Dona Ernestina

   Nos tempos que a tia Clara estava me ensinando como foder bem uma mulher, para isso me levava no porão da casa grande da fazenda onde trabalhava com minha avó e outras deliciosas mulheres, umas coroas, outras nem tanto, conheci uma mulher nos seus 45 anos de nome Ernestina, que também me levava no porão e lá metíamos a vontade.
   Nesse tempo eu tinha mais ou menos 16 anos e como sou negro meu pinto já era de bom tamanho e desde os 13 anos já metia com minha avó que me criou desde pequeno.
   Dona Ernestina é uma senhora hoje com seus 65 anos, gordinha, pouca cintura, bunda e seios grandes, estatura mais ou menos 1,70m com seus 90 kg, mais ou menos.
   Hoje na fazenda da dona Julia com quem moro atualmente a encontro morando com sua irmã, na edícula da casa da sua filha.
   A nossa surpresa foi tanta que sua filha e sua irmã se ofereceram para ir no meu lugar junto com dona Julia fazer o cadastramento das crianças para a realização do Dia das Crianças.
   Sozinho com dona Ernestina conversamos muito lembrando dos bons tempos na antiga fazenda, inclusive das deliciosas metidas e não demorou ela pediu pistola e tirando da bermuda enfiei na boca dela e devido a intensidade do momento gozei logo fazendo ela tossir e engasgar com minha porra.
   Sabendo que dona Julia e as mulheres iam demorar para voltar, ergui a saia dela ajudando ela dobrar as pernas pois, estava com o pé esquerdo machucado, tirei a calcinha dela e pincelei a boceta como fazia antes de meter toda rola num vai e vem intenso, abraçando suas grossas coxas e depois de uns 20 minutos gozei junto com ela que já estava na segunda gozada.
   Fiquei em cima mais um tempo e ao tirar me deitei a seu lado, ambos com a respiração ofegante e satisfeitos nos recordando dos momentos deliciosos que passamos naquele tempo.
   Havia lá mais de 15 mulheres, umas casadas, outras solteiras, outras separadas e todas com mais de 30 anos naquela época.
   Uma a uma elas me levavam no porão disfarçando que precisavam da minha ajuda e lá metia muito com elas sem pressa.
   Eu sabia que os patrões também metiam nelas mas, elas diziam que comigo era mais gostoso por eu ser novinho de muito fogo.
   Com os patrões diziam que se elas não metessem as mandariam embora e comigo elas metiam de prazer e eu fazia tudo como a tia Clara me ensinava.
   Enquanto conversava com dona Ernestina, eu mamava os peitões dela, acariciava seu corpo todo, ela abria as pernas quando minha mão chegava na boceta e eu dedilhava muito e logo minha rola acordava para mais metida.
   Ela ficou de quatro e meti na boceta por trás logo tirando e metendo no cu e ela como antes apenas gemeu quando passou a cabeça da rola.
   Segurando na cintura dela soquei pistola na bundona com muita força batendo nossos corpos a cada estocada e demorei mais para inundar a bundona de porra.
   Em seguida a puxei e ficamos de conchinha na cama sem tirar a pistola da bunda dela sentindo o cu morder toda extensão da minha rola.
   Mãos nos peitos, beijos no pescoço, pistola na bunda dona Ernestina era toda tesão dando o cu e eu a pegava no porão em pé, apoiada nos moveis velhos que havia lá.
   Nesse dia metemos até perto das 14 horas e quando dona Julia voltou com a irmã e a filha dela, estávamos sentados no sofá conversando e nos acariciando muito e ainda recebi varias chupadas, por isso estava de pau duro que foi percebido pelas mulheres que sorriam ao entrar e sem perder tempo dona Ernestina foi dizendo:
    - Dona Julia será que a senhora permite que o Paulinho me leve para fazer fisioterapia duas vezes por semana até que eu melhore desse machucado no meu pé?
    - Claro que sim dona Ernestina, marque os dias e eu o libero para que a senhora seja atendida.
   Pedido feito, na semana seguinte tive o prazer de foder a dona Ernestina duas vezes, sendo uma na terça outra na sexta feira e isso se repetiu por mais duas semanas.
   Já era por volta das 17 horas quando dona Julia e eu voltamos para casa, para no dia seguinte voltarmos em outras áreas para nova contagem.
   Fomos para o chuveiro juntos como fazemos todos os dias de manha e a tardinha e meti com ela em pé no chuveiro na boceta e no rabo que ela adora dar para mim.
   Essa noite me deitei com ela e também passamos a madrugada toda metendo demais. No dia seguinte cansado parti para novas contagens dessa vez somente ela e eu.
   Havia momentos que ficávamos sozinhos numa sala da casa que estávamos aguardando a dona chamar as crianças que não estavam na escola e passava a mão na bunda da dona Julia que apenas sorria me chamando de tarado.
   Não raras vezes ela também pegava no meu pinto quando sozinha comigo, ou na Kombi indo para outra casa enquanto eu dirigia, enfiando a mão por dentro da minha bermuda.
   
   
      

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Comentários


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anninhac Comentou em 17/11/2016

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anninhac Comentou em 16/11/2016

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hisstoriador

Nome do conto:
Dona Ernestina

Codigo do conto:
92021

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/11/2016

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
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