Já passava da meia noite quando o Pedro e eu fodemos a dona Antônia um no cu outro na boceta e juntos comemos e bebemos alguns quitutes que elas prepararam dando tempo para nos refazermos.
Nesse tempo a dona Antônia, a Tereza e a Marly todas nuas como o Pedro e eu, ficaram a chupar nossos pintos, ora uma falava algo que gostaria de fazer ou que fizeram quando solteira e vez ou outra metíamos a língua na boceta da mais próxima.
Perto da uma hora da madrugada a Tereza montou no marido cavalgando devagar esfregando o grelo no corpo dele excitando-se bastante e eu tomei a liberdade de meter no cu dela mas, antes meti a língua lubrificando um pouco e encostando a cabeça empurrei atolando toda rola como já estava fazendo a algum tempo nela sem o marido dela saber.
Tereza gemia e rebolava aumentando o ritmo da cavalgada e nós dois a fodíamos com força batendo nossos corpos contra o dela que gemia e delirava de prazer.
Dona Antônia suspirava curtindo a filha tomar no cu e na boceta e dizia que ainda queria mais pistola de nós dois e, sabendo que o Pedro não ia querer que eu gozasse na boceta da Tereza, gozei no cu atolando toda rola me grudando nela e acariciando os peitos com muito jeito.
A Marly apreciava tudo ansiosa para sentir as duas rolas dentro de si e para minha surpresa ela se ajeitou sobre as costas da Tereza com as pernas abertas me oferecendo a boceta e abocanhei seu grelo fazendo ela gozar um bocado.
Trocamos de lugar e meti na boceta da Tereza enquanto o Pedro metia no cuzinho dela e sem nenhum pudor ela rebolava e gemia descontrolada no meu pau esfregando o grelo no meu corpo e mordendo o pau do marido com o cu.
Como eu já havia gozado no cu dela, mamei os peitões um por um e ela se esfregava demais no meu
corpo enquanto o marido metia acelerado para inundar o cuzinho dela.
Finalmente o Pedro tirou do cu da esposa mas, ela continuou cavalgando minha rola alucinada gozando mais uma vez e de tão gostoso que estava tive que me segurar para não gozar.
Quando ela desceu da minha rola estava com a respiração agitadíssima mas apenas tirou a boceta e se esparramou sobre meu corpo me beijando de língua ignorando a presença do marido.
Este lambia o cu e a boceta da esposa com muito prazer até que meteu novamente no cu dela mexendo só os quadris e gozou mais um pouco no cuzinho dela.
Todos cansados, as três mulheres se deitaram por cima de nós dois e ali adormecemos satisfeitos e somente a Marly aguardava sua vez de ser fodida por nós dois.
Dona Antônia se posicionou de conchinha comigo e enquanto o Pedro, a Tereza e a Marly ainda cochilavam eu voltei a meter na boceta dela e nesse momento lembrei do tempo que metia com minha avó, a dona Ju.
Dona Antônia é uma foda e tanto, uma mulher para lá de gostosa, tipo graúda, bunduda, coxuda, peituda e com um gesto pediu para eu tirar da boceta para ficar de quatro me oferecendo o belo rabo.
Pegando na cintura meti no cuzinho socando com força sem me importar se os outros acordariam ou não e depois de uns 5 minutos gozei me agarrando nela que se esticou na cama com a rola entalada no cu gemendo de prazer e trocando beijo de língua comigo.
Bem caros leitores, aguardem a vez da Marly no próximo conto.