Sentado num banco da pracinha próxima de minha casa onde moro com a vovó Judith, percebi uma bunda gostosa de apreciar devido o bambolear dos quadris largos e gomos redondos.
De repente essa bunda gostosa sentou-se no banco que eu estava logo puxando conversa, toda sorridente perguntando pela minha avó e como era quarta feira, a vovó costuma sair e eu disse a ela que fosse nos visitar.
- Bom dia, você é o Paulinho neto da dona Ju?
- Sim, sou eu.
- E, como está sua avó?
- Ela está muito bem, bonitona como sempre, saudável.
- Tenho vontade de visita-la mas, penso que irei
atrapalhar...
- Nada disso ninguém atrapalha quando nos visita, aparece lá.
Ela falou que iria e fiquei mais uma vez apreciando o belo rabo quando ela saiu bamboleando mais que o necessário.
Fiquei olhando o belo rabo até que ela dobrou a esquina e deu uma olhada para trás para saber que eu a olhava e sorriu.
Nesse momento pensei: Vou para casa e esperar. Não deu outra ela estava debruçada no muro da sua casa e quando eu passei ela disse:
- Daqui a pouco eu vou ver sua avó.
Sorri de volta e continuei andando já de pau duro e não demorou meia hora ela apareceu em casa, toda faceira. Abri a porta ela entrou rebolando e fiquei apreciando a bunda gostosa dela que logo se apresentou:
- Bem eu me chamo Irene e já te conheço de tanto que falam de você na vila.
- Nossa, então devem reclamar de mim a beça.
- Nada disso lindinho. Todas falam de você com entusiasmo.
Disse essas palavras e sentou-se a minha frente cruzando as belas pernas claras e grossas e olhou para meu pinto se avolumando no short de tecido leve, que fiz questão de vestir quando cheguei.
Ela se levantou e pediu água e sem esperar foi para a cozinha e fui atrás dela.
Ela parou encostando a barriga na pia rebolando o belo rabo dum lado a outro me provocando muito.
Então, cheguei junto dela por trás e estiquei o braço para alcançar o pote d'água encostando o pinto duro no meio da bunda que parou de rebolar mas, emitindo um longo suspiro de prazer.
Irene pegou o copo com mãos tremulas, eu peguei sua mão forçando que ela pousasse o copo na pia e ela se virou de frente para mim me beijando na boca demoradamente.
Levou a mão no meu pinto latejando de tesão, apertou e soltou, então a peguei no colo e fomos para minha cama.
A deixei em pé e comecei tirar sua roupa sem palavras e quando ela se abaixou para tirar meu short levou uma pistolada no rosto e arregalou os olhos entre assustada e atônita, logo abocanhando meu pinto indo quase até a base com a boca.
De repente ela assustada largou meu pinto e perguntou pela minha avó.
- Paulo, cadê sua avó?
- Não se preocupe Irene, hoje temos o dia todo somente para nós. A vovó só volta tarde da noite.
- Que safado você é.
- Diga que não está gostando dessa safadeza.
- Ah, eu estou adorando meu lindo.
Levei as mãos nos peitões, massageando-os enquanto ela engolia meu pinto quase todo. Cansada de chupar, ergueu-se e virou-se de costas para mim para eu encostar meu pinto no meio da sua bunda, separando os gomos para acomoda-lo no rego.
Ela dobrou o corpo para frente ficando de quatro e separando os pés para eu pincelar a boceta e enfiar devagar para sentir a boceta desconhecida mas, entrou fácil e atolei tudo num só golpe arrancando um grito da Irene.
Comecei um vai e vem segurando na cintura dela e logo a senti gozar lubrificando todo meu pinto e tirei da boceta para meter na bunda da Irene e ela ajudou separando os gomos quando sentiu meu pinto forçando seu cu.
Empurrei com força e meu pinto foi entrando suave demonstrando que Irene dava o cu com prazer. Quando tentava enfiar mais fundo ela gemeu mostrando que era tudo que cabia.
Comecei um vai e vem na bunda da Irene e logo a cavalgava forte e ela gozava muito quase gritando a cada gozo.
- Goza no meu cu Paulo.
- É pra já bunduda.
Acelerei as estocadas inchando o pinto e gozei bem fundo me abraçando com ela pela cintura mantendo o pinto bem atolado.
Satisfeito tirei do cu da Irene e me deixei cair na cama ao lado dela recebendo um delicioso beijo de língua enquanto ela segurava, apertava, subia e descia a mão no meu pinto.
Quando nossa respiração voltou ao normal ela deitou em cima de mim e ficou me olhando, separou suas pernas, puxou meu pinto para o meio delas e as fechou mantendo-o preso curtindo o grosso membro próximo da boceta.
Acreditem adormecemos assim e depois de 1 hora acordamos e fomos para o chuveiro. Ela me ensaboou e eu a ela, lavou meu pinto, lavei a boceta dela, mais acariciei do que lavei e a pegando com gentileza nos ombros, forcei que se virasse apoiando as mãos na parede.
Separei os pés dela o suficiente para aproximar meu pinto da boceta e meti tudo num só golpe para Irene começar rebolar enquanto entrava e nessa posição soquei bem forte sem pressa.
Irene gozou e eu tirei da boceta para meter no cu sem necessidade dela separar seus gomos e meu pinto afundou gostoso no belo rabo e abraçado com ela gozei depois de algumas estocadas, abraçando-a até meu pinto sair.
Saímos do chuveiro, nos vestimos e fomos para a sala conversar um pouco e peguei meu caderno na estante anotando o nome dela depois de pular varias folhas lotadas de nomes de mulher.
- Não acredito, Paulo. Todas essas mulheres você já
fodeu?
- Sim, por que a surpresa?
- Posso ver?
- Pode.
- Por que o nome da sua avó é o primeiro? Não me
diga que...
- Você é muito curiosa, Irene.
- Me responde Paulo.
- Promete guardar segredo? Se contar para alguém
espalho na vila que você é mulher de programa.
- Credo. Claro que prometo.
- Minha avó, a dona Ju foi a primeira mas, isso foi a
muito tempo. Eu tinha 13 anos quase 14.
- Me conta isso como foi que pegou sua avó?
- Hoje não mas, na próxima metida que dermos te
conto tudo, prometo.
- E, quando será nossa próxima metida meu amor?
- Já sei onde você mora gostosa, apareço lá quando
puder. Mas, me diga, gostou dessa metida?
- Gostar, gostar não digo mas, ADOREI esse pinto,
Paulo. Bem agora tenho que ir querido. Eu moro
sozinha apareça quando quiser. Será bem recebido.
Irene se foi não sem antes dar mais uma gostosa chupada no meu pinto e dessa vez fiz questão de gozar na boquinha dela e quando ela tossiu engasgada, espirrou porra no rostinho dela que teve que fechar os olhos depois de uma golfada de porra.
Limpou-se com uma toalha e passando a língua nos lábios me deixou, satisfeita das metidas.