Feliz Ano Novo - 2

   Depois de fodermos a dona Fernanda, o meu primo Marcelo e eu, voltamos para casa logo encontrando nossas três primas que hoje estão casadas e mais gostosas ainda do que no tempo que metíamos nelas no celeiro nos revezando no cu e na boceta das três negrinhas deliciosas.
   Conversamos na varanda antes de entrarmos no casarão abraçados com elas, sentindo os corpos roçando os nossos numa muda manifestação de quero pistola.
   Jantamos e fomos conversar mais um pouco na varanda com elas, as mãos corriam soltas e as primas gemiam sem se preocuparem com os maridos que estavam para voltar do mercado onde foram comprar cervejas.
   Todas chuparam nossas rolas num canto escuro do casarão e tiveram as bocas cheias de porra. Depois de meia hora elas já estavam com as bocas limpas e receberam os maridos com abraços e beijos.
   Perto da hora de dormir, dei uma desculpa e fui para o quarto da minha avó a dona Judith onde havia duas camas e devido o acumulo de pessoas eu dormiria no quarto dela.
   Era 10 horas da noite quando nos deitamos, conversamos um pouco até que todos fossem para seus quartos e pelo silencio soubemos que todos tinha ido dormir.
   Assim sendo pulei na cama da vovó já nu e ela sorriu me abraçando e beijando muito, pronto para matar a saudade da bela bunda e dos peitos gostosos de mamar.
   Luz apagada, minhas mãos corriam pelo corpo da vovó, uma negra graúda, seios grandes, coxas grossas, quadris largos ornados com uma bela bunda arrebitada e grande, escondendo uma deliciosa boceta e um cu ligeiramente apertado com saudade da minha rola.
   Ela se virou de costas para mim ficando de conchinha comigo e levei a pistola na boceta lembrando da primeira metida com ela nos meus 14 anos.
   Senti a rola entrar todinha e abracei a vovó pela cintura bem forte e meti muito sem pressa para gozar e a vovó gemia baixinho aumentando meu prazer a cada estocada funda.
   Vovó já havia gozado duas vezes quando a inundei de porra pela primeira vez. Continuei socando pistola e fui suavizando até parar de vez, mantendo a rola atolada na bocetona da vovó, acariciando os peitões dela com as duas mãos.
   Depois de um tempo tirei da boceta da vovó e ela se virou de bruços separando as belas e grossas pernas e pude curtir o bundão dela tão desejado.
   Meu pinto acordou na hora e montei sobre ela de pau duro, encostei a pistola no cu da vovó que ajudava separando seus belos gomos e soltei meu peso para afundar o pinto cu adentro.
   Vovó apenas gemeu de prazer e enterrei toda rola mexendo somente meus quadris indo e vindo no cu da vovó, com as mãos nos peitões, beijando o pescoço dela com carinho e curtindo os gemidos dela.
    - Fode o cu da vovó meu lindo fode. Ah que saudade dos nossos tempos meu lindo. Adoro sentir esse pinto gostoso entrar e sair no cu e na boceta da vovó.
    - Vó eu já estava ansioso para foder você minha linda. Não imagina como sinto saudade de você. Amo foder você vovó.
   Gozei no cu da vovó e fiquei em cima dela mais um tempo até que ela pediu para eu tirar e deitei no lado dela satisfeito por duas metidas.
   Fomos para o banheiro e a vovó lavou minha rola com tanto carinho que me lembrei do tempo que ela me dava banho demorando na minha rola me deixando de pau duro inclusive no dia que gozei na cara dela.
   Lembrei e falei a ela desse momento passado e ela sorria me beijando no tórax e voltamos para a cama para ela mamar minha rola mais um pouco mas, não gozei.
   Adormecemos e por volta das 3 horas da madrugada acordei de pau duro, a vovó dormia de bruços e montei nela separando suas pernas com meus joelhos, mirei o cu e forcei afundando tudo fazendo ela acordar ao sentir o cu invadido.
   Ela pediu para eu tirar e se levantou ficando de quatro me oferecendo o cu com mais prazer. A peguei pela cintura e meti a rola inteira como ela sempre gosta e comecei foder o cu da vovó com prazer.
   Nossos corpos se batiam fortes a cada estocada e a vovó pedia pistola cada vez mais:
    - Fode querido fode o cu da vovó fode. Que delicia de noite. Amo seu pinto entrando e saindo na minha bunda.
   Acelerando cada vez mais gozei no cu da vovó e me grudei nela bem forte sentindo meu pinto colar dentro dela e jorrar toda minha porra.
   Dessa vez desmaiamos juntos e dormimos de vez abraçados de conchinha com a rola no cu da vovó. Quando acordamos a maioria das pessoas já havia ido para a cidade passear.
   Tomamos nosso café e fomos passear no pomar como sempre fazíamos e numa arvore bem distante da casa nos pegamos aos beijos e caricias e a vovó apenas me olhou rebolando o belo rabo.
   Ergui a saia dela, baixei a calcinha e meti na boceta ali mesmo em pé com ela apoiada na arvore e demorei de proposito para gozar na bocetona e minhas pernas logo tremeram forçando minha rola sair ainda pingando porra.
   Me sentei num tronco e ela se abaixou e chupou meu pinto com tanto prazer que se não tivéssemos metido a noite toda ainda a foderia mais um pouco mas, não aguentava outra metida.
   Voltamos para casa mais abraçados que nunca e a vovó não se cansava de agradecer as metidas que demos e certamente daríamos outras tantas mais nos próximos dias até que eu fosse embora de novo.
   Quando algumas pessoas começaram chegar nos estávamos na cozinha conversando em pé e de frente um para o outro e ela me beijava e eu passava minhas mãos na bunda dela.
   Assim que ouvimos o barulho dos carros nos largamos e fomos recebe-los e até que começassem descer dos carros mantive minhas mãos na bundona da vovó que apenas sorria e me chamava de tarado gostoso.
   Bem por hoje é só.



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hisstoriador

Nome do conto:
Feliz Ano Novo - 2

Codigo do conto:
92292

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/11/2016

Quant.de Votos:
2

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