Somos três

Diante dos casos contados pelas minhas colegas de curso eu representava nem sei o quê. Gostava – como todas – de rapazes, de namorar... Mas era só o namoro ‘esquentar’, passando além dos limites de um simples beijo, eu caia fora. E não era por ter aversão a sexo. Não! Eu até gostava de sexo, mas quando fazia sozinha. Adorava os prazeres de brincar com o chuveirinho na hora do banho. Sabia – teoricamente – tudo sobre sexo. Quando podia, escondida, assistia alguns vídeos de sexo explícito, me excitava e depois resolvia o problema no banho, a sós. Eu não era inocente; eu era sim uma ‘fugitiva do sexo’.
Em casa, meu irmão, minha mãe e eu conversávamos aberta e confortavelmente sobre sexo. Nada fora escondido ou deixado para hora certa de conversar. Era uma coisa simples que minha mãe levou com muito jeito para nos criar.
Até quando descobri um “segredinho” de minha mãe, não me abalei. Eu voltara a casa para pegar uma certidão que precisava com urgência. Mas em casa não havia ninguém. O jeito foi desrespeitar uma lei interna de nunca mexer nas coisas uns dos outros. Era um caso de emergência. Eu precisava mesmo de minha certidão. E foi procurando nas coisas de mamãe que descobri um brinquedo para sexo. Só conhecia por imagem das propagandas dos Sex Shop que consultava na Internet. Um vibrador em forma de pênis. Fiquei a admirá–lo alguns minutos pensando na delícia daquilo. Agora sabia que minha mãe era igual a mim – pelo menos quanto ao sexo: se bastava sozinha.
Resolvi tomar mais liberdade com mamãe e contar a ela o meu drama com sexo. Ansiava por não ser mais virgem, sair com rapazes... Afinal, dar e aproveitar os prazeres do sexo como qualquer amiga, colega fazia: naturalmente. E nossa conversa foi outra surpresa para mim.
–E aí, mamãe. O que você diz sobre o meu comportamento?
–Resumindo, você quer agir normalmente com rapazes, mas não consegue? Tenho por mim que o que você tem é um medo exagerado por não ter prática ainda. É por isso que particularmente eu acho que além da teoria, até a prática do sexo deve ser ensinada em casa.
–Como assim?
–Por em prática o que os pais ensinam na teoria, mas a começar em casa... em segurança.
–Está insinuando que devo trazer um rapaz aqui?
–Não! Um estranho não!
–...
–Porque você não conversa com seu irmão? Ele também está na hora de aprender como lidar com meninas... é muito tímido.
–Você está querendo dizer que primeiro, meu irmão e eu, devemos praticar entre nós mesmo?
–Isso... Converse com ele. Se ele aceitar eu ajudo vocês.
Eu não esperava aquela conversa e praticamente entrei em choque, mas... Não deixava ser uma ideia trocar o chuveirinho pelo meu irmão. Ele tinha característica de ser bem gostoso... e como nós tínhamos muita liberdade um com o outro... e com mamãe ajudando... Só não entendia como seria a sua ajuda.
Meu irmão chegando em casa depois do cursinho fui logo indo a seu quarto e... o deixando perplexo pois entrei direta no assunto o convidando.
–Mano, que praticar sexo comigo?
Primeiro ele ficou vermelho. Depois arregalou os olhos e gaguejando, não acreditando no que eu havia dito...
–Co... Como assim? Do... Do que é que você esta falando?
–Estou falando de nós dois praticarmos sexo entre nós. Isto faria com que nunca nos embaraçaria diante de outra pessoa com mais prática, pois já saberíamos tudo de como era transar. E pode ficar tranquilo que a ideia foi de mamãe mesmo.
–Nossa...
–Então?
–Posso pensar e lhe responder depois?
Sai do quarto de meu irmão que, apesar de ter ficado constrangido, iria aceitar. Era só esperar.
A tarde estava eu a resolver um trabalho do cursinho quando aparece meu irmão que, como eu, foi direto perguntado se podia ser à noite. Claro que pode disse numa tranquilidade de quem está marcando com outra um encontro para comer pipoca. No futuro iria saber por que pedira para ser à noite: vergonha. A noite propiciaria uma claridade mais confortante.
Contei para mamãe que seu filho aceitara ‘treinarmos’ junto.
–Tudo bem. À noite veremos...
Fiquei o resto do dia na ansiedade. Como seria?
Até a noite ninguém tocou no assunto. Nós três vimos televisão – noticiário, novela e um programa de diversão. Quando acabou mamãe nos sugeriu colocarmos nossas roupas de dormir e voltarmos para a sala. Foi o que fizemos.
Todos na sala, mamãe pediu para eu deitar no sofá de costas, confortavelmente enquanto ela e meu irmão se ajoelhavam no tapete se colocando a meu lado. E disse meu irmão:
–Preste atenção. Mulher é uma ‘coisa’ muito delicada e demora muito tempo para chegar ao ponto de excitação se comparada ao homem.
E levando a mão pegou no pinto de meu irmão. E como se tivesse dando uma aula...
–Está vendo? Só de estar pensando no que irá acontecer você já está com o pinto duro, mas sua irmã, apesar de também estar pensando a mesma coisa, assim como eu, não está preparada ainda.
Meu irmão sem graça com mamãe a pegar, acariciar seu pinto e dizer aquelas palavras a incluindo, não se movia. Deixava as coisas acontecerem.
Mamãe disse a mim me pegando de surpresa:
–Pegue no sexo de seu irmão para ver como ele já está.
Ela não disse aquilo como um pedido e sim como uma ordem. Virei-me um pouco e peguei no sexo de meu irmão. O pijama que vestia não atrapalhava em nada senti–lo. Estava duro e grande.
–Já começa a ter desejos? Perguntou–me mamãe. Que bom porque seu irmão há muito já sente. Não é meu filho?
Meu irmão assentiu com um balançar de cabeça acompanhada de um sorriso amarelo.
–Com isto quero mostrar a vocês a diferença de tempo de excitação de uma mulher para um homem. Mas este tempo pode encurtar se a mulher já acordar cedo pensando em sexo e passar o dia assim... desejosa. Aí, quando se encontra com o seu companheiro já está no ponto.
E se dirigindo a meu irmão.
–Na mulher você deve, antes de tudo, fazer carinhos e carícias. Bastante deles. Assim...
E passando a mão em meu corpo foi demonstrando. Acariciou meu seios, minha barriga, minha coxas e por último minha boceta. Eu começava a ficar cheia de desejos. Pegou pela barra de minha camisola e a tirou pela minha cabeça com minha ajuda. Fiquei só de calcinha com meu irmão de olhos bem arregalados... Minha mãe voltou a me acariciar. Fez os mesmos percursos até atingir minha boceta. Pediu para eu abrir um pouco as pernas e me alisou mais profundamente. Pouco depois tirava minha calcinha.
Meu irmão a meu lado me olhava com ganância de um tarado... acho que até babava.
–Pronto. Agora é a sua vez. Disse se dirigindo a meu irmão.
Uma ordem que foi imediatamente cumprida.
Meu irmão, se inclinado sobre mim, iniciou seus carinhos num corpo – o meu – já louco de desejos. Sua mão corria carinhosamente por todos os lados como querendo todo meu corpo ao mesmo tempo. Alisou meus seios. Mamou os mamilos – recomendado por mamãe – me deixando louca. E ao mesmo tempo levou a mão a minha boceta e se dedicou a ela. Com a orientação de nossa mãe, molhou os dedos em meus sucos antes de acariciar o meu clitóris. Eu já estava, se ele quisesse, querendo dar mesmo. Minha mãe pediu para meu irmão parar. Que pena, estava tão bom. Disse–lhe que ficasse em pé. Puxou sua calça de pijama e a retirou. Por baixo da cueca seu sexo fazia um volume de enlouquecer meus olhos, meu corpo... Retirou a cuequinha e meu irmão expos um pinto daqueles que não tinham defeitos. Meu corpo todo se arrepiou como uma gata no cio. Minha boceta pulsou quando meu olhos tocaram aquela delicioso mastro. Numa ordem de mamãe, meu irmão veio de novo a me fazer carinhos, carícias. Agora, mais excitado, tentava enfiar um dedo em minha boceta. Achei até que seria desvirgindade por um dedo... mas acabou mesmo foi tomando coragem e indo beijar e mamar meu clitóris. Foi aí que fui ao máximo de meu tesão vendo mamãe colocar a cabeça entre meu irmão e o sofá e abocanhando o pinto do próprio filho. Que delícia. Eu queria também... mas foi mamãe que levou meu irmão até o fim. Até ele lhe entregar todo leitinho e gozar aos urros. Foi tão intenso que não se aguentou em pé, ou melhor, ajoelhado, e se esticou no tapete. Minha mãe mamou mais um pouco o pinto de meu irmão até deixá–lo esgotado de seu leitinho. Voltou–se contra mim e abrindo minhas pernas se pôs a me chupar a boceta intensamente. Fazia boca de peixinho e me chupava. Colocava meu clitóris dentro da boca e o sugava de uma maneira a me tirar gritos de prazeres. Quanto temo será que mamãe não fazia sexo? Será que sempre gostou de homem e de mulher? Excitada como estava não demorei muito a lhe entregar todo o meu gozo. E mamãe me chupou até o fim de meus orgasmos que me deixaram sem forças até de levantar uma agulha. Depois nos deixou ali, relaxados, satisfeitos e foi para o quarto de banho. Lá, no fundinho de meus pensamentos, preguiçosamente vislumbrei o que ela iria fazer; enfiar seu vibrador na boceta e se satisfazer loucamente.
Assim passavam os dias com a nossa “professora” mamãe, nos ensinando cada vez mais como obter gozos fenomenais.
Na aula de sexo oral, primeiro nos ensinou, se servindo de cobaia e ensinou a mim e meu irmão como chupá–la. Gozava como insana quando atingia o clímax na boca de meu irmão ou na minha. Um dia resolvemos dar–lhe carinhos, carícias, chupá–la os dois ao mesmo tempo. Achamos que iria enlouquecer. Enquanto um de nós a mamava os seios, beijava, lambia, dava leves mordidinhas carinhosas pelo seu corpo, o outro chupava a sua boceta durante um tempo e depois trocávamos. Quando era minha vez, meu irmão ainda proporcionava mais prazer à mamãe dando–lhe o pinto para ela mamar. Neste dia quem gozou até ao desfalecimento foi ela. Tivemos de deixá–la e, para nos satisfazer, fazermos sexo oral até matar nossos espantosos desejos.
Quando mamãe começou a nos introduzir no universo do sexo, proibiu determinantemente que meu irmão me comesse a bocetinha dizendo que eu ainda não estava preparada. E logo começou a me fazer, e não deixar–me esquecer de tomar pílulas anticoncepcionais. Mas durante esse tempo – das pílulas fazerem efeito – ensinou–me a dar o rabinho. Começou, como sempre fazia, servindo de cobaia. Eu assistia a tudo como boa aluna. Meu irmão foi ficando mestre em comer o rabinho de mamãe. Ela dava com um prazer descomunal e eu me masturbava, assistindo, intensamente e tinha orgasmos violentos. O meu desejo de ter o rabinho comido pelo meu irmão era terrível. Mas por fim chegou o dia. Depois de chuparmos um ao outro com mamãe mamando meu irmão; meu irmão me chupando; eu chupando mamãe num trio louco e que se revezava a cada momento, mamãe decidiu e me pedindo para ficar ajoelhada e debruçada em cima da cama, trouxe meu irmão e encaminhou seu pinto para o meu cuzinho piscante. Pegou um creme que usava quando dava para meu irmão; passou no pinto dele; passou no meu cuzinho e acomodou a cabeça do pinto de meu irmão na entrada... Eu sentia o calor excitante e o pulsar do pinto de meu irmão. Ela foi dizendo para eu relaxar e ao mesmo tempo para que meu irmão empurrasse. Eu estava tão desejosa, querendo tanto dar o cu que nem senti algum desconforto e só dei por mim quando senti que todo o pinto de meu irmão estava dentro e me dando muito prazer com seu vaivéns. E também pelos elogios de mamãe a nos dois. Meu irmão por ter feito a coisa direito e eu por estar recebendo e gostando. Passou para minha frente e sentou–se na cama com as pernas abertas e aproximando a sua boceta bem comodamente a frente de minha boca... Chupei–a com avidez ao mesmo tempo em que enlouquecia de prazer que o pinto de meu irmão me proporcionava. Não é preciso contar que gozei de uma forma tal que gritei de prazer quando senti meu irmão gozado e me entupindo com seu leitinho quente, cremoso. Meus gritos incentivaram mamãe que também gozou me dando na boca os seus sucos. Foi um tremendo momento de gozo. Mas não tão grande como o dia em que mamãe me liberou para dar a boceta. Eu vivia na ansiedade e de tesão o tempo todo porque só pensava, só queria aquilo: dar a boceta; sentir o pinto de meu irmão dentro dela.
Depois de um dia sonhando com a noite, fomos ao banho e nos acariciamos, nos alisamos enquanto dávamos banho um ao outro. Nem nos preocupamos em nos enrolar na toalha depois de nos enxugar. Fomos para o quarto nus mesmo. Aliás, já há algum tempo era uma prática nossa andarmos nus pela casa. No quarto meu irmão se deitou de costas com o pinto duro apontando para o teto. Eu louca de desejos caí de boca nele e chupei como se fosse a primeira vez. Minha mãe sentou–se na poltrona em frente dizendo que só iria assistir. Lubrificou seu vibrador em forma de pênis e o enterrou na boceta com movimentos de vaivéns. Eu chupava o pinto de meu irmão e quanto mais mamava, mais queria. Depois de um tempo, meio satisfeita, deitei–me de costas e meu irmão se colocou entre minhas pernas dando início a uma chupada magistral na minha boceta. Lambia todos os recantos; mamava meu clitóris; tentava enfiar a língua no meu buraquinho de prazer e... me deixava louca. Eu já estava quase gozando quando ele parou e veio se deitar por cima de mim. Ao deitar seu pinto tocou minha boceta me fazendo soltar suspiros. Era um prazer dos grandes sentir a cabeça de um pinto acariciando minha boceta. Levou a mão, segurou o pinto e o encaminhou para a minha porta de prazer. Colocou suavemente em posição. Minha boceta, inchada, macia, soltava borbotões de líquidos lubrificantes. Meu irmão foi enterrando, enfiando em mim aquela coisa maravilhosa chamada pinto. Era grosso, mas suave, duro. Minha boceta, preparadíssima, ia se alargando conforme a invasão que recebia. Eu abrira as pernas ao máximo. Queria engolir todo o meu irmão. O tesão era tanto que só o pinto dele dentro de mim estava pouco. Minha mãe, como mulher, deve ter desconfiado do tamanho do meu tesão. Veio até a cama, pegou minhas pernas e me fez abraçar com elas a cintura de meu irmão; daquele macho me comendo... Que delícia pensar assim. Imediatamente senti o pinto de meu irmão entrando mais. Senti melhor... Senti a cabeça de seu pinto atingir o fim de minha vagina e começo de meu útero. Minhas pernas abraçando–o não atrapalhavam em nada os vaivéns de seu pinto como um êmbolo de uma bomba escorregando em movimentos dentro de mim. Até aí eu conseguia sentir e pensar no gozo provocado. Mas cheguei a um ponto em que o raciocínio era falho, assim como também minha respiração; os batimentos de meu coração eram acelerados. Eu tentava puxar o ar que fazia barulho ao passar por entre meus dentes. Algo dentro de mim, mais precisamente na altura de meu baixo–ventre, começou a crescer. Pelo menos era a o que eu sentia. Deu um pouco de medo, mas não conseguia parar. Até o contrário. Provoquei meu irmão a acelerar e me estocar mais forte. Acho que até mataria alguém que me obrigasse, naquele momento, a parar. Meu irmão enquanto obedecia aos meus desejos de estocar forte e mais rápido, mamava meus seios de biquinhos entumecidos. E aquela coisa crescendo dentro de mim explodiu. Explodiu comigo aos gritos escandalosos. Minha vagina se contraia em rápidos movimentos. Lógico que eu sabia que estava gozando. Passei tantas vezes por aquilo em minhas masturbações... Mas era diferente. Mais forte. Mais prazeroso. Terrivelmente mais prazeroso. E mais prazeroso ainda foi quando meu irmão num grunhido – que até me assustou – despejou dentro de mim o seu creme através de convulsões de seu pinto que eu sentia de encontro às paredes de minha vagina. A cada pulsada um jato forte de leitinho de gozo a me inundar a vagina. Fui ao espaço... E ali começava uma troca gostosa. Minha vagina se contraia como que chupando o pinto de meu irmão enquanto o pinto de meu irmão, em contrações, jogava em jatos, o seu leitinho dentro dela tentando apagar o fogo que ali existia. Exaustos nos separamos. Nos jogamos um ao lado do outro arfando. Mamãe veio rápida e, pegando o pinto de meu irmão ainda duro, o enfiou na boca saboreando nossos sucos misturados até que ele amolecesse. O largou e vindo até minha boceta, abriu minhas pernas e me chupou tomando a mistura que escorria pelo meu buraquinho. Limpou-me, como a meu irmão, com sua língua ávida, sedenta...
Hoje meus namoros são ‘quentes’ e mesmo depois de chegar de algum Motel onde estava dando como uma vadia, não recuso, se convidada, uma boa transa com meu irmão, ou minha mãe... ou mesmo com os dois. Dormimos juntos no mesmo quarto em que mamãe começou as nossas aulas: no seu. Mais propício para o sexo com sua cama King Size. Dormimos sempre os três juntos, em nudez total – a não ser quando mamãe ou eu estamos menstruadas – e é difícil uma noite sem alguém fazendo sexo.

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Comentários


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lazarocortez Comentou em 09/12/2014

que familia gostosa!!!

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jhonny et Comentou em 08/12/2014

Conto simplesmente MARAVILHOSO!

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Comentou em 08/12/2014

Delícia de conto,mais uma pérola da literatura erótica,as deusas de luxúria noo apogeu de suas sexualidades.Se sobrar um espaço nessa cama adoraria fazer amor com os três servos do amor. Beijos,

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eutoaquipraver Comentou em 08/12/2014

lindo conto, pena que nao sou seu irmao eu iria a dorar, beijos

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boxboxbox Comentou em 08/12/2014

Muito bom, excitante e bem escrito. Votei




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Ficha do conto

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traviesa

Nome do conto:
Somos três

Codigo do conto:
57361

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/12/2014

Quant.de Votos:
22

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