Tenho um tio – irmão mais novo de meu pai – que vive por aí, pelo planeta terra. Ninguém sabe quando e onde se encontra. De vez em quando aparece. Fica uns dias e novamente desaparece. Acho que conhece mais da metade do mundo. É escritor e viaja pelo mundo a colher material para seus livros. Cheguei da academia e dei com ele na mesa da cozinha fazendo um lanche. –Tio! Quando chegou? E fui abraçá–lo lhe dando as boas vindas. –Tem uma hora mais ou menos... E você, como está? Pelo visto sempre na academia... –Oh! Sim. Mantendo a forma. Mas me conte: por onde anda? –Por aí... Havia já tomado banho e ainda estava de roupão. Estar de roupão não era nada. Olhar–me daquele jeito de cachorrinho pidão é que era a coisa. Não era preciso ser muito perspicaz para notar as suas olhadas desejosas a meu corpo. Corpo que estava dentro de um top e de uma malha que desenhava todas as curvas ‘perigosas’. Eu gostava assim. Em certos dias, como aquele em que estou ‘garantida’, coloco somente um absorvente interno e por baixo da malha nada. Nada de calcinha para não marcar, pois gosto da malha bem justa. Sou exibicionista e adoro ser olhada, desejada. A malha justa desenha bem a minha ‘xota’ e minha bunda. O top, também justo, dá bem a ideia de meus seios pequenos, firmes. Meu tio me comia com os olhos enquanto conversávamos. –Onde foi parar todo mundo? Perguntou do pessoal de casa. –Seu irmão e mamãe foram há Bento da Paz, pois tem por lá hoje o julgamento de uma ação judicial de um de seus clientes. Meus irmãos um pouco para a escola, para a faculdade e o resto para o trabalho. Minha mãe, assim como eu, deveria gostar muito de sexo e de dar, pois éramos doze irmãos sendo eu a do meio, a quinta. Casou novinha e passou doze anos parindo... A diferença era que eu não pensava em parir todo este tempo. Queria mesmo era passar este tempo dando. De todas as formas, pois adoro sexo. Tenho um irmão mais novo que é como eu: doido por sexo. Bato muita punheta para ele e adoro fazer isto. Para não estragar a coisa ficamos somente na punheta mesmo e tomando cuidado para que não descubram. Depois que goza gosto de mamá–lo, tomar o leitinho dele e sair correndo para o banheiro para me satisfazer... e me masturbo como louca. Levantei e fui até o armário pegar uns biscoitos dietéticos. Colocados na parte mais alta, me estiquei para pegá–los e aproveitando exibir e mostrar a meu tio meu corpo modelado; minha bunda empinada durinha... Só não esperava dele uma ação tão rápida. –Você, com esta malha justa, deve deixar os homens na academia todos babando, não? Voltei a mesa. –Nada. Lá eles só querem malhar. –Então são cegos ou não são homens. Ouvi dizer que quanto mais malham e tomam produtos para ficarem malhados perdem o tônus e o tamanho do ‘passarinho’. –É... Contam isto por lá. –Nunca “experimentou” um deles? –Tio! Exclamei safada fingindo surpresa pela sua pergunta. –Ha... Desculpe. –Não. Nunca “experimentei” um deles. Tenho de manter minha moral... o respeito. Disse ainda em tom de safadeza. Dentro da academia sim. Outros lugares existiam para que eu não precisasse de moral e nem de respeito, pensei comigo. –Eu não colocaria em risco o meu ‘passarinho’... Só para ficar malhado... Defendeu-se. Era para eu notar? Ele nunca tivera uma conversa assim comigo... Ainda mais falando abertamente de seu ‘passarinho’. Será que estava fazendo propaganda do mesmo? Interessada e curiosa resolvi levar a conversa a diante. Meu querido tio não tinha noção da sobrinha que tinha e estava na beiradinha do precipício de conhecê-la. —E se fosse um destes colegas seus de academia faria de tudo para matar o desejo que você provoca, vestida assim, com esta malha. –Desejo? De quê? Insultei–o a dizer. –De passar a mão em sua bunda... Desculpe, mas foi você que pediu para eu dizer... –Não precisa se desculpar... Você realmente tem este desejo? –Que acha você? –Acho que tem... Levantei e fui até ele. Virei–me de costas para meu tio e disse a ele: –Mate seu desejo... Ele se assustou. Acho que não esperava que a conversa chegasse aquele ponto e não se moveu. –Vamos tio! Alise minha bunda. Veja se ela é durinha como pensa. –Como sabe o que penso? –Não é difícil adivinhar... Não acreditando ainda no que eu lhe oferecia e, acho mesmo, que estava acreditando mais era numa pilheria minha, passou as costas de sua mão trêmula pela minha bunda. –Você sente as coisas é com as costas da mão? Dizendo isto, quase como uma reclamação, fornecia a ele carta branca e ele virou a mão e ainda trouxe a outra para examinar, alisar, acariciar a minha bunda. Agora sim. Sentindo o calor e os carinhos das mãos de meu tio em minha bunda, também me deliciava com os agrados. Coloquei as mãos na cintura e abri um pouco as pernas. Meu tio ia se tornando afoito e alisando minha bunda levava suas mãos até entre minhas pernas alisando minhas cochas. Alisava... Subia as mãos passando pela minha ‘xota’, corria pelo meu reguinho e voltava a alisar minha bunda. Minhas baterias de tesão começavam a se carregarem. Deixei–me bastante tempo receber os carinhos e carícias de meu tio. Era gostoso. Ele sabia o que estava fazendo. Quando meu ‘tesômetro’ acusou já com carga suficiente, me virei e pedi de chofre: –Agora deixa ver o ‘passarinho’. Meu tio relutou e me encarou como se eu não fosse pedir isto a ele e nem que teria que realizar o meu pedido. Tenho a impressão que ele achava que tudo iria parar por ali. –Vamos tio! Quero ver! Devagar como se definitivamente não acreditasse em si mesmo, foi abrindo o roupão. Como havia saído do banho ainda não havia colocado nada por baixo e – de dentro do roupão, entre as suas pernas, para meu espanto – saiu um pinto completamente depilado, branquinho... e o que era melhor: grande, não muito grosso, mas duro demostrando para que prestava além de fazer xixi. A cabeça proporcional, roxa de tão vermelha e já com uma gotinha de desejo saindo do buraquinho. Meu ‘tesômetro’ acusou, de um pulo, carga máxima. Pedi a meu tio que não saísse dali e corri para o banheiro. Arranquei a malha, tirei o absorvente interno, tomei um banho rápido, coloquei um baby-doll rosa e transparente, me perfumei toda e voltei à sala. Meu tio quando me viu quase teve um troço. Eu estava pronta para matar. Ele ainda mantinha o pinto para fora do roupão aberto. Ajoelhei–me entre suas pernas lambi aquela gotícula de desejo que saíra do buraquinho da cabeça macia de seu pinto. Agora pegando seu pinto na mão podia sentir melhor o tanto que realmente era gostoso e o enfiei na boca mamando gulosamente. Meu tio arfava. Empurrei mais as suas pernas e ao mesmo tempo em que o chupava, fazia carinhos suaves no saquinho de seus ovinhos. Tudo limpinho sem um pingo de pelo e... gostosamente branquinho. Não que eu não goste dos pretinhos, mas naquela hora quem mandava era um branquinho. Mamei, mamei até que comecei a sentir suas pulsações. Dentro em pouco conseguiria seu leitinho que queria tomar tudo. Ele tentou tirar a minha boca de seu pinto, mas eu lhe resisti e esperei a primeira golfada. Veio forte e abundante. Quase engasguei. Mas uma coisa em que sou mestre, por adorar, é mamar um pinto. Então relaxei os lábios e o excesso saiu pelos cantos molhando minha mão e escorrendo pelo pinto de meu delicioso tio. As outras golfadas davam para controlar e engoli–las gostosamente. Mamei meu tio, ou melhor, o pinto de meu tio, até a última golfada. Adoro um leitinho. Depois o lambi até deixá–lo todo limpinho... o pinto de meu tio depois daquela gozada em minha boca amoleceu, mas não totalmente. Levantei, fiquei em pé e meu tio também. Pegou-me pela cintura e me colocou sentada na mesa. Previ a intensão dele e me deitei afastando toda a louça do café. Meu tio puxou e tirou a calcinha de meu baby-doll. Encolhi as pernas e deixei que ele as abrisse. Minha ‘xota’ ansiava por sexo. Inchada, molhada... E foi satisfeita pelo meu tio que colocando a cabeça entre minhas pernas abocanho minha ‘xota’. Depois de mamar um bom pinto o que mais gosto é de ter a ‘xota’ chupada. Deliciosamente lambeu todos os recantos de minha ‘xota’ e vibrou a língua em meu clitóris antes de mamá–lo. Meu tio era mesmo uma delícia. Chupou–me até eu gozar na sua boca. Tomou todos os sucos que saíram com meu gozo... enquanto lambia, chupava, tomava meus sucos, suas mãos, uma de cada lado de meu corpo foram entrando por baixo da bata de meu baby-doll até atingirem meus seios. Seios que foram acariciados com carinho, com desejo. Acariciava e brincava com meus mamilos. Ficou novamente de pé ficando livre totalmente de seu roupão. Entre as suas pernas vislumbrei um pinto pronto para a ação. Novamente duro. Havia se recuperado da gozada que dera em minha boca e agora pretendia outra. Adorei. Meu tio me puxou pelas pernas me colocando mais na beirada da mesa com parte de minha bunda fora... Abriu minhas pernas e posicionou seu pinto em minha ‘xota’. Mamando meus peitinhos foi me possuindo. Gostoso como eu gostava... Bem devagarinho. Senti seu pinto me penetrar milímetro a milímetro. Delirei de prazer. Maior prazer ainda porque não era grosso, mas era comprido. Fiquei a imaginar quantas ‘xotas’ teria aquele pinto comido. Chegado ao fim meu tio deu início aos vaivéns. Inicialmente lentamente e conforme eu ia ficando louca de prazer ele também ia aumentando a velocidade. Por fim estava tocando forte. Seu saquinho, os ovinhos, vinha e vinha batendo em minha bunda. Eu ia acumulando energias, cada vez mais. Ele também. O pinto de meu tio, como fizera dentro de minha boca, explodiu em gozo e jatos de esperma que tomaram conta do interior de minha ‘xota’. Podia senti–lo; quente, cremoso. Encheram toda a minha ‘xota’ envolvendo todo o pinto de meu tio e saindo pelas laterais. Com a lubrificação extra, ficou ainda mais gostoso. Entrava e saia com facilidade. Meu tio, me colocando louca, tirava tudo e voltava a colocar de novo. Eu queria gozar e gozar muito, mas também queria que isto demorasse muito para eu aproveitar o máximo aquele gostoso pinto me dando tanto prazer. Mas a gente só controla até um ponto. De um momento em diante é impossível segurar mais e gozamos. Gozei freneticamente. Se tivesse alguém dentro de casa iria achar que meu tio estava me matando ouvindo meus gritos. Mas realmente estava... mas de gozo... de tanto gozar. Meu tio tirou o pinto de dentro de minha ‘xota’. Mandei que colocasse outra vez e bem devagarinho, para que tirasse também bem devagarinho. Queria sentir os últimos prazeres daquela transa. E meu tio completou sugando ainda minha ‘xota’ com nossos sucos misturados. Terminando foi a minha vez. Levantei e agachei a sua frente mamando e limpando com a língua o seu pinto – molhado de nossos sucos – meio mole a caminho da recuperação. Depois foi correr para o banho só pensando nas delícias que fora aquela transa. Naquele mesmo dia, meu tio, alegando que ficaria mais uns dias e não queria atrapalhar, se mudou para um hotel. Na realidade foi para nos dar liberdade de transarmos mais abertamente. E o tempo todo em que foi possível dele ficar na cidade, transamos que nem dois loucos.
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