A iniciação de meu irmão

Uma amiga minha perguntou–me certa vez qual teria sido a maior cantada que recebera. Foi uma resposta muito fácil, pois a maior cantada que eu recebera, simples e concreta, tinha sido de meu irmão cinco anos mais novo que eu. Nós somos muito amigos. Nesta época ele estava com Hormônios saindo pela pele. Ainda era virgem e isto o incomodava muito. Ainda não conhecia o que era transar com uma menina e se bastava em punhetas. A cada menina pela qual se entusiasmava e para ela batia sua punheta, me contava. E eu pedia–lhe calma. Que um dia quando menos esperasse aconteceria. Que fosse se bastando com suas punhetas. Um dia entrei no banheiro enquanto ele – meu irmão – tomava banho e, lógico, se masturbava e vi seu pinto em posição de trabalho [rs... rs...]. Por mais íntimos que éramos, nunca tinha visto. Apesar de a gente ter conversas francas e íntimas nunca nos tínhamos visto assim, prontos para a guerra. Nossa! Admirei-me do pinto maravilhoso que tinha. A idade também cooperava. Em comparação com os que eu conhecia de namorados, era de um tamanho invejável para qualquer rapaz... e grosso. Foi uma visão rápida, mas fotografada pelo meu cérebro. A minha entrada ao banheiro tinha sido uma coisa normal que não provocou em nós qualquer tipo de constrangimento ou reclamação de meu aparecimento intempestivo. E assim se passaram dias. Meu irmão frequentava, com sua turminha, o Clube perto de casa. À tarde, certo dia, depois de ter ido ao clube, chegou a casa e correu para a casa de banho. Era normal ele fazer isto ao chegar do Clube, mas naquela velocidade... Demorou um bocado a sair. Curiosa eu perguntei–lhe se tinha acontecido alguma coisa. Reportou-me então que havia uma garota nova no clube que era maravilhosa. Aí foi me descrever a garota e todos seus predicados físicos. Detalhou minuciosamente. Incluindo o incidente de num momento em que uma alça do sutiã dela ter–se soltado e numa fração de segundo ele vira um dos seios da garota que o fizera ficar tão doido de desejos. Meu irmão estava mesmo tesudo pela garota. Quando terminou de contar, sem o mínimo pudor abriu o zíper e, tirando seu pinto para fora, me mostrou para provar como ela – a garota – o havia deixado. Olhei naturalmente, mas ainda, intimamente admirando. Então ele me perguntou se eu não tinha dó dele e se não queria dar um jeito e satisfazê–lo. Como eu disse: uma cantada simples e concreta. Levei o caso na brincadeira. Mas acho que aquele pedido de meu irmão ficou plantado no meu inconsciente. Certa noite, logo assim que dormi, tive um sonho erótico e acordei cheia de tesão. Tesão com direito a boceta inchada, molhada... Não me lembrava do que sonhara, mas a imagem de meu irmão me mostrando seu pinto excitado, veio a minha mente e dela não saia não me deixando voltar a dormir. Tomei uma decisão audaciosa. Talvez apoiada por estarmos sozinhos em casa com nossos pais na fazenda... Levantei e fui até o quarto de meu irmão. Ajoelhei–me ao lado de sua cama. A luz do poste em frente entrava e passava pela cortina deixando o ambiente na penumbra. Chamei–o baixinho até acordá–lo. Acordou meio não sabendo o que estava acontecendo. Perguntei–lhe então se sua proposta ainda estava de pé. Quis saber, pois não se lembrava, de que proposta eu estava falando. Relembrei–lhe se ele queria ainda que eu o satisfizesse. Achou que eu estava brincando. Garanti–lhe que não... Pela primeira vez vi meu irmão sem graça.
–Não quer que eu lhe ensine como fazer com as meninas?
–Q... Quero. Você faria isto? Ensinar-me-ia?
–Só se você quiser.
–Quero...
Como ele nunca esteve com uma mulher eu teria que começar do começo sem o assustá–lo. Pedi que me desse espaço para eu deitar com ele. Deitei e fiquei de lado acariciando seu peito por cima do pijama. Aos poucos fui desabotoando e colocando–o com a blusa totalmente aberta. Como não sabia corresponder, somente ficou estático deixando que eu fizesse tudo. Ele só não sabia nada na prática, pois na teoria ele sabia muito bem o que viria pela frente. Cansamos de falar nisso quando eu o orientava nos prazeres do sexo. Essa tarefa foi deixada para mim, pois meus pais não tinham coragem de fazê–lo. Agora chegara a hora de meu irmão colocar em prática a teoria. Comecei com beijinhos leves em seu dorso. Fui aumentando e passando para mordidinhas de carinho. Até que dei uma chupadinha em seus mamilos. Aí ele se mexeu. Primeiro de cócegas e depois de prazer. Sua respiração também já era outra. Enquanto fazia isto fui levando a mão. Passei, sempre acariciando, pela sua barriga e cheguei ao baixo–ventre. Daí a acariciar seu pinto foi em segundos. E não era que o pinto do moleque já estava durinho. Peguei primeiro por cima da calça do pijama. Fiz movimentos de punheta tirando dele suspiros... Continuei e enfiei a mão por dentro da calça pegando diretamente naquele pinto responsável agora pela perda do meu equilíbrio mental; agora doida; maníaca; insensata. O pinto de meu irmão era realmente uma loucura e me provocava um tesão insano. Se soubesse teria pedido para pegar muito antes. O punhetei um pouco até sentir a cabeça de seu pinto apresentar as primeiras gotículas de seu suco. Então pedi que tirasse a roupa que eu iria tirar a minha também. Animadinho pulou rapidinho da cama e antes que eu tirasse a minha ele tirou a dele. Voltamos a deitar. Agora com nossos corpos desnudos colados um ao outro. Isto era mais excitante ainda. Apesar d’eu já ter passado por tudo aquilo, com meu irmão, talvez por estarmos infringindo as leis, estava sendo muito mais gostoso. Colada a ele continuei a manusear seu pinto. Ele se deliciava. Ajeitei–me e pegando sua mão a coloquei em minha bocetinha. Abri as pernas e deixei por conta dele agir. Primeiro passou a mão numa análise total. Minha boceta raspadinha, inchada, molhada o fez suspirar e buscar ar para respirar. Ser acariciada na boceta por meu irmão era uma gostosura. Era a primeira vez que fazia isto e então fazia com cuidado com medo de me machucar. Eu o animava não parando de bater–lhe punheta. Por fim eu estava louca de tesão e doida para mamar aquele belo pinto virgem. Tirei sua mão de minha boceta e deitei a cabeça em sua barriga. A proximidade de seu pinto ante meus olhos me transformava numa faminta de pinto. Passeio dedão no buraquinho de seu pinto. Confirmei molhado. Levei a boca. Lambi e depois abocanhei aquela linda cabeça. Suguei realmente faminta e cheia de tesão. Só alguns minutos mais tarde é que observei que meu irmão gemia e gemia alto, quase gritando de prazer. Um garoto que nunca teve seu pinto chupado, imagina como estava se sentindo? Acariciava seu saquinho, seus ovinhos e mamava seu pinto. Será que ele teria coragem de me chupar a boceta? Só vendo. Voltei a deitar–me colada a ele de costas, e busquei sua mão para acariciar meus seios que até aquele momento estavam carentes. Ele o fez com maestria. Meus mamilos endureceram. E para surpresa minha meu irmão os mamou. Coloquei os braços para trás e deixei–o livre para fazer o que quisesse. E o que quis foi uma delícia. Mamou meus mamilos; desceu dando beijinhos em minha barriga; ao chegar a meu baixo–ventre senti até tontura de tão carregada estava de meu tesão. Logo beijava o comecinho do meu reguinho da boceta. Era difícil aguentar. Eu queria gozar... Delicadamente passou a língua ali a poucos milímetros de meu clitóris. Eu queria gritar, mas me contive. O instinto de macho falou mais alto e a língua de meu irmão se tornou mais afoita. Abri as pernas e dobrei uma para ficar mais acessível. Meu irmão não se fez de rogado e me lambia por todos os cantos da boceta e incluía nisto o meu clitóris que colocava na boca e dava chupadinhas. Ele queria me enlouquecer. Onde ele aprendera isto?! Peguei–o pela cabeça e puxei indicando que queria que ele subisse. Veio como eu queria; Por cima de mim. O encaixei entre minhas pernas. Busquei com a mão o seu pinto duro que nem um pau e o orientei para minha boceta. Coloquei a cabeça na entrada dela. Meu irmão quieto me deixava fazer tudo. Um pouco de receio sei que com ele estava. Recuei as pernas dobrando–as. Coloquei as mãos em sua bunda e o empurrei contra mim ao mesmo tempo que o abraçava com as pernas. Do jeito que eu estava molhada, aberta, não ouve resistência. De uma vez só entrou tudo. Meu irmão me abraçou apertando–me contra ele num gemido rouco de prazer total. A primeira vez de um machinho; meu irmão. O instinto de macho fez com que ele, sem a minha orientação, entrasse com os movimentos de vaivéns. Eu estava sendo comida pelo meu irmão e que gostoso que ele era. Gemia e se esforçava fazendo com seu pinto se transformasse em um êmbolo indo e vindo dentro de minha bocetinha. Eu ira ficando cada vez mais tesuda. Já nem raciocinava mais, só querendo sentir o pinto de meu irmão a me comer. Mas como não queria que ele gozasse ainda –adolescente é muito ansiosos e rápido –, empurrei seu quadril para cima indicando que queria que tirasse. Tirou devagar, lentamente não querendo mesmo fazer aquilo. Queria ficar mais. O fiz se deitar de costas. Fui ao seu pinto todo molhado de mim, tremendamente duro e apontando para o teto, e o chupei. Meu irmão alucinou. Já estava sensível e, agora comigo o mamando, foi ao espaço. Chupei seu pinto durante um tempo e depois de ajoelhar-me, o colocando entre minhas pernas, o peguei – Nossa! Cada vez pegava ou tocava seu pinto um arrepio como um raio me cortava de cima a baixo – e o direcionei ao meu buraquinho de prazer. Com ele em posição, fui me sentando e deixando aquele mastro – Como estava duro! – entrar para dentro de mim bem lentamente, sentindo todo o prazer da penetração milímetro a milímetro. O fundo de minha boceta foi atingido. Meu útero sentiu a cabeça o tocando e vibrou. Cavalguei meu irmão, sedenta de sexo. De vez em quando seu mastro pulava para fora e eu o recolocava outra vez. Tomou a iniciativa de acariciar meus seios saltitantes. São médios, durinhos, mas cavalgando eles faziam movimentos para cima e para baixo... Comecei a gozar. Minha boceta mamava aquele mastro em busca de prazer. E foi em busca de prazer que senti o pinto de meu irmão entrar em convulsões. Sentia as esguichadas de esperma me inundando. Eu estava prevenida e, portanto não tinha importância que me inundasse com seu leitinho. E como inundou. Eram descargas e mais descargas me deixando maluca. Gozamos até a exaustão. Cansada me debrucei em cima dele e parei os movimentos ficando só sentindo as contrações que ainda aconteciam no pinto de meu irmão. Ele também se deliciava com as minhas. Com minha boceta mamando seu pinto. Seu pinto amoleceu, saltou fora e nos jogamos deitados ao lado do outro. Se pinto novinho, adolescente é bom, o do meu irmão é uma gostosura. Dia seguinte acordei primeiro que ele. Fui tomar banho e depois aprontar um lanche para a hora em que ele acordasse. Acordou mais cedo do que eu esperava. Entrou na cozinha e me abraçou por trás. Beijou meu pescoço e perguntou se depois teria mais. Estava tesudo. Ainda não se saciara o bastante. Dei-lhe uma resposta positiva incluindo levando a mão para trás e acariciando seu pinto que já ia endurecendo. Confirmei que mais tarde teria mais sim. Mais tarde e por um bom tempo. Eu ainda tinha muita coisa para ensinar a ele. E como ensinei...
                                

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Comentários


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grego970 Comentou em 26/02/2015

Deliciosa maninha hein...que tesão gostoso...me senti entrando nesta xaninha maravilhosa...conto votado com prazer!

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grego970 Comentou em 26/02/2015

Deliciosa maninha hein...que tesão gostoso...me senti entrando nesta xaninha maravilhosa...conto votado com prazer!

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jordanel Comentou em 18/12/2014

Show de conto!

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bianor Comentou em 03/12/2014

bom dia : bjus na piriquitá,muto bom com muito detalhes e muito tesão

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gustavol Comentou em 01/12/2014

Mais um conto lindo! Você me deixa muito excitado...

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marujogja Comentou em 01/12/2014

Perfeito..

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by me Comentou em 30/11/2014

Um dos melhores contos que li até hoje...

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nicosantpar Comentou em 29/11/2014

QUE DELICIA VC.....BJO




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Ficha do conto

Foto Perfil traviesa
traviesa

Nome do conto:
A iniciação de meu irmão

Codigo do conto:
56965

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/11/2014

Quant.de Votos:
15

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