Duas a tres vezes na semana eu gozava na boca da colega casada de 30 anos durante o nosso almoço, porque sempre ficavamos sozinhos. Nos demais dias, apenas conversavamos sempre com alguma malicia e olhares gulosos, algumas caricias, algumas pegadas na minha pistola, algumas encoxadas na deliciosa bunda da colega. Eram momentos fascinantes desses que a gente quase goza de tão excitante. Sentado ao lado dela na mesa de serviço, corria a mão nas coxas com muita discreção. As vezes ela corria a mão na minha pistola e dizia que aquilo era somente dela e que não aceitaria concorrentes. As vezes íamos até a cozinha para um café e na pia eu grudava nela sentindo seu enorme traseiro. Nas reuniões sempre ficava ao lado dela bem juntinho e quando houvesse demonstração de atividades com slides, a sala às escuras nos propiciava momento deliciosos. Eram as nossas preliminares que nos excitavam sobremaneira antevendo novos momentos de deliciosa metida. Certo dia ela me pediu que fosse a sua casa para consertar seu computador, marcando num dia que o marido estivesse para me dizer qual o problema encontrado. Assim que cheguei no dia marcado, um sabado a tarde, o marido me pediu desculpas por ter que sair e eu disse que não era apropriado eu ficar a sos com a mulher dele, visto que moravam num edificio e os vizinhos poderiam tecer comentarios maliciosos mesmo eu tento apenas 19 anos. Mas ele insistiu para que eu ficasse para consertar caso fosse possivel e tambem disse que ia demorar algumas horas para voltar e pediu desculpas caso não chegasse antes de eu ir embora. Nessa hora eu tremi na base imaginando estar com um mulherão daqueles sozinho no apartamento dela. Consertei o micro e a colega me chamou para um chá que havia preparado com bolos e na mesa ficamos sentados frente a frente. Não demorou ela me acariciou com os pés parando sobre minha pistola deixando-a em ponto de bala. Entre assustado e tarado por ela perguntei se não haveria perigo do marido dela voltar e ela me respondeu que seria uma rapidinha. Não deu outra. Me levantei e já fui logo enfiando a pistola durissima na boca da colega que depois de alguns minutos se levantou, me abraçou e me beijou longamente sem largar minha pistola. Assim que se virou de costas eu a peguei por tras levando-a até o sofá onde ela ficou de quatro e puxando sua calcinha toda me abaixei e meti a lingua na boceta, no grelo, no cu e ela apenas delirava e gemia de tesão. Me levantei, pincelei a boceta com a pistola e enfiei quase metade sob protestos dela, mas falando no ouvido enquanto empurrava disse que ficasse tranquila que não ia gozar na boceta. Temeroza ela consentiu sempre pedindo para tirar da boceta, mas continuei metendo sem parar e quando estava para gozar tirei e meti no cu dela enterrando quase tudo e gozando muito. A colega apenas gemia e rebolava e depois de gozar permaneci no cu dela uns momentos parados e antes de tirar dei mais algumas socadas antes de tirar. Depois desse dia ela permitia meter bom tempo na boceta antes de gozar no cu. Com o tempo ela pegou total confiança em mim e eu ja metia muito na boceta só tirando para meter bem fundo no rabo dela inundando-o com meu gozo.
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