Meus dois machos...

Sempre que saio da depilação, é morrendo de desejos. Saiu uma tarada. Um tesão só. Saio de um modo que na minha cabeça só há um desejo: dar. Sou capaz de dar várias vezes até me satisfazer. O que é muito difícil. Sou uma viciada em sexo e na depilação, não sei por que, fico insana depois que acaba. Daquela vez, sem namorado já há três meses, eu pensei até em ‘cantar’ minha depiladora. Mas me contive, pois até então não havia ainda feito sexo com outra mulher e era totalmente inexperiente.
Certa vez com meu namorado da época, outro viciado em sexo, sai da depilação e fui direto para acas dele. Metemos pela tarde que nem dois loucos. À noite, do mesmo dia, fomos cedo para um Motel e lá foi a noite inteira. Era só o tempo de meu namorado se refazer e metíamos de novo... perdi as contas de quantas vezes foram...
Voltando aquele dia, fui para casa depois da depilação. Lá chegando passei pelo meu pai na sala e fui direto para o banho onde brinquei até conseguir um gozo com meu chuveirinho. Após me vesti com meu roupão e fui à cozinha conseguir um lanche. Passei novamente pelo meu pai na sala. Ele é piloto comercial assim como meu irmão. Já tomado banho, estava também só de roupão, pois a noite se aprontaria para um voo noturno. Desencontrando de meu irmão que estava em voo e só chegaria à noite. Na cozinha, comendo um sanduiche e pensando numa forma de me satisfazer. Sou viciada, uma tarada, mas não sou uma vadia que sai pela rua procurando um macho para dar. No meio de minha alucinação veio a imagem de meu pai sentado ao sofá da sala fazendo hora, vendo TV. De repente, na minha cabeça, não era meu pai sentado na sala, era sim um macho.
Fui até a sala e sentei no colo de papai. Coisa muito comum entre nós dois.
–Vai demorar desta vez? Falei abraçada a ele e a boca em seu pescoço dando–lhe um beijinho.
–Não... Depois de amanhã, pela tarde, estarei por aí.
Fiquei ali lhe fazendo carinho como uma gata manhosa. Sua mão apoiada em minha coxa, mesmo estando por cima do rou-pão, me excitava com seu calor. Cada vez mais o abraçava e beijava languidamente. Para qualquer homem aquela ação mi-nha lhe mostrava o que eu estava querendo. Minha respiração foi mudando e eu cada vez mais me aconchegando a meu pai. Ele também deveria estar a muito sem sexo, e foi aceitando as minhas investidas.
Enquanto o beijava – e agora até já dava umas lambidinhas – em seu pescoço, abri seu roupão na altura do peito e fiquei a lhe acariciar. Eu não precisava dizer nada. Meu pai sabia o que eu estava a fim.
Os seus mamilos não ficaram de fora de minhas caricias. E sua respiração começou a ficar ofegante como a minha. Sua mão também começou a se mexer e acariciar minha coxa por cima do roupão. Resolvi entregar–me total. Abri meu roupão e coloquei meinhas pernas a mostra.
Não sei o que ele estaria pensando de mim e nem se estava pensando. Se havia raciocínio, pois o meu já não existia.
Sua mão corria pelas minhas coxas e o delírio tomava conta de mim. Dei mais indicações abrindo levemente as pernas. A mão de papai foi escorregando em carícias e afinal tocou minha xana. Nossa! Um arrepio violento correu pelo meu corpo. Eu já não dava mais beijinhos e lambidinhas no pescoço de papai; eu o mordia levemente, cheia de prazer.
Eu já estava molhada. Papai molhava os dedos em meus sucos e passava em minha xana. Quando tocava meu clitóris eu ia às nuvens e suspirava forte, lhe mostrando o prazer que sentia.
Eu ocupava as suas duas pernas para ficar sentada em seu colo. Passei para uma só. Sem preâmbulos, abri seu roupão e fui buscar de seu caralho deixando–o à mostra. Como eu, papai também não tinha nada por baixo do roupão. Seu cara-lho era realmente como um pedaço de pau de tão duro que estava. Quis ver e me admirei dele. Era um belo e excitante caralho.
O envolvi com minha mão e lhe fiz alguns movimentos de vaivéns. Jogando a cabeça para trás meu pai deu suspiros procurando ar. O ar passando pelos seus dentes fazia ruídos. Isto me excitou mais ainda.
A gotinha saindo de seu caralho pela cabeça me dava água na boca. Passei o dedo e o levei na boca provando de meu pai.
Desci de seu colo e me ajoelhei diante daquele caralho de desejo. Antes que meu pai desse pela coisa eu o abocanhei. Suguei como nunca aquela maravilha que tentava matar a mi-nha tara e que quase agora matava meu pai de tanto prazer.
Meu pai não me olhava. Ficava de olhos fechados só recebendo o prazer que sua filha lhe proporcionava.
Minha xana queimava de tesão. Inchava, molhava de pingar e escorrer pelas pernas.
Tirei totalmente o roupão. Nua perante aquele caralho me dava mais tesão ainda.
Abri totalmente o roupão de papai e voltei a sentar em seu colo. Só que agora em outra posição. De pernas abertas ajoelhada no assento do sofá com meu pai e seu caralho entre elas.
Peguei o caralho de papai e o oriente para minha xana e fui sentando devagarzinho. Papai deixara o comando para mim. Fui enterrando aquele caralho bem devagar até tê–lo todo dentro de minha xana faminta, gulosa.
Cavalguei papai por um tempo. Resmungava, gemia, jogava a cabeça para os lados repetidamente... mas estava gostando bem e eu também. Seu caralho roçando as paredes de minha xana era mesmo uma delícia.
De repente, com a primeira vez abrindo os olhos e me olhando, me tirou de cima dele e fez, brutalmente, me debruçar nos assento do sofá, ajoelhada... e brutalmente enfiou seu caralho na minha xaninha. Enfiou de uma vez e nos vaivéns brutalizados o caralho dele entrava e saia de mim com muita velocidade... Estocada com força até estava gostando. Mas durou pouco. Papai ejaculou, gozou dentro de mim com seu esperma quente e cremoso. Gozou aos berros. Eu que era sempre quem gritava na hora de gozar estava agora a aguentar os berros de papai. Quem diria... Meu pai gozava em mim como um garanhão. Por fim parou tudo e ficou quieto. Senti seu caralho retroceder e de dentro de mim sair. Nem esperou eu gozar...
Levantou-se, me deixando naquela posição, e se mandou para o banheiro. Levantei–me também frustrada e com mais tesão. Eu precisava gozar...
Coloquei o roupão e fiquei na sala mesmo ouvindo meu pai tomar banho e se aprontar. Coitado. Deveria estar se remo-endo de remorso por comer a própria filha. Mas eu estava contente no sentido de saber que meu pai tinha tesão por mim. Numa próxima vez seria bem melhor.
Depois de um tempo, pronto para o trabalho, veio até a sa-la, se despediu de mim com um beijo na testa e se foi como se nada tivesse acontecido.
Fui para o banho com o excesso de esperma de meu pai escorrendo pelas pernas.
Limpinha de novo, mas excitadona como sempre, principalmente quando vinha a minha mente a imagem do caralho de meu pai.
À noite meu irmão chegou.
Sempre que vinha do trabalho a primeira coisa que fazia era tomar um banho.
Enquanto isto, preparei um jantar para nos dois.
Jantamos e depois de vermos o noticiário fomos para nossos quartos. Eu podia jurar, jurar não, tinha a certeza que por baixo do roupão de meu irmão não existia nada. E assim pensando comecei a imaginar o caralho dele. Será que era igual ao de papai.
Deitei atravessada na cama e comecei a devanear com ele.
Eu estava obstinada a gozar ainda aquela noite. Papai ter me deixado pelo meio do caminho não tinha sido uma coisa legal.
Fui ao quarto de meu irmão. Ele já estava deitado. Entrei de uma vez sem bater. Ele se assustou e cobriu–se as pres-sas.
–Que foi? Quis saber.
Sem lhe responder deitei em sua cama com ele e perguntei:
–Faria sexo comigo, sua irmã?
–Como assim?!
–Simples... Faria sexo comigo?
–Se você estiver a fim... acho que sim.
Não lhe dei tempo de pensar e abri todo o meu roupão.
Vendo-me assim, nua, ficou a me olhar como numa estimativa. Estimativa que o levou a experimentar meu corpo... e dali em diante tudo que papai não tinha feito, meu irmão fez.
Começou por meus seios que acariciou e beijou terminando por mamá–los alternativamente enquanto sua mão percorria o resto de meu corpo acariciando tudo incluindo minha xana que adorou não ter pelos nenhum a lhe atrapalhar as carí-cias.
Puxei as coberta e constatei o que já sabia: meu irmão es-tava totalmente nu.
Virei-me por cima dele e busquei seu caralho ainda meio mole. Mas o endureci mamando–o e deixando meu irmão louco de tesão.
Não era igual a de papai. Era maior e mais grosso. Uma de-lícia de caralho. Agora sabia porque as mulheres viviam loucas atrás dele que sempre as comia.
Mamei meu irmão até cansar. Deitei de costas. Ele foi até minhas pernas, as abriu e caiu de boca em minha xana me levando a insanidade. Colocava meu clitóris na boca e sugava quase o arrancando. Mas eu gostava e queria sempre mais.
Voltou a mamar meus peitos agora entumecidos com os mamilos durinhos, enquanto eu pegava seu caralho e o colocava na porta de minha xana louca por um.
Segurei seus quadris para controlar uma entrada bem lenta.
Fui me deliciando com aquele caralho escorregando lentamente para dentro de mim. E foi somente aí que notei que realmente o caralho de meu irmão era mais comprido que o de meu pai. O saquinho com as bolinhas ainda não havia encostado a minha bunda quando senti a cabeça encostar-se à boca de meu útero. Abracei–o com as pernas. Enquanto ele se deliciava com vaivéns lentos e gostosos. Gostoso para mim e para ele.
Eu demoro em entrar em orgasmos. Isto me proporciona mais tempo de me deliciar dando a xana. Meu irmão, pelo que pa-recia era igual a mim, também não sendo muito rápido para gozar. Difícil encontrar um macho assim.
Fizemos várias posições. Toda que conhecíamos... Mas meu irmão ficou mesmo excitado total quando fiquei de cachorrinha para ele. Parece, e constatamos mais tarde, que a posição lhe dava mais tesão.
Fizemos um sexo oral como a muito eu não fazia.
Não entendíamos como perdêramos tanto tempo assim. Nunca realmente tínhamos cogitado de transar.
Fui ao espaço quando lembrei que agora tinha duas opções de transa em casa. Como eu ia dar!
Fizemos varias brincadeiras, mas a mais excitante e louca foi irmos nus para o jardim de nossa casa. Já era muito tarde, mas mesmo assim poderia alguém passar pela rua. Só um carro passou, mas não viu nada. Num canto escuro, ao ar livre, meu irmão me comeu maravilhosamente. Mas antes o mamei com ele em pé e eu agachada.
Fomos para dentro. Meu irmão de deitou de costas em cima de uma mesa e abrindo minhas pernas me chupou desesperadamente. Eu já não aguentava mais. Então colocou seu caralho dentro de mim e bombeou como nunca. Já estávamos bem cansados quando ele gozou violentamente. Aí sim, parecia com papai. Recebendo o gozo dele entrei em orgasmos. Ali, em cima de uma mesa, tive um gozo tão forte que me saciou de verdade por aquele dia.
As contrações de meu irmão eram fortes e injetavam em mim seu esperma. Minha xana, em orgasmos fortes, mamava o caralho de meu irmão se saciando de seu gozo.
Paramos os movimentos, exaustos, e ficamos só sentindo nosso gozo terminar. As minhas contrações e as convulsões de meu irmão terminaram, mas seu caralho saiu de mim ainda duro e então o pedi para mim. Meu irmão veio até o lado da mesa e me ofereceu seu caralho molhado da mistura de nossos sucos e o mamei até senti–lo amolecendo em minha boca.
Mal conseguíamos ficar de pé, mas apoiados uma ao outro fomos para um banho. Lá, tomando banho juntos, um lavou o outro. Passando sabão em minha bunda, meu irmão enfiou a mão pelo meu rego e tocou meu anelzinho acariciando. Uma delicia de carinho. Contou-me de seu desejo. Mas como dar o rabo requer certa preparação, lhe disse que para frente lhe daria para ele comer gostoso. Era uma promessa. Ele me virou e antes que eu pudesse evitar beijou na boca. Resisti a principio, mas depois, com sua mão a acariciar minha xana ao mesmo tempo, cedi e busquei seu caralho para acariciar também. Beijo não estava no programa, mas... Gostamos e incluímos no cardápio. Beijamo-nos debaixo do chuveiro até saciarmos a nossa vontade.
Ir para a cama era essencial. Estávamos exaustos.
Dormimos juntos. Pelo meio do dia acordamos. Como já está-vamos pelados, o jeito foi aproveitar e meter mais.
Hoje meto com os dois que sabem um do outro. Adoro.
Às vezes dou para um a tarde e para o outro a noite. Virou vicio do vicio.
Ainda não cumpri a promessa de dar o rabinho para meu ir-mão, mas estou quase lá. Meu pai ficou sabendo e disse que também quer. Quem sabe um dia desses...

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Comentários


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indiocarente Comentou em 13/01/2015

adoro seus contos votado gozado

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fyodor Comentou em 08/01/2015

Excelente. Um dos melhores contos. Pena que não descreve a idade. Também não fala se rola tapas e xingamentos durante a foda! Descreve melhor! mas parabéns!

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maker Comentou em 06/01/2015

delicia de conto assim que der rabinho conta aqui amor

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marujogja Comentou em 05/01/2015

Objetivo e muito excitante

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ac_dc Comentou em 05/01/2015

Delicia




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Ficha do conto

Foto Perfil traviesa
traviesa

Nome do conto:
Meus dois machos...

Codigo do conto:
58608

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/01/2015

Quant.de Votos:
12

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