Dona Antônia e eu sozinhos na edicula

   Depois que o Pedro e eu metemos juntos na Tereza sua mulher e na mãe dela a dona Antônia, nos deitamos todos juntos na mesma cama de casal e após alguns minutos dona Antônia resolveu ir para sua edícula deixando o casal mais a vontade e eu fui junto.
   Assim que chegamos fomos para o chuveiro e nos curtimos mais um bocado antes de irmos nos deitar. Dormimos de conchinha e pude acariciar a bunda enorme da dona Antônia, suas coxas grossas, longas e lisas e ela mais parecia uma quarentona, embora já estando com 68 anos.
   Sempre que estava com ela me lembrava da minha avó a dona Ju e elas tem praticamente os corpos parecidos, gostosas demais e não aparentam tanta idade.
   Dona Antônia é uma mulher faceira, sempre sorridente, amorosa, muito carinhosa e adora a minha pistola. Andando pela casa sempre que a encontro me encosto na bunda dela, faço carinhos, passo as mãos nela todinha e ela apenas geme de prazer.
   Já fazia três dias que eu tinha voltado da casa do meu ex patrão onde fiquei curtindo a sogra dele durante uma semana e a cada metida com ela eu sentia saudade da dona Antônia da mesma forma que metendo com dona Antônia eu sinto saudade da minha avó.
   Os peitões da dona Antônia me fascinam e mamo os dois, chupo os bicos, enquanto meus dedos afundam na boceta ou no cu da coroa, enfim adoro fazer sexo com ela.
   Creio que dormimos umas três horas e acordei de pau duro grudado na bundona gostosa já procurando o cuzinho e encostei a rola empurrando devagar e assim que passou a cabeça ela acordou facilitando a metida, separando os gomos da sua bunda para meu pinto afundar no seu cu.
   De conchinha meti bom tempo até que ela quis ficar de quatro dizendo que afundava mais rola e ela adorava sentir meu corpo bater contra o dela a cada estocada.
   Tirei do cu para ela se posicionar e eu meti de novo agora com mais firmeza atolando toda rola socando fundo e forte já cavalgando a bela bunda e gozei me agarrando nela urrando de prazer.
   Ela se esticou na cama e fiquei em cima dela com o pau atolado falando baixinho no ouvido, beijando o pescoço e sentindo o cu morder meu pinto.
   Me deixei cair de lado ouvindo ela dizer que queria mais. Fui até o banheiro, lavei a rola e voltei encontrando ela deitada de costas com a belas pernas abertas me oferecendo a boceta.
   Montei nela perto dos seios e enfiei a rola na boca para ela chupar gostoso fazendo minha rola endurecer e desci para o meio das pernas segurando ambas na posição de franga assada, pincelei a boceta e meti tudo iniciando movimentos de vai e vem curtindo os gemidos dela me agarrando e cravando as unhas nas minhas costas.
   Demorei um pouco para gozar mas quando chegou o momento gozamos juntos e aí sim me deixei cair quase em cima dela cansado de mais uma gozada.
   Dessa vez dormimos para recuperar as forças e só acordamos perto das 11 horas da manhã, indo direto para o chuveiro num banho demorado e quente.
   Estava já saindo quando ela falou atrás de mim:
    - Paulinho, não vai meter no meu cu antes de sair do chuveiro?
   Nesse momento pareceu que meu pinto levou um choque de 220V ficando quase duro e voltei para a bunda dela que já estava me esperando com as mãos apoiadas na parede.
   Me abaixei, lambi o cuzinho dela com prazer, enfiei a língua e dona Antônia rebolava esperando minha rola invadir seu cu.
   Meu pinto entrou todinho e como eu adoro foder o cu dela caprichei muito segurando na cintura dela e enfiando todo pinto abrindo caminho no cu já viciado.
   Cavalguei a mulher com força demorando um pouco porque é gostoso demais foder o cu da dona Antônia e sentir meu pinto passeando alargando o cu dela.
   No momento de gozar prensei ela na parede e gozei misturando meus urros com os dela reclamando da parede gelada.
   Com essa metida começamos nosso dia e fomos para a casa da Tereza para tomar o café da manha porque ela também havia acabado de acordar e o Pedro já tinha saído logo cedo para trabalhar.
   Bem por hoje é só. Mais tarde com certeza terei que foder a Tereza e sua mãe novamente. Ufa!