Casada e mal-amada.

Era uma vidinha medíocre a minha; casada, dona de casa, professora e... mal-amada. Pois é, casei com um cara que era o mais disputado da faculdade. Belo, sofisticado... E de repente? O Que descubro? Que casou somente para manter a fachada de heterossexual. Até nisto foi covarde. Ao invés de enfrentar a família e se dizer gay, não, preferiu esconder com um casamento. No começo me levou várias vezes para a cama, como nos tempos de namoro, o que foi esmorecendo aos poucos até cair numa frequência insustentável. Insustentável para mim que adoro sexo... Mas eu, como esposa fiel, aguentava. Eu cheguei a desconfiar de que o meu modo de fazer sexo não o agradava e me culpar. Como era afinal ser uma mulher para um homem? E a resposta veio quando suspeitei que existisse outra na vida dele. Segui–o um dia. Num bairro de periferia da cidade o vi chegando a um Hotel barato. Entrou e entrei atrás. O cara da recepção não resistiu eu abanar para ele algumas notas e me deixou entrar. Aí eu vi ‘a outra’, ou melhor, ‘o outro’. Antes mesmo de entrarem no quarto já se beijavam... e na boca! Nada demais, não sou preconceituosa. Até, se tivesse me contado eu compreenderia e daríamos um jeito. Mas o que me destruía era a traição... Com ‘outra’ ou com ‘outro’ dava no mesmo. O esconder seu amante caracterizava para mim a traição. E daquele momento em diante a mim não teve mais. Fui sincera e contei o porquê. Entramos no acordo d’eu sustentar o casamento por uns tempos por causa da família dele. Depois, dando como culpa da nossa separação a minha incompatibilidade com o casamento, nos separaríamos.
Em meio a este fuzuê, recebo um telefonema de minha irmã que mora no interior pedindo para receber meu sobrinho que viria para fazer vestibular. Se ele passasse arranjaria uma república para morar, senão voltaria para casa.
Sabe que na hora só pensei em servir minha irmã?
Mas quando meu sobrinho chegou... Nossa! Foi tesão instantâneo! Imagina gostar de sexo, estar precisando e aparecer pela frente um tesão daqueles.
Não é que fazia tempo que não o via... Uns três anos? O que três anos fazem!
Eu estava mesmo precisando fazer sexo. Estava até imaginando coisas... E com sobrinho? Dez anos mais novo?
Foram dias terríveis. Eu louca por sexo, pois meu marido (!?) já não se fazia presente mais. Durante o dia trabalhava e a noite saía e voltava tarde... Quando voltava. E aquele meu sobrinho andando pela casa; fazendo parte da família e dos assuntos da família.
Notou em pouco tempo a difícil relação entre eu e meu dito marido. Estudava o dia inteiro quieto em seu canto. A noite ia para o Intensivão e voltava sempre no mesmo horário e... sempre estava presente. Eu o esperava com um lanche pronto e ficávamos conversando antes de irmos deitar.
Um dia meu marido voltou para casa depois de uma saída e nos encontrou na cozinha conversando. Eu me desmanchava para meu sobrinho e era notório. Só não via quem não queria ver... e eu tinha a impressão de que meu sobrinho era um dos que não queria ver ou por educação e respeito fingia não ver.
A cada dia com mais intimidade eu já o esperava pronta para ir deitar. Sempre de baby-doll com um penhoar por cima. E foi assim que meu digníssimo marido nos encontrou e teve o descaramento de achar ruim, de se sentir com ciúmes.
Fomos para o quarto e dentre muitas foi mais uma discursão com início de uma pergunta que me fez. Perguntou se eu estava transando com meu sobrinho. Fiquei uma fera com a insinuação.
–E se tiver? Gritei. Você sai transa com seus machos e eu não reclamo. Então aguenta porque se eu quiser transarei com ele sim... ou com outro que queira.
–Faria isto?
–Faria sim... Estou há tempos sem sexo e carente dele. Meu sobrinho é o único homem por perto. Se ele me cantar transarei sim com ele. E não seja homem de me impedir, ouviu?
Foi uma afirmação categórica. Pra não deixar dúvidas. Já dormíamos separados e meu marido foi para o outro quarto.
Fui dormir tensa, mas pensando no que eu havia dito. Quem dera meu sobrinho me cantasse...
No outro dia, à noite, como sempre, esperei meu sobrinho chegar do cursinho. Esperei na cozinha com seu lanche pronto. Enquanto esperava lia em meu Laptop alguns contos eróticos. No estado de carência que estava era ma prática masoquista, eu sei. Mas era o jeito que eu havia arrumado para chegar ao êxtase e me satisfazer depois me masturbando.
Meu sobrinho chegou. Fechei o Laptop e fui servir a ele o lanche preparado. Assim que terminou retirei os utensílios sujos e levei para a pia. Quando retornava a mesa, meu sobrinho havia se levantado e se colocando a minha frente quis saber de mim:
–É verdade o que disse ontem à noite a seu marido?
–O quê? Respondi sinceramente, pois pega de surpresa com a pergunta não atinava com o que ele queria dizer.
–Me desculpe, mas quando ouvi a sua discursão acalorada fiquei preocupado e me coloquei a sua porta. Assim, ouvi tudo.
Meu tesão de sobrinho estava a minha frente quase se colando a mim. Meio sem jeito tentei saber dele o eu queria que eu confirmasse.
–Que se eu lhe cantasse você aceitaria...
–...
–Estou lhe cantando...
Fiquei pasma. Era mesmo uma cantada direta. Um convite direto para nos amarmos. Fiquei a olhar em seus olhos sem dizer nada. Longos segundos se passaram até que lentamente meu sobrinho foi aproximando seu rosto ao meu e sem resistência aceitei o seu beijo. Lá, bem fundo, na minha consciência, havia uma luta. Mas uma luta pedida. Eu estava totalmente atraída pelo meu sobrinho. Era errado, eu sabia. E sabia também que estava a infringir leis morais... Mas eu não tinha forças para resistir, impedir. Fui levantando os braços lentamente. Lentamente me entregando. E com carinho abracei meu sobrinho sem descolar minha boca da dele. Um beijo de língua tão desejado. Meu corpo vibrava e meu sobrinho me apertava contra ele me puxando pela cintura.
Paramos para tomar folego, mas ele não me soltou e ficamos ali, em pé, no meio da cozinha com nossos corpos colados.
Eu achei que já estava com todo tesão que uma mulher pode estar, mas não, ao pé de meu ouvido, com voz rouca e baixinho, me disse o quanto me desejava desde que chegara e que era seu sonho me fazer feliz. Dar-me aquilo que meu marido se recusara a dar.
E falando assim baixou as mãos e me empurrando contra ele, com as mãos em minha bunda, me fez sentir o seu pênis. Estremeci. Todo o meu corpo, cada célula vibrava de prazer.
Voltamos a nos beijar. Desci com uma mão enquanto a outra se mantinha em volta de seu pescoço, segurando aquele abraço sensual, lascivo, e acariciei seu sexo. Aquilo sim era um pinto, um caralho, um cacete, um pau! Estava disposto na vertical, para cima, mas eu podia sentir as pulsações, o calor através do tecido grosso da calça. E se não fosse talvez por causa do tecido, tinha a sensação de que era grosso, bem grosso.
Ficamos ali a nos beijar e eu alisar o seu sexo.
Outra parada para respirar e ao pé do ouvido as palavras em tom bem baixinho:
–Adoro, tenho tara por mulher com mais idade que eu. E tive desejos por você desde que a vi quando cheguei. Masturbei-me várias vezes pensando em você. Em seu corpo...
E dizendo isto buscou meus seios e os acariciou.
Era demais. Soltei–o. Peguei–o pela mão e o conduzi a meu quarto. Numa brincadeira safada o joguei em cima da cama enquanto tirava o penhoar que vestia ficando somente de baby-doll.
Tranquei a porta, e fui ter com aquele tesão deitado em minha cama. Deitei-me sobre ele e iniciei nova sessão de beijos calientes. Nossas línguas se enroscavam e se queriam. Quanto tempo não beijava assim.
Entrelaçamos nossas pernas. Minha xana se esmagava em sua coxa. E minha coxa sentia o pênis duro dele. Beijos e mais beijos... Não tínhamos pressa. Exacerbar nossos desejos é o que importava para quando chegássemos ao êxtase tivéssemos uma gozada e tanto.
Com minha língua enroscada na dele, levei a mão e procurei seu sexo acariciando ao longo dele e entre as suas pernas. Ele fez o mesmo comigo. E ficamos nos dando carinhos e carícias em nossos sexos.
Sentei–me a seu lado e fui desabotoando sua camisa lentamente. Com o peito desnudo o enchi de beijinhos e mordidinhas. Ele gostava e se delirava comigo fazendo isto em seus mamilos. Parei e me dei ao serviço de desfivelar seu cinto... Abrir seu zíper... Expor a cueca que continha escondido aquele pedaço de prazer. Um volume promissor ao qual me dediquei esfregando carícias e passando meu rosto como uma gata manhosa. Com cuidado e devagar, fazendo suspense a mim mesma, baixei a cuequinha e veio para fora um sexo maravilhoso. Em comparação ao meu ex–marido era comprido, grosso. A cabeça vermelhinha, lisinha... Nunca havia chupado um caralho – meu “ex” era contra. Mas com aquele ali a minha frente e a minha disposição fiz o que acho toda mulher faria: o enfiei na boca até onde deu. Suguei aquele pau como uma doida. Eu estava a fim de explodir de desejos sexuais. Minha xana pulsava. Mamava enquanto fazia carinho em seu saquinho. Num lampejo de consciência reparei que todo o pinto de meu sobrinho era raspadinho. Completamente sem vestígios de algum pelo. Uma delícia. Combinaria perfeitamente com minha xaninha também toda raspadinha e lisinha – de quando depilei ainda tentando incentivar meu “ex”. Tendo estes rápidos raciocínios, acrescentei mais fogo ainda em mim. Eu queimava de desejos. Meu sobrinho fechara os olhos e se deliciava com minhas mamadas.
O fiz retirar a camisa e depois o auxiliando retirei–lhe os sapatos, a calça, a cuequinha. Tinha a minha frente um homem como eu queria: completamente nu e me desejando.
Assim, nu, ele se sentou e me fez tirar a bata do baby-doll e depois a calcinha. Ambos nus nos abraçamos. Depois de um beijo frenético, me fez deitar e começando na minha testa foi movendo sua boca, sua língua que me lambia, pelo meu rosto, meu pescoço, meios seios – onde parou para mamá–los –, minha barriga, minhas coxas e depois, abrindo minhas pernas, a parte internas delas e por fim a minha xaninha.
Meu sobrinho sabia como lidar com uma mulher. Eu estava até meio zonza, meio tonta de tanto tesão.
Mamou meu clitóris como uma criança sugando o leite da mãe. Minha respiração se tornara difícil. Faltava ar para eu respirar. Virou-me de bruços e se colocou a beijar e a lamber minhas costas descendo implacavelmente até minha bunda. Nela dava beijinhos, mordidelas, lambia. Quando passava sua língua quente, molhada em meu reguinho, eu quase morria.
Desvirou–me se ajeitando por cima de mim buscou e ajeitou seu pinto em frente a minha boceta ansiosa. Encolhi as pernas e o abracei com elas. Certeiramente o pinto de meu sobrinho encontrou a portinha e foi entrando sem cerimônia.
Fui penetrada como nunca tinha sido. Dentro de minha boceta havia uma gostosura de caralho quentinho, comprido, grosso que me dava um prazer monstruoso.
Comeu-me assim entre vaivéns ora lentos e calmos, ora rápidos e violentos.
–Hô! Bocetinha gostosa! Gritou enchendo–me com seu gozo, com seu abundante esperma.
–Hô! Caralho gostoso! Gritei imitando–o e entrando em orgasmos.
Estávamos loucos de muito gozo e prazer.
Minha vagina se contorcia, apertava e relaxava em orgasmos malucos enquanto sentia as contrações e os jorros do pinto de meu sobrinho me inundando toda.
Ficamos assim, por longos momentos, gozando o gozo um do outro; nos comendo... Até que nos largamos e deitamos nos abraçando e beijando enquanto nossos sexos davam os últimos movimentos orgásticos.
Descansamos um pouco. Meu quarto é suíte e tenho banheiro com banheira. Levantei fui até lá e liguei a água para enchê–la. Voltei à cama enquanto isto acontecia e cobri de beijos aquele meu macho gostoso.
A banheira encheu e fomos para ela. Entramos e nos cobrimos da água morninha... Não nos cansávamos de beijar e acariciar nossos sexos que, dentro d’água parecia mais gostoso ainda. Depois de um tempo o pinto de meu sobrinho começou a se interessar de novo e foi endurecendo na minha mão. Minha boceta não havia se acalmado e esteve pronta o tempo todo, recebendo as carícias de meu sobrinho; o dedo que a invadia; a mão que deslizava por cima dela e dava pequenos e suaves apertos em seu clitóris.
Com o pinto duro, meu sobrinho colocou–o com a cabeça fora d’água, rindo, dizendo que era um periscópio de submarino. Então fui lá e coloquei o periscópio do submarino na boca e suguei.
Novamente estávamos excitados. Prontos para mais uma metida. Eu queria dar a noite inteira e meu sobrinho queria me comer a noite inteira. Tínhamos tempo para isto, então começamos a brincar... ele enfiava e tirava o seu pinto na minha boceta o deixando lá somente alguns segundos aí me acariciava, me beijava, mamava meus seios e se deliciava. Eu então nem se fala. Trazia seu pinto até mim e me oferecia me deixando mamá–lo somente por alguns segundos.
Depois de muito brincarmos com nossos corpos, me colocou de lado e de costas para ele me abraçando. Senti seu pinto em minha bunda. Um sentimento estranho se apossou de mim. Dentro d’água pincelava meu reguinho me deixando louca. Levou a mão e acariciou toda minha bunda antes de, com o dedo, brincar com meu cuzinho que, àquelas alturas, pulsava igual a minha boceta.
Voltou a passar seu pinto, percorrendo todo o meu reguinho. Em um momento parou colocando a cabeça bem na entrada de meu cuzinho e ficou colocando pressão, mas suavemente. Se ele queria que me desse vontade de dar–lhe o cu, tinha conseguido. Coisa que eu nunca havia imaginado fazer, agora tinha uma imensa vontade de experimentar. Encolhi uma perna a colocando em cima de meu sobrinho e senti mais ainda o contato da cabeça macia em meu cu. Ele forçou em pequenos movimentos os quais foram como uma massagem para eu relaxar, pois ao primeiro contato, meu cu se fechara se defendendo. Mas com a minha vontade crescendo e com os carinhos de meu sobrinho que massageava, enquanto isso a minha boceta, meu clitóris, acariciava meu seios, mordia minha nuca, fui relaxando e meu cu foi se abrindo sob a pressão da ponta de seu pinto. Senti que ia entrar um pouquinho e soltei mais ainda os músculos. Foi perfeito. A cabeça entrou como se abotoasse. Meu sobrinho deu parada após isto, pois sentiu que eu tinha tido uma dorzinha.
Com a cabeça do pau de meu sobrinho dentro de meu rabo, fui relaxando e não sentindo mais dor forcei meu corpo contra o dele. Com este sinal fui recebendo lentamente o cacete de meu sobrinho comendo o meu cu. Por ser comprido só foi até onde dava. Os vaivéns eram uma loucura, pois ao mesmo tempo em que provocava as beiradas de meu cu esquentarem, até arderem mesmo, eu sentia um prazer inusitado com ele me massageando com o pinto as paredes por dentro. Era uma delícia. Comeu meu rabinho até gozar. Quando começou a gozar e derramar dentro de mim todo seu leitinho de prazer, minha boceta, túrgida, entrou em orgasmos até desconhecidos para mim de tão fortes. Eu gozava e com as contrações, meu cu apertava o pinto de meu sobrinho, que dava grunhidos de gozo. Gozamos mais uma vez intensamente naquela noite.
Saímos da água e fomos ao chuveiro tomar um banho. Estávamos exaustos. Após fomos para a cama dormir.
De manhã, enquanto meu sobrinho ainda dormia, fui à cozinha arrumar algum lanche. Estava morrendo de fome e sabia que meu sobrinho também estaria quando acordasse. Lembrei então que eu ainda era casada. Fui ao quarto de meu "ex". Ele não estava. Já havia saído. Pela desarrumação deixada, deveria ter dormido em casa. Provavelmente visto que eu estava dormindo com meu sobrinho e metendo loucamente. Se o conhecia como sabia devia até ter escutado na porta e morrido de inveja. Inveja d’eu estar metendo com um pinto muito gostoso.
Eu tinha e tenho uma imaginação muito fértil. Antes de meu sobrinho eu ficava a imaginar posições e brincadeiras para me masturbar e ter um gozo que me satisfazia. Agora com meu sobrinho a disposição, iria realizar ao vivo todas aquelas fantasias. Sabia que ele iria gostar.
E a primeira delas estava imaginando para depois do lanche da manhã.
Fui até meu quarto e acordei meu sobrinho para tomarmos o lanche. Acordou satisfeito e me dando um beijo colocou o roupão para irmos. Só de imaginar que debaixo daquele roupão não havia mais nada me excitava... não que não havia nada. Nada de roupa, mas um pinto gotosíssimo. Eu também estava de roupão e nada por baixo. Tomamos o lanche e o convidei para irmos para a sala.
Ao chegarmos o fiz sentar no sofá e em ajoelhando em frente a ele, abri seu roupão e suas pernas. Peguei em seu pinto amolecido e comecei a chupar. Dentro de minha boca ela foi criando vida e se endurecendo. Eu vibrava e minha boceta também.
Iria realizar a mais simples de minhas fantasias.
Com o pinto endurecido e meu sobrinho já com desejo de me comer, levantei, fiquei de costas para ele. Disse o que queria e como. Levantei meu roupão. Ele segurou o pinto e eu fui sentando nele. Como eu estava no controle, fui deixando ele – o pinto de meu sobrinho – me penetrar devagar. Por fim estava sentada em seu colo e com seu pinto todo dentro de mim. Que delícia! Não havia como realizar os movimentos de vaivéns, mas havia como eu movimentar os quadris. E assim fiquei lhe dando prazer até que gozou. Gozei em seguida. Uma tolice, mas eu sempre tive vontade de dar para meu "ex" daquele jeito, na sala, sentada em seu colo. Aliás, por toda a casa, começando pela sala... Agora tinha meu sobrinho, meu machinho para satisfazer todas as minhas tolices. Na separação fiquei, entre outras coisas, com a casa. Meu sobrinho continuou a morar comigo. Minha irmã elogiava e agradecia minha generosidade... Mal sabia ela como se chamava a minha generosidade. Assim, liberados, é sexo todos os dias por todos os cantos...

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Comentários


foto perfil usuario dayvidpirocudo

dayvidpirocudo Comentou em 27/12/2014

Gostei muito deste conto , gosei q nem um louco lendo ele... VC QR ser minha tia ?

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marujogja Comentou em 20/12/2014

Perfeito....

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jordanel Comentou em 18/12/2014

Muito bom. Que remorso que nada, remorso é morrer na vontade, o negocio é ser feliz.

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apeduardo Comentou em 18/12/2014

delicia de conto, parabens.

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Comentou em 18/12/2014

Parabéns pelo conto. Só não bati umas punhetas por que estava trabalhando. Sou do df se quiser ser minha tia estou aqui

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djpikão Comentou em 17/12/2014

gozei gostoso, quero ler mas contos seu e to seu sobrinho tia safada

foto perfil usuario eutoaquipraver

eutoaquipraver Comentou em 17/12/2014

lindo conto, grande mas lindo adorei, posso ser seu sobrinho ?linda




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Ficha do conto

Foto Perfil traviesa
traviesa

Nome do conto:
Casada e mal-amada.

Codigo do conto:
57836

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/12/2014

Quant.de Votos:
19

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