Num daqueles erros por irresponsabilidade, aos quinze anos fiquei grávida. Aos dezesseis era mãe. Mãe solteira, pois o meu namorado só queria mesmo era comer a minha boceta virgem. Houve a compreensão e apoio de minha família e consegui estudar, me formar e conseguir um bom emprego ganhando bem. Sou Bioquímica e trabalho para uma grande Empresa. E lá se vão vinte anos. Tive alguns casos amorosos, mas acho que minha desilusão do princípio não deixou nenhum deles ir à frente. Aprendi a me satisfazer sozinha e assim fiquei. Sempre morei sozinha com meu filho que criei aos trancos e barrancos. Estudou, se fez homem... Mas nunca se dedicou, apesar de tê-las, a mulher alguma. Tínhamos e temos uma relação compartilhada em tudo. Nunca cultivei um pudor falso, hipócrita entre nós. Logo que entrou na pré–adolescência e vi o interesse por sexo dele comecei a instruí–lo. Não queria que ele fizesse com alguma menina o que o pai fizera comigo. Dentro desta amizade entre mãe e filho levávamos uma vida sem hipocrisias e coisa falsas. Portas nunca eram trancadas. Mesmo depois de mocinho não parei de agir – e nem ele – de modo diferente. Sentimento de vergonha; sensação de mal-estar e de timidez que poderiam ser provocadas por algo contrário aos bons costumes não passava por nós. Nudez não era uma coisa que nos constrangia. Desde mocinha eu gostava de dormir sempre com uma camiseta, uma t–shirt dois três números maior que o meu e de calcinha short. Meu menino assim que ficou mocinho dispensou os pijamas e só dormia de cuequinha box... De manhã, ao acordarmos, era normal irmos assim para o lanche matinal. Eu sempre levantava primeiro para aprontar o lanche. Aos sábados e domingos nem trocávamos de roupa e ficávamos assim o dia inteiro nos dias de calor. E foi num destes dias que enquanto lavava um copo na pia da cozinha que meu menino apareceu e me dando bom–dia me abraçou por trás bem apertado e colado a mim. Senti na bunda o volume de seu sexo dentro da box. Espantei um pensamento que me apareceu como um raio a cruzar minha mente. O calor de seu corpo... Há muito não fazia sexo e meu corpo reagiu de imediato àquele abraço de meu machinho. E pior quando meu menino me propos... –Mãe... Eu não dou certo com menina nenhuma. Não consigo me satisfazer com nenhuma delas. Quem sabe é você quem conseguirá me satisfazer? Isto ele nunca havia confidenciado a mim... Eu realmente não sabia. Continuou abraçado a mim balançando o corpo relando no meu. Eu não sabia o que dizer. Pegara–me totalmente de surpresa e num assunto que eu nunca imaginara. –Você é mãe querida, tenho intimidade de expor meus problemas, quem sabe assim não me relaxo mais e me satisfaço. Continuou. Eu não conseguia falar, responder. Minha cabeça disparou a raciocinar e entender. O que ele estava querendo de mim era se satisfazer sexualmente; gozar plenamente. Era uma infringência das leis. Eu nunca havia precisado pensar se era a favor ou contra essa Lei Universal. Meus pensamentos e diagnósticos iam a mil analisando a questão. De repente a razão de mãe se sobrepôs. Eu faria qualquer coisa para ajudar meu menino... Porque não aquela que por sinal estava mesmo precisando senão não me pediria auxílio. Sentindo o volume de seu sexo relando em minha bunda inclinei um pouco a cabeça, um pouco para trás em aceitação aos seus carinhos. Meu inconsciente ainda propôs uma rejeição: estaria eu a ir em socorro de meu menino ou em socorro ao meu tesão que já estava sentindo? Não sabia e já não tinha forças para resistir aquilo. Ali, encostados na pia, entreguei minha bunda aos carinhos que recebia de meu menino com seu sexo. Continuando com aquela esfregação, meu menino enfiou as mãos por dentro de meu t–shirt e deu início a acariciar meus seios. A resposta foi rápida e meus mamilos se endureceram. Acariciava e pegava meus mamilos. Minhas mãos que se apoiavam na beirada da pia se tornaram avidas e as levando para trás acariciei o sexo já enorme de meu menino. Peguei no cos de sua cuequinha e tentei abaixá–la. Não consegui. Meu menino retirou as mãos de dentro de meu t–shirt e a retirou completamente. Não sei se estávamos hipocritamente constrangidos, mas não nos viramos um para o outro. Meu menino voltou a acariciar meus seios e agora eu a sentir seu sexo, duro, quente a tentar ficar entre minhas pernas. Retirei a minha calcinha short e recebi imediatamente aquele sexo entre as coxas me relando o reguinho da bunda e minha boceta. Fui ao espaço e meu tesão já não me deixava pensar, raciocinar. Debrucei–me sobre a pia e abri as pernas. Peguei o sexo de meu menino e passei a cabeça por todo meu reguinho e pela boceta que já dava sinais de molhada. Coloquei a cabeça bem na entrada e meu menino me estocou me penetrando boceta adentro. Senti algo inexplicável. Fazia tempo que não tinha um pinto dentro de mim... as estocadas eram firmes e precisas. Sentia um prazer intenso. Trocamos de posição. Nesta troca olhei pela primeira vez nos olhos de meu filho. Estavam lascivos assim como eu. Sentei no balcão ao lado do pia. Meu menino abriu minhas pernas e me puxando mais para a beirada coou sua boca em minha boceta. Eu tinha o coração batendo como louco. Há quanto tempo uma língua não lambia minha boceta!? Há quanto tempo uma boca não sugava minha boceta!? Entrei num verdadeiro delírio. Como chupava bem o meu menino! Dedicou-se a meu clitóris e fiquei louca. Judiou mais ainda de mim enquanto chupava meu clitóris colocando a ponta de dedo dentro de minha boceta e outro dentro do meu ânus. Mexia os dedos fazendo massagens. Cheguei a um clímax tal que mal conseguia respirar. Dei minha primeira gozada. O pulsar de minha boceta e as contrações de meu ânus parece que excitaram mais ainda meu menino que passou a me chupar com mais força e gemendo enquanto se satisfazia de meus líquidos de gozos expulsos pela minha vagina. Eu estava com o corpo todo em contrações convulsivas, mas que ria mais. Meu menino parou de me chupar e ficou em pé diante de mim. O seu mastro era como um canhão apontado para mim. Deliciosamente duro; molhado. Desci do balcão e me ajoelhei a sua frente. A frente daquela obra prima de prazer. Peguei delicadamente na mão. Alisei–o; acariciei–o e depois o enfiei na boca. Aquela coisa viva, dura, molhada dentro de minha boca, fazendo pequemos movimentos de expansão e contração, era uma sensação sem explicação. Aquilo pulsava dentro de minha boca enquanto o chupava desmedidamente. Quase o engoli garganta adentro de tanto tesão, mas tive náuseas e voltei a me dedicar somente a parte que cabia dentro de minha boca. Meu menino dava suspiros e acertava a respiração a todo o momento. Passar a língua em volta da cabeça de seu pênis era uma delícia. Depois dava uma chupada na cabeça com boca de peixinho e sentia o seu líquido vindo a mim. Líquido que era como um néctar, um elixir de prazer, que aumentava o meu apetite sexual. Eu queria tudo para mim e enquanto mamava aquela cabeça de pênis, também acariciava seu saquinho com os ovinhos... Meu menino gozou e encheu minha boca com seu esperma. Quente, cremoso... Fui à loucura e tomei gozando outra vez. Mas estava insaciável... E a minha vontade demonstrada de querer mais e mais, não deixava meu menino se saciar completamente. Tirei o pênis dele de dentro da boca e mais golfadas surgiram espirrando em meu rosto cabelo, seios. Era incrível o que provocava aquilo. Sensações mil. Voltei ao balcão. Abri as pernas e meu menino se encaixou entre elas. Seu pênis entrou na minha boceta gostosamente. Abracei-o com as pernas e entrou mais ainda. Jogávamos um com outro com violência. As estocadas do pênis de meu menino em minha boceta eram firmes e fortes e a cabeça macia como veludo, mas firme, acariciava a boca de meu útero... E ai veio a explosão. A nossa explosão. Aos gritos meus e grunhidos de meu menino, fomos ao êxtase total. O resto de esperma de meu menino era injetado dentro de mim que vibrava tendo a minha boceta, em contrações e convulsões, mamando aquele leitinho gostoso. Quando conseguimos parar de meter, amolecemos tanto que mal conseguimos nos desgrudar. Meu menino tirou seu pinto já amolecendo de dentro de mim. Cheirávamos a sexo. A cozinha tinha cheiro de sexo. Demos as mãos e fomos ao banho. Um pouco diferente de quando ele era pequeno, dei–lhe um banho gostoso e me deixei banhar por ele. Depois somente uma cama e algum tempo de sono para nos trazer de volta. Daquele dia em diante nunca mais teve problemas de relacionamento com as meninas... Come-as na rua e depois me come em casa.
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