Nos tempos que eu morava na fazenda transava com algumas mulheres mais velhas inclusive a Tia Clara que me ensinou muitas coisas sobre mulheres e das maneiras que gostavam de ser fodidas.
Tinha uma dona que me pedia para passar as noites com ela quando o marido viajava a serviço e na primeira noite eu dormi no quarto ao lado mas, da segunda noite em diante já deitava com ela na cama de casal.
Ela tinha um corpão lindo, alta, cintura estreita, bunda larga e arrebitada para tras e seios grandes. De madrugada eu a acariciava todinha e apesar dela relutar e tentar me impedir eu sempre ousava cada noite mais.
Uma noite me deitei sem cueca e de madrugada encostei a pistola e me abraçei com ela que dizia que não queria assim, mas continuei até que consegui enfiar a cabeça da pistola e aí sim a agarrei firme e consegui meter tudo sob protestos mas sempre falando no ouvido dela dizendo que não gozaria dentro e ela foi relaxando a cada socada.
Apavorada ela me pediu para tirar e respeitando a bela dona tirei no momento que estava para gozar e corri no banheiro e gozando na pia.
Dessa noite em diante ela me pedia que nunca comentasse nada com ninguem e eu prometi que nunca diria nada a ninguem, mas que era um segredinho nosso.
Só na casa dela eu investia e a ignorava durante o dia na fazenda onde ela trabalhava com as outras mulheres.
Uma noite quando estavamos indo para a casa dela eu forcei que ela entrasse pelo mato adentro e temerosa do que pudesse acontecer me acompanhou e ao chegar num barranco mandei que se debruçasse e tirando a pistola baixei sua calcinha e meti na boceta sem dó.
Soquei bastante e bem rapido e ela ja gozava quando tirei e gozei no barranco entre as coxas dela. Ainda demorou para ela relaxar pois com a respiração agitada gozava demais.
Continuamos em direção a casa dela e quando ela foi para o chuveiro eu fui junto e disse que a partir dessa noite tomaria banho junto com ela.
Por algum tempo ela implorava que eu nunca dissesse nada a ninguem até que nos tornamos mais intimos que nunca e sempre ficavamos nus a noite desde o banho até o amanhecer.
Corri as mãos por todo seu corpo lindo moreno durante o banho e dedilhava a boceta e o cu e ela dizia que nunca ninguem meteu no cu dela e eu disse que sempre tem uma primeira vez.
Quando ela se virou de costas para mim enfiei um dedo no cuzinho dela fazendo-a parar os movimentos e retesando o cu apertando meu dedo.
Continuei enfiando até sentir minha mão na bunda dela enquanto a outra mão acariciava os peitos grandes e bicudos de tesão.
Parei e fui na cozinha lubrificando o pinto com oleo e voltei para meter no cu dela com cuidado para não espantar a femea.
Encostei a cabeça da rola no cu enquanto separava os gomos da enorme bunda com minhas mãos e empurrei com força e carinho e ela urrou quando a cabeça entrou.
Fiquei empurrando devagar para ela acostumar e logo ela tinha 23 cm de pistola enfiada no cu apertado.
Nessa noite meti com cuidado e demorou para eu gozar porque precisei lacear o cu dela por quase vinte minutos e quando tirei ela dizia que doia muito.
Entao toquei uma punheta enquanto ela acariciava a bunda com as duas mãos e quando o gozo chegava eu meti no cu dela somente a cabeça e gozei.
Ela ainda chorou mais um pouco e depois de gozar enfiei toda rola antes de tirar. Terminamos o banho e fomos nos deitar e ainda ficamos conversando antes de dormir abraçados de conchinha.