedilhei o grelo e meti a lingua dentro da boceta mexendo bastante para Dalva rebolar e implorar que a fodesse. - Ai querido vem logo, me fode gostoso vem. - Sente essa caricia na sua boceta, Dalva. Passei a cabeça da pistola na boceta me preparando para enfiar devagar, bem lento, para Dalva gemer e implorar pistola. - Mete, mete logo quero tudo dentro de mim, ja estou gozando. Dalva realmente ja gozava pela primeira vez nesse dia e afundei toda rola grudando meu corpo ao dela iniciando um vai e vem abraçando as coxas dela e socando fundo e forte. Ela gemia e rebolava e senti que ela gozava podendo acelerar a metida aumentando nosso prazer. Meti na boceta dela bom tempo e gozei sem perguntar se podia e ela correspondeu com outra gozada intensa. Diminui o ritmo permancecendo dentro dela com a pistola enterrada até o talo e acariciando ela todinha dos pés à cabeça. Comecei nas pernas, correndo as mãos e apreciando o belo par de coxas grossas, lisinhas mais parecendo uma adolescente, subi para os seios graudos de bicos durissimos demonstrando o prazer do momento. Enfiei dedos na boca e Dalva os chupou sofrega e prazerozamente quase mordendo-os. Me deitei sobre ela sem soltar o peso e a beijei na boca demoradamente. Senti os bicos dos seios no meu torax e a respiração agitada marcando a primeira gozada. Que corpo gostoso ela tem. Como é bom sentir o calor de uma femea. Quando minha pistola saiu da boceta, me deitei ao lado dela passando as mãos nela todinha desde os seios até a boceta, coxas, barriga e beijando sua boca de labios carnudos. Depois de meia hora alisando minha pistola Dalva abriu a boca e chupou com vontade me deixando novamente em ponto de bala e ficou de quatro me oferecendo o corpo de novo. Me acomodei por trás dela e meti na boceta fazendo um vai e vem bem forte devido a boceta ja estar bem lubrificada, depois tirei e meti no cu e Dalva deu um berro gostoso me excitando demais. Forcei e a cabeça passou e searando os belos gomos afundei bastante pistola até ela para de gemer e grudado na bunda grande pude sentir a delicia de fode-la por trás. Dalva reclamou da dor no cu mas, nao parei e continuei metendo num vai e vem cadenciado sem machucá-la e nao demorou ela ja gozava a segunda vez. Acelerei as estocadas fundas e fortes e ja cavalgava a bela bunda curtindo minha rola entrar e sair no cu e Dalva gemia e gozava. - Não acredito que estou gozando com um cacete imenso na bunda. Fode Paulinho, fode meu cu com prazer sou toda sua, amor. - Voce tem uma bela bunda Dalva, estou amando foder esse cu apertado. Até parece que nunca deu o cu. - Meu marido me fodia sempre querido mas desde que ele se foi ha cinco anos ninguem mais enfiou nada nele. Voce é o primeiro a me dar esse prazer de novo. Estou amando sentir seu pinto entrar e sair na minha bunda. Meti no cu da Dalva longo tempo mais apreciando a delicia do que esperar o gozo e o inundei quando gozei. A abracei bem apertado como nao querendo que meu pau saisse do cu dela sentindo os apertos do cu da Dalva no meu cacete. Ainda abraçado nela, caímos deitados de conchinha sem tirar ficando assim por longo tempo até que meu pinto saiu do cu dela trazendo toda porra despejada. Fomos para o chuveiro e enquanto ela dispensava a porra do cu e da boceta no vaso, meu pinto ficou na sua boca depois de eu lava-lo na pia por ter tirado do cu dela. Tomamos um delicioso banho e depois de mais de meia hora debaixo do chuveiro voltamos para a mesa agora sim tomando o café ainda quente que ela preparou. Dalva finalmente checou todos os vestidos marcando cada um deles e antes de nos despedirmos demos outra metida gostosa em pé, com ela apoiando as mãos na mesa de trabalho. Como sempre faço, meti na boceta até ela gozar depois meti no cu e dessa vez Dalva rebolava gostoso ao receber minha rola na bunda. Foi uma metida sem igual até mais gostosa que a metida na cama, gozei mais um pouco e mal tirei do cu, apareceu sua colega de trabalho Marta, quase nos pegando no flagra. Sem nenhum constrangimento Marta me beijou na boca levando sua mão no meu pinto apertando e soltando e dizendo: - Nossa que poder, espero merecer sentir isso tudo um dia. - Quem sabe quando eu vier buscar as encomendas voce esteja aqui sozinha, se a Dalva permitir. - Claro que permito, a Marta é minha melhor amiga e vou repartir voce com ela sim. Pode vir amanha bem cedo e ela estará aqui te esperando. - Legal, estarei aqui para oferecer o maior prazer para voce, Marta. Agora tenho que ir, porque a fazenda precisa de cuidados. Me despedi delas duas com longos e deliciosos beijos e passadas de mãos nas bunda e nom eu pinto que ja dava sinais de vida de novo. Já havia metido com a Marta algumas vezes e amanha quando voltar aqui meterei mais um bocado mas, com certeza terei que foder as duas, porque não acredito que a Dalva queira ficar de fora.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.