A Saga de Elba

No segundo ano fiquei amiga de uma garota novata e nos tornamos amigas–irmãs. Eu achava estranho ela nunca ter um namorado ou se interessar por alguém. Mas como respeito muito a vida privada de cada um nunca entrei no mérito da questão. Ela parecia feliz e era o que interessava. Frequentava os lugares em que íamos... De introvertida não tinha nada. Os colegas, assim como eu, gostavam dela. Era divertida e muito querida e boa aluna. Levávamos uma vida normal de estudantes.
Estávamos um dia em casa a fazer as unhas uma da outra e fofocando como deve ser entre duas meninas fazendo unhas. Entramos nas confidências... Ela queria saber do porque eu não firmava com rapaz nenhum. Era um namorado atrás do outro, mas a duração era sempre curta. Expliquei–lhe que não queria nada com ninguém, somente me divertir.
–E você transa com todos?
–Não! Com alguns sim, mas não com todos... Representam para mim apenas diversão como disse.
Confidenciou–me então que ainda era virgem e louca para transar a primeira vez.
–E porque não transa?
Foi a minha pergunta a ela.
–Porque ainda não encontrei uma forma, ou alguém que me possa proporcionar uma espetacular ‘primeira vez’. Quero gozar como nunca e os rapazes são muito fúteis. Querem somente ir para a cama com a menina sem esperar que ela também aproveite, para depois saírem por aí contando como foi. Como se fossemos um troféu.
–Mas importa com quem seja?
–Não, se me der a plena satisfação que imagino...
Assim era Elba. Uma garota a espera de uma relação amorosa que a fizesse subir aos céus na primeira vez.
Outra característica de Elba era de que gostava mesmo era de homens mais velhos, se possível com os cabelos já grisalhos.
–Você não vai acreditar – conta–me ela –, mas vejo homens mais velhos na rua ou em outros lugares e me excito. Excito-me a ponto de chegar a casa, e na hora do banho, me masturbar devaneando com o cara. Adoro homens mais velhos, mas não tenho coragem de me abrir com algum... Na maioria são casados e o restante uns tarados por meninas novinhas.
–Então você deve ficar louca pelo nosso professor de Bioquímica...
–Nem fale. Já tenho um recorde de devaneios e orgasmos com ele.
–Meu pai está nesta jogada? Perguntei, pois meu pai apesar de ainda novo já tem os cabelos grisalhos.
Elba corou de queimar as bochechas. Até arrependi-me de ter feito a pergunta.
–Desculpe... Dei um fora, não? Pediu ela.
–Nada ver. Se tiver, o que tem? Dei um sorriso a ela para descontrair a nossa conversa, mas mesmo assim ela deu uma pressa de ir embora que não consegui segurar. Só não queria perder a sua amizade com a minha indiscrição.
Papai chegou tarde depois de um dia inteiro de muito trabalho. Fui ao banho com ele para lhe fazer as massagens recuperadoras. Depois fomos tomar um lanche e nos deitar. Ele retirou o robe que vestia sem nada por baixo e eu tirei o penhoar. Peça única que me cobria também. Meu pai se deitou de costas com as mãos e braços jogados para trás e as pernas levemente abertas. Quando se deitava assim era para eu fazer–lhe os carinhos e carícias de que adorava. Não precisava nem pedir... Ficava entre suas pernas e tomava seu pinto nas mãos acariciando ao mesmo tempo em que lhe fazia uma punheta. Eu adorava lhe fazer isto. Adorava que ele gostasse. Excepcionalmente naquele dia estava excessivamente excitado. O pinto duro que nem um pedação de pau. E lhe deixava mais tenso ainda sugando a cabeça de sua arma de prazer. Depois voltava a lhe fazer punheta, acariciar, incluindo o seu saquinho com os ovinhos. Ficava nisto bastante tempo. Tempo em que eu mesma ia me excitando e me preparando para gozar com meu pai. Minha boceta ia se relaxando, alargando, os grandes lábios se inchando e o clitóris entumecendo. Sugava papai cada vez que aparecia uma gotinha de seu néctar no buraquinho da cabeça. Seu pinto era mesmo uma delícia.
Depois, quando já preparada e não aguentando mais de vontade de dar, sentava em seu pinto e o cavalgava. Sentir aquele pau dentro de mim não tinha como explicar a delícia que era. Geralmente eu gozava depois de sentir o gozo de meu pai enchendo a minha vagina com seus líquidos espermáticos. Gozava que nem uma doida. E ainda com o pinto de papai dentro de mim, em algumas vezes, pois este final variava, deitava por cima dele e cochilávamos. Quando acordava e via que o pinto de papai já não estava dentro de mim, caia a seu lado e só acordava no outro dia.
Como era bom dar para meu pai.
Cheguei às aulas, preocupada com Elba. Mas logo relaxei, pois ela, quando me viu, veio ao meu encontro com aquela carinha todo sorridente.
Havia um trabalho para ser entregue o mais rápido possível. Elba me pediu para fazermos em sua casa, pois teria que tomar conta de seu irmão menor. Para não perdermos tempo fui direto para a casa de Elba e por lá almocei. Pelo fim da tarde estávamos uma estava só. Paramos e ficamos conversando depois que telefonei a meu pai para me pegar depois de sair do trabalho. Notei pelos olhos de Elba que ela ficara bem entusiasmada na expectativa de ver um homem do jeito que ela gostava. Não tenho ciúmes de meu pai e gostava muito de Elba. Era a irmã que eu não tivera.
Resolvi levar nossa conversa para o lado de sexo e saber dela quais os preconceitos que tinha quanto a sexo. Disse-me que não tinha nenhum. Inclusive me disse uma coisa que eu não imaginava que ela defenderia: o sexo livre de qualquer norma ou leis; morais ou éticas.
–Será mesmo? Perguntei para que ela reiterasse.
E reiterou me passando a grande convicção que tinha em relação a sexo. E foi aí que soltei a bomba.
–Faria sexo com parentes bem próximos?
–Se me desse o que sonho no fazer sexo... Acho que não colocaria oposição... Acho não, tenho certeza.
–Pai com filha. Aceitaria.
–Puxa! Pegou pesado hein? Mas não me assustaria e nem condenaria. Afinal pai foi quem fez, não é? Não sei explicar, mas aceitaria. Não com meu pai porque ele não faz meu tipo [hehehe].
Olhou–me de lado desconfiada.
–Por que quis saber isto?
A buzina do carro de papai tocou e me despedi às pressas de Elba.
Fui para casa pensando em Elba. Pensando que talvez eu tivesse a solução para ela. A solução de ela encontrar a forma, ou alguém que lhe pudesse proporcionar uma espetacular ‘primeira vez’ como ela queria; meu pai. Eu tinha a experiência com ele, pois a minha foi legendária, majestosa. Lembro-me de ter gozado intensamente e de não ter sentido dor como contam. Como um preparador físico meu pai me preparou bastante para a minha primeira vez.
Lembrando–me de tudo e de meu possível plano para Elba, me excitei. E naquela noite foi a vez de meu pai me saciar mamando meus peitinhos, minha boceta acabando de me fazer chegar ao êxtase... Penetrou-me suave e carinhosamente como fazia. Minha boceta agradeceu àquele pinto lhe dando uma gozada maravilhosa e proporcionando a ele um gozo intenso. Papai tinha a propriedade de quando retirava o pinto de dentro de mim, ainda ficar com ele duro; molhado e duro. Eu me deliciava com isto lambendo e mamando–o até ficar limpinho e amolecer.
Elba, a cada vez que ia a minha casa e se encontrava com papai dava para notar a sua excitação. Até a respiração dela mudava. Louca para colocar meu plano em ação, uma vez brinquei com ela, depois que pegou meu pai saindo da piscina, quando chegou em casa, se queria o banheiro. Sem entender do que eu falava pediu gaguejando eu explicar.
–Está falando do quê? Perguntou.
–De lhe emprestar o banheiro para você se satisfazer?
–Hâm?
–Acho que você ficou excitada ao ver meu pai e estaria precisando de um banheiro para se saciar. Não se acanhe, pode ir.
–Você está brincando, não é?
–Estou não. Você gosta de homens mais velhos e grisalhos... este é o retrato de meu pai... eu lhe empresto [hehehe].
Elba quase desmaiou de vergonha de ter dado tanta bandeira. Mas a acalmei dizendo que a entendia e não tinha ciúmes dela se excitar com papai. Foi uma conversa leve e brincalhona com verdade entre linhas.
Dia seguinte fomos ao shopping. Tomando um lanche e ao mesmo tempo reparando na rapaziada por perto imaginando e comentando quem seria bom de sexo ou não. No meio deste tempo soltei para Elba:
–Eu faço sexo com papai.
Ela continuou falando sobre um garoto da mesa ao lado, até que entendeu o que eu havia dito.
Olhou-me séria.
–É brincadeira sua... não?
–Não, não é brincadeira. Adoro fazer sexo com papai. Foi com ele a minha primeira vez. A minha maravilhosa primeira vez. Disse calmamente.
Para meu espanto Elba continuou o assunto me pedindo ansiosa e curiosa que lhe contasse tudo. Tudo desde a primeira vez.
Nunca passei tanto tempo numa praça de alimentação como naquele dia.
–Estou molhada... Disse Elba ao perceber que eu havia terminado a minha odisseia.
Rimos em descontração e lhe ofertei meu presente:
–Quer ter a sua primeira vez com ele? Eu lhe empresto e lhe garanto que você terá como quer.
Elba não dizia nada e somente me olhava como seu fosse uma extraterrestre.
–Então? Animei–a.
–Seriamente?! Deixa–me pensar?
Fomos para casa com papai nos levando. No caminho Elba quase não disse nada.
Dia seguinte ao nos encontrarmos e antes dela me dar bom–dia foi dizendo:
–Eu aceito. Eu quero...
E arregalou os olhos colocando a mão na boca em espanto, não acreditando que teria dito aquilo.
–Tudo bem. Fique calma. Isto vai demorar um pouquinho. Além de termos todas as provas pela frente, temos também de prepará–las.
A preparação de Elba foi enquanto fazíamos os exames de final de ano. Meu pai ainda não sabia de nada e outro obstáculo que teria eu e vencer. Excitavam–me imaginar ver as duas pessoas que amava transando.
Para prepará-la primeiro ela teria que frequentar mais assiduamente a minha casa. Se tornar mais íntima de papai. Segundo começar a se prevenir com pílulas. Terceiro passar os sábados e domingos aproveitando da nossa piscina usando biquínis bem ousados, pois papai não dispensava uma piscina nos fins de semana. Quarto é que nas noites de sábado eu sempre saia e assim ela me acompanharia e depois dormiria lá em casa.
Isto tudo foi cumprido. Papai e Elba já se tratavam como se fossem amigos a muito tempo e ela fosse de casa.
Depois desta preparação toda, um dia, depois de já passados mais de mês, sentadas na beirada da piscina e papai sentado numa espreguiçadeira tomando sol, disse a Elba que tirasse a parte de cima do biquíni que eu iria fazer o mesmo.
–Está doida? Olha se pai!
–Pois é. É meu pai, mas com quem você quer ter a sua primeira vez. Esqueceu?
–Não, mas assim...
–Aposto que ele não vai acontecer nada. quer ver?
Dizendo isto desamarrei o sutiã do meu biquíni e me livrei dele ficando só com a calcinha. Olhei para Elba e vi a sua indecisão.
–Vamos garota! Vai ser bom e natural. Experimente.
Num arroubo de coragem Elba ficou livre da parte de cima de seu biquíni e pulou dentro d’água para disfarçar. Ela tinha os seios lindos. Maiores eu os meus, mas muito durinho. O nervosismo e a água fria haviam destacado os seus mamilos rosados e agora durinhos. Papai, como eu dissera, agia de modo totalmente normal. Voltei também para a água e demos algumas braçadas.
–Viu? Não aconteceu nada.
–E agora? Perguntou. Vou ficar o tempo todo assim?
–Mas é lógico. Você tem de se mostrar, e se mostrar bem moderninha.
Papai se levantou e foi para dentro da casa.
–Viu? Ele deve ter achado ruim. Até foi embora para dentro...
–Não, sua boba. Foi arrumar um almoço.
Realmente algum tempo depois papai chegava com um almoço que colocava em cima da mesa ao lado da piscina.
–Vamos lá, meninas, não sei se está bom, mas para isto temos de comer para ver.
Elba foi para a beira da piscina e buscou seu sutiã para colocar. Cheguei rápido até ela...
–Está louca? É para irmos assim mesmo...
–De peitinhos a amostra?
–Sim! De topless... Ele vai adorar sua desinibição.
Foi como se tivéssemos numa área de nudismo. Almoçamos tranquilos falando sobre vários assuntos. E isto acalmou Elba.
Depois do almoço deitamos à sombra de uma árvore a beira da piscina e dormimos um pouco. E assim foram várias semanas e Elba já se acostumara em ficar só de calcinha perto de meu pai. Excitava-se e depois descontava com chuveirinho. Elba não havia reparado ainda, mas eu sim. Papai perto de Elba se excitava. Vi várias vezes seu pinto fazendo volume no short ou na calça.
Por fim achei Elba pronta e numa noite, depois de meter com meu pai, perguntei–lhe se ele gostaria de transar com Elba...
–Ela ainda é virgem, mas esta louca para transar e adora homens mais velhos e cabelos grisalhos... Ele ficou pensativo e me perguntou se eu deixaria; se não ficaria com ciúmes. Respondi–lhe que não e dei–lhe toda a liberdade. Mas então ele me disse uma coisa que eu não tinha em meus planos. Só transaria com ela se eu participasse.
Durante as aulas, em certo momento, fomos ao banheiro. Lá, sozinhas, perguntei a Elba se ela já estaria disposta.
–Mais do que nunca. Respondeu alegre.
–Mas tem um ‘porém’...
–Qual?
–Meu pai lhe dará tudo que quer, mas só se eu participar...
E para garantir ainda disse:
–Foi ideia dele, não minha.
–Você gostaria de participar? Eu adoraria.
Levei até susto com a espontaneidade de Elba. Imagina? A menininha estava saída... Transa a três? Só uma vez eu tinha feito aquilo. Papai gostava e convidou uma garota de programa para brincar com a gente. Acho que foi mais para me ensinar de como era.
–Hoje você tem de dormir lá em casa e vê com sua família se pode passar o final de semana todo...
–Darei um jeito...
E me puxando para ele fui surpreendida por um beijo na boca. A surpresa me deixou estática.
–Não gostou? perguntou Elba preocupada.
Em resposta a puxei e nos entregamos a um beijo de língua fenomenal. Nunca havia beijado outra menina. Era diferente. Macio, delicado, perfumado... delicioso.
Ouvimos o sinal e nos largamos indo para a aula.
À noite, por sinal uma noite terrivelmente quente, Elba chegou apareceu deixada pelos seus pais... imagina, aos cuidados de meu pai...
Alguns petiscos a beira da piscina e uma água gostosa para refrescarmos. Demos varias braçadas, mas logo meu pai saiu e se sentou na espreguiçadeira ficando a nos olhar nadar até que saímos e sentamos na beirada da piscina com os pés dentro d’água. Meu pai então comentou que, se já estávamos sem a parte de cima do biquíni porque não tirávamos o resto e nadássemos nuas. Eu não deixei por menos a sua sugestão e disse:
–Só se você também tirar o short.
Sabia que ele estava de pinto duro.
Elba observava a cena meio tensa.
Okay! Eu topo.
Levantei e retirei a calcinha enquanto Elba fazia o mesmo no automático. Acho que naquela hora nem tinha noção do que estava fazendo. Nua tremeu ao ver meu pai nu e com aquela vara dura apontando para frente. Não sabia o que fazer e pulou de volta a água. Fui atrás e meu pai se sentou com seu pinto duro.
–Elba! Falei. Quer me enganar que você não estava louca para ver?
–É... Eu estava, mas fui pega de surpresa.
–Então vamos para perto dele comer uns petiscos e deixar a coisa evoluir... Não tenha medo.
Todos nus a conversar como num campo de nudismo.
Levantei e sentei–me no colo de papai. E para desespero de Elba perguntei–lhe pegando o pinto duro de papai:
–Já viu coisa mais gostosa?
Elba emudeceu... perdeu a fala.
–Venha. Pegue para você ver o tanto que é gostoso.
Elba se levantou como um autômato. Sentou–se na outra perna de papai e levando a mão lentamente pegou naquilo que ela tanto desejava.
Meu pai para deixá–la mais a vontade começou a acariciar os peitinhos de Elba. Logo estava mamando. Eu já nem sabia mais como era a voz de Elba.
Eu já estava bem excitada com a outra mão de papai acariciando a minha boceta. Elba assistia. Desci do colo de papai e me sentei na grama em frente suas pernas abertas. Pedi a Elba que segurasse o pinto de papai para mim e abocanhei a cabeça vermelha, quase rocha de tesão. Acho que foi aí que Elba se entregou totalmente. Deitou a cabeça no ombro de papai enquanto segurava seu pinto para eu chupar e delirava com as mamadas de papai em seus peitinhos. Com a mão livre – a que me acariciava a boceta – papai começou a acariciar a bocetinha de Elba. Bocetinha que eu havia aconselhado depilar totalmente igual a minha. Sentia o pau de papai ficar mais duro e palpitar dentro de minha boca.
–Vamos pra cama? Sugeri.
Sugestão aceita e papai carregou Elba. Elba se desmanchava de tesão. Papai a deitou de costas e eu lhe dei um beijo de língua enquanto acariciava sua boceta que logo me foi tomada por meu pai. Deixei os dois e me sentei ao lado na cama. Papai, se perda de tempo desceu até a bocetinha de Elba e mamou fazendo Elba soltar suspiros de prazer. Eu sabia como era aquilo. Papai mamava uma delicia. Para deixá–la mais tesuda ainda, mamei seus peitinhos e beijei sua boca entregando minha língua para brincar com a dela. Elba já passava a língua nos lábios já ressecados de tanto buscar ar para respirar e dizia palavras desconexas. Sabia que ela não estava aguentando mais. Eu mesma só de assistir já estava quase gozando.
Papai mamando os peitinhos de Elba se seitou em cima dela. Parou um instante e me olhou buscando segurança.
–Vai fundo papai. Ela está prevenida. Disse com voz safada.
Papai buscou o pinto e o acomodou na boceta de Elba. Elba se contorcia de prazer igual a uma cobra. Papai começou a invasão. Fui enfiando o pinto devagarinho na boceta de Elba que só sabia gemer de prazeres. Quando notei que ela já tinha o pinto de papai dentro dela, peguei seu pé e o levei para cima de papai...
–Abrace papai assim... Pela cintura. Disse a Elba.
Ela o fez e deu um tremor quando tudo entrou.
Papai a estocou e variava as estocadas. Ora devagar e leves, ora rápidas e pesadas. Elba gritava de prazer. E aí, vendo Elba transando pela primeira vez e assistindo ao pinto de papai entrar e sair daquela bocetinha, fui eu quem gritou de prazer gozando que nem uma maluca. Nunca tinha gozado só com estímulo visual.
Elba de repente se retesou toda. Achei até que ela tinha sofrido alguma coisa. Mas não, estava gozando como ela queria. Recebendo de meu pai todo o seu estoque de esperma a lhe enchera a vagina. Os dois gozaram em rosnados, gritos, suspiros. Também, com tanta motivação. Elba tremia toda em convulsões de gozo. Papai sai de cima dela. Corri a mamar seu pinto, ainda duro, molhado dos sucos dele e dela. Mamei até amolecê-lo. Por fim, e para nosso sossego, Elba parou de tremer e gemer enquanto apertava a bocetinha. Agora todos calmos ela voltou à vida.
–Gostou? Perguntei.
–Porque isto é tão bom?
–Não sei... só sei que é maravilhoso. E você ainda não conhece tudo. Isto foi só uma amostra...
Elba arregalou os olhos...
–Tem mais?
–Hô! Se tem...
E Elba passou o final de semana com a gente se formando em sexo. Fez o que podia e o que não podia. Daí em diante ganharíamos uma terceira pessoa na cama.

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Comentários


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marcoza Comentou em 23/12/2014

Maravilhoso e muito excitante o seu relato,parabéns.

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eutoaquipraver Comentou em 22/12/2014

lindo, me senti participando da sena , vc escreve lindamente beijos

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Comentou em 22/12/2014

Delícia de conto e excitante demais e muito bem escrito,mais uma pérola da literatura erótica o despertar de uma deusa de luxúria e nasce mais uma serva do amor. Beijos,




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Saga de Elba

Codigo do conto:
58041

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/12/2014

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11

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