Bem quem já leu meu conto chamado IRENE sabe que estou voltando à casa dela para mais metidas e contar a ela como comecei foder minha avó a dona Ju aos 13/14 anos, quando ela tinha seus 48 anos.
- TOC, TOC, TOC. Olá alguém em casa?
- Um momento por favor estou saindo do banho.
Hoje estou visitando a Irene na casa dela depois de uma metida deliciosa semana passada quando ela foi visitar minha avó na quarta feira, dia que ela não está em casa.
- Pois não, ah é você querido. Entre e fique bem a vontade.
- Licença querida. Hoje acordei com saudade de você.
- Que maravilha eu também estava pensando em você meu macho gostoso.
Irene estava enrolada numa toalha felpuda, muito perfumada, exibindo seu delicioso corpo cheio de curvas sensuais, cheirando ao banho recente e isso acentuou meu tesão por ela.
Irene é uma mulher nos seus 45 anos, alta, corpo bem formado, cintura estreita, quadris largos, bunda arrebitada, pernas longas de coxas grossas, seios grandes e uma boca deliciosa de se beijar.
Muito faceira logo que me ajeitei no sofá ela sentou no meu colo e me beijou muito e abaixei a toalha na altura dos peitões passando a mamá-los chupando um bico e massageando o outro.
Irene é dessas mulheres que a gente aprecia e vez em quando passa a mão na bunda delas como se estivéssemos num lugar discreto mas, como já esperam tal caricia fingem que nada aconteceu.
Isso acontece com muitas mulheres que aparecem em casa para conversar com minha avó e me aproveito delas para alisar suas pernas e coxas discretamente por baixo da mesa na hora do café da tarde e minha avó a dona Ju me cutuca com os pés por baixo da mesa avisando que sabe que pego nas pernas delas.
Devolvo o cutucão nas pernas dela confirmando o ato e ela sorri mas, na verdade queria me chamar de tarado. Prefiro as mulheres que dificultam um pouco minhas investidas com discrição, porque mais dia menos dia consigo invadi-las de desejo.
Irene levantou-se e tirou sua toalha me mostrando um corpo fenomenal apesar de eu já o conhecer nu mas, hoje a visão está esplendida.
Antes de sentar ela puxou minha bermuda e cueca enquanto eu tirei minha camisa e logo começou chupar meu cacete deixando ainda mais duro.
Não aguentei tamanha pressão e gozei na boca dela, aliás foi a primeira gozada do dia com ela. Alguns minutos depois, fomos para a cama dela e nos entregamos ao prazer.
Fizemos um 69 delicioso com ela vindo por cima, quase engolindo minha pistola toda e eu enfiei minha língua na boceta e no cu dela, mordisquei o grelo e ela deu a primeira gozada do dia na minha boca.
Depois ela se deitou de costas na cama, abriu as pernas me chamando para o combate e afundei a rola toda na boceta iniciando um vai e vem cadenciado e intenso e ela fechou suas pernas ao redor do meu corpo.
Metemos muito sem que eu gozasse mas, ela gozou duas vezes seguidas. Meti mais um pouco antes de tirar para ela ficar de quatro e meti na boceta de novo socando bem fundo segurando na cintura dela e mais uma gozada.
Ela se esparramou na cama e fiquei em cima dela até meu pau sair da boceta e ela ainda rebolava me fazendo sentir o calor do seu corpo graúdo e gostoso.
Paramos um pouco para nos refazermos, ficamos na cama conversando e ela me pediu para contar como foi que meti na minha avó pela primeira vez, como eu havia prometido.
Então narrei tudo para ela, não desperdiçando detalhes e ela suspirava a cada momento e depois de quase meia hora ouvindo a estória adormecemos de conchinha.
Quando acordei e senti a bundona dela grudada comigo meu pau deu um salto e chegando mais junto dela dirigi minha rola no meio das coxas até perto da boceta e enfiei com força e ela pareceu fingir que dormia e isso aumentou meu prazer porque foi como se estivesse metendo na vovó Judith.
Da mesma forma cravei a pistola na boceta da Irene e depois de duas estocadas fundas ela acorda e me pergunta:
- Mas o que é isso? Sabe que sou sua avó e não pode me foder assim menino?
Eu dando continuidade à historia completei:
- Calma vovó, prometo não gozar dentro.
Da mesma forma que minha avó naquele tempo ela se esperneou tentando sair da minha rola e a segurei firme mas, fingi que perdia o controle e a deixei sair da minha pistola.
Continuamos como se estivéssemos dormindo e mais uns minutos investi de novo agora com mais força e meti toda rola bem fundo na boceta da Irene que novamente esperneou e como não conseguia se desvencilhar relaxou e pude meter com mais prazer.
Soquei muito na boceta dela e quando gozei inundei a bela boceta e Irene fingia chorar. Então passei a acariciar os peitos e beijar seu pescoço falando a ela palavras de conforto como fiz com a vovó.
Ainda dentro da boceta recomecei mexer para dentro e para fora deixando Irene alucinada e a fiz gozar novamente, porém eu não gozei.
A pistola saiu e Irene se virou de frente para mim, sorrindo e dizendo o quanto adorou a encenação e completou:
- Sabe meu lindo, hoje senti a emoção que a sua avó sentiu naquele dia com a metida inesperada. Toda vez que nos pegarmos quero uma historinha gostosa para apimentar nossas metidas.
Fomos para o chuveiro e depois da ducha nos pegamos em pé, Irene apoiou as mãos na parede, me oferecendo a bela bunda e meti na boceta dando algumas socadas até ela gozar e depois tirei e meti no cu e a Irene separou os gomos para minha rola entrar todinha gemendo gostoso para me proporcionar mais prazer.
Fiquei metendo nela um tempão no rabo dela e tive que gozar depois de uns 10 minutos por sentir o pinto doendo. A cada jato de porra Irene gemia gostoso dizendo:
- Mais, mais, mais.
Gemia e rebolava gostoso no meu pau me deixando mais maluco que nunca. Por fim tirei do cu dela e enquanto ela cuspia a porra do cu no vaso, enfiei minha rola na sua boca e Irene me olhava desafiadora a cada sugada forte.
Exaustos fomos para a cama dela e nos deitamos satisfeitos. Agora sim dormimos de vez abraçados e satisfeitos.