Meu pai e minha mãe estavam tão absorvidos no que faziam que nem notaram eu chegar em casa. Entrei procurando pela minha mãe e na sala os encontrei. Uma cena pra mim para lá de burlesca, mas altamente excitante. Era como estar assistindo a um vídeo proibido. Meu pai em pé, completamente nu com o pinto duro que minha chupava. Chupava avidamente. Saboreando com gosto. Se deliciando. E não tinha como me esconder voltando. Havia entrado de repente. Inicialmente não me viram porque meu pai estava de frente, mas de olhos fechados saboreando aquela chupada e minha mãe de costas ajoelhada no tapete com tudo que tinha direito dentro da boca. O primeiro a notar minha presença foi meu pai. Que também não tinha como se esconder. Com o susto que levou, comigo ali observando, alertou minha mãe que soltou seu pinto e olhou para trás me vendo. Eu reagi dando bronca nos dois e hipnotizada pelo pinto duro de papai apontando para mim. –Gente! Como vocês fazem isto na sala? Porque não no quar-to? –Calma, minha filha! Venha ver o tanto que é bom... –Eu?! Você está louca mamãe? –Não... Sei que você gostaria e que seu pai também gostaria de ser chupado pela filha. Ficara mais tesudo ainda. Olha o tanto que é duro o pinto dele. Mamãe me convidava a participar de fazer sexo com eles. Um ménage à trois? Eu não estava acreditando. Papai nada falava. Acho que inicialmente entrara em choque, mas com a naturalidade de mamãe relaxou e ficou a espera dos acontecimentos. Dentro da minha sem graceza, não sabendo o que fazer, fui pega pela mão de minha mãe que me puxou para eles me fazendo ajoelhar ao lado dela e sentar sobre os pé como ela. Assim fiquei bem perto de assistir minha mãe abocanhar o pinto de papai e chupar loucamente. Inicialmente eu sentia nojo e fazia caras de nojo. Não en-tendia como mamãe gostava daquilo de chupar o pau de papai. Eu já tinha tido contatos sexuais com meninos, mas não ha-via chegado nem aos pés daquilo. Já também ouvira alar em sexo oral, lógico. Havia até amiguinhas que contavam que faziam com seus namorados. Faziam e recebiam... Mas namorados, meninos amigos era uma coisa. Estar vendo papai receber e mamãe me incentivar era outra coisa. Pensava: —Com meu pai? Minha parava, faia carinhos no pinto de papai e me convidava. –Venha filha, veja o tanto que é gostoso. Altamente afrodisíaco. Eu ainda não me sentia à vontade e nem incentivada ao ponto de experimentar. Na minha cabeça ainda ecoava a pergunta: - Com meu pai? Não havia ainda nem tido coragem de olhar para ele, ou me-lhor, para a cara dele que nos observava de cima. Fui me acalmando e raciocinando sobre aquele momento inusitado. Uma pergunta cruzou minha cabeça: –Será que alguma amiga minha fazia sexo o próprio pai? Enquanto pensava e analisava a questão, a poucos centíme-tros de mim, com a mão de minha mãe segurando e empurrando minha cabeça, a boca de mamãe mamava o pinto de papai. Fa-zia até barulhinhos quando minha mãe tirava o pinto de pa-pai da boca e recolocava. Até ali minha cara ainda era de nojo e, às vezes, até colocava a mão na cara, em frente aos olhos, tentando não assistir. Mas minha mãe insistia e puxando meus braços as retirava me fazendo ver. A não ser em vídeos eu nunca tinha visto uma cena daquelas ao vivo. Realmente era bem melhor... Nossa! Peguei–me aceitando e gostando de ver... Minha pegou minha mão e disse para eu fazer carinhos no saco com os ovinhos de papai enquanto ela chupava o seu pinto. Relutei contra o pedido, mas ela insistiu e fiquei, timidamente, a acariciar o saquinho de papai. Na sequencia disse que iria chupar somente a cabeça deixando o resto do pinto de papai livre para eu dar beijinhos e lamber. Achei–me insultada e com nojo. Mamãe puxava–me pela cabeça me dando coragem de experimen-tar. Novamente vis–lhe a vontade e, disputando espaço, dei um beijinho no pinto de papai. Recuei com asco. Mas mamãe me trouxe de volta e disse para eu lamber. Insistiu tanto que dei uma lambida rápida. Tomei coragem e olhei para meu pai. Cheguei a duvidar de que era ele mesmo. Mas não, era ele mesmo. De olhos fecha-dos se deliciava com minha mãe e eu a seus pés lhe propor-cionando prazer. Dali em diante ver as reações de seu rosto ao prazer dado por mamãe era uma curiosidade minha conferida a todo instante. E foi numa destas que meu pai abriu os olhos e me olhou dando um sorriso embriagador, de prazer, como que me pedindo para continuar. Para fazer par com mamãe lhe dando prazer. O seu olhar, o seu sorriso, lá do alto me relaxaram. Dediquei-me a fazer o que mamãe havia sugerido. Beijava e lambia ao longo do pinto de papai enquanto mamãe mamava a cabeça. Fiz mais ainda, que arrancou de papai um grande suspiro: acariciei com a boca o seu saquinho. Acariciava e beijava o seu saquinho por todos os cantos indo depois lamber o tronco de seu pinto, já que mamãe chupava a cabeça. Mas eu ainda não estava totalmente solta. Milhões de leis morais passavam pela minha cabeça. Filha com pai, não po-de... ou pode? Vendo minha incerteza do que fazer, meu pai se inclinou e enfiou a mão pelo decote de minha blusa. Não precisou for-çar muito, pois eu estava com uma t–short bem decotada e sem sutiã. Foi direto aos meus mamilos. Imediatamente eu reagi em defesa deles cruzando os braços em frente, tentando evitar aquele ato de papai. Mas mamãe viu e largando pinto de papai pegou meus dois braços puxando e fazendo eu aceitar as caricias de papai em meus peitinhos. Não puxou com força nem me forçando. Apenas me mostrando, me pedindo para deixar que eu ia gostar. Realmente depois de um tempo tendo meus mamilos acaricia-dos, comecei a sentir prazer. Minha mãe se levantou e tirou meu t–short pela cabeça. no-vamente corri em tampar com os braços os seios, e novamente minha mãe os tirou. Meu pai inclinado acariciava meus peitinhos. Minha pegou o pinto dele e me ofereceu para chupar. Se beijar e lamber já estava me dando asco, imagina chupar a cabeça. De cara ruim e tentando recusar aquele convite, senti quando a mão de mamãe procurou minha xaninha entre as pernas. Por cima da calça mesmo começou a me acariciar. Senti que minhas resistências estavam chegando ao final. Agora, além de tudo, eu começava gostar e sentir prazer. Num outro oferecimento de mamãe olhei para meu pai. Ele deu um sorriso como me pedindo par aceitar. Devagar, muito devagar fui chegando perto do pinto de papai que mamãe segurava me oferecendo. Primeiro dei uma espécie de beijo na cabeça encostando os lábios. Recuei nojentamente. Mamãe continuou a segurar o pinto de papai em direção a minha boca enquanto, desajeitadamente, acariciava a minha xaninha. Com a cabeça do pau de papai a milímetro de minha boca, dei–lhe uma lambida. Achei estranho e meio cabuloso. Mas olhava para papai e sentia suplicas em seu olhar, em seu sorriso. Deixei a cabeça passar pelos meus lábios e tocar meus dentes. Fiz boquinha de peixe e dei uma chupadinha. Meu pai gemeu e jogou a cabeça para trás. Minha mãe riu e me disse para relaxar e abrir a boca. Abri a boca e a cabeça do pau de papai entra e encosta-se a minha língua. Não senti gosto nenhum. Minha mãe então começou a me ensi-nar como fazer. Que eu colocasse dentro da boca pelo menos alguns centímetros e fizesse como eu a havia visto fazer. Ou seja, masturbar meu pai com a boca. Foi o que fiz en-trando na deles. Como minha mãe havia dito, realmente era afrodisíaco, pois logo eu estava sentindo prazer em fazer aquilo. Mas o que mais me dava prazer era ouvir os gemidos de satisfação de papai. Eu estava adorando lhe dar prazer. Até aí eu estava sentada nas pernas. Mamãe me fez ficar somente de joelhos enquanto desbotoava o cos de minha saia e a deixava cair ficando eu, como ela, somente de calcinha. Comecei a chupar com mais avidez o pinto de papai. Minha mãe assistia e era ela agora que acariciava com as mãos e com a boca o saquinho e as bolinhas de papai. De repente eu pensei: –Minha nossa! Estou fazendo sexo com meu pai! E também com minha mãe! Mas isto já não mais importava, pois eu já estava – e en-trei sem notar – num tesão que teria de ser satisfeito. Fiquei em pé com papai me segurando, pois estava completa-mente bamba, e mamãe retirou minha calcinha. Voltei a ajoelhar e mamar o pau de papai. Mamãe enfiou a cabeça por entre minhas pernas e começou a lamber minha xaninha. Quase fiquei louca. Que maravilha era aquilo. Uma língua quente, úmida e que sabia o que estava fazendo. A busca de meu prazer se avolumou. Eu queria tudo agora. Todo meu corpo se contorcia e arrepiava. Eu fazia movimentos de estar metendo na boca de mamãe que, de vez em quando, enfiava um dedo em minha xaninha. Eu ia me sentindo cada vez mais larga. Meu buraquinho de prazer parecia estar um buraco enorme. Em certo ponto mamãe parou e ofereceu a meu pai dizendo a mim que meu pai adorava chupar uma boceta e que eu já estava molhada como ele gostava. Pararam tudo e me encaminharam para o sofá. Minha se sentou e me orientou para eu deitar e colocar a cabeça no seu colo. Meu pai veio e com um carinho imenso, devagar, abriu minhas pernas. Na realidade, devido à posição elas já estavam meio abertas. Um pé em cima do assento do sofá com a perna encolhida e a outra como pé fora do sofá apoiado no chão. Mas meu pai me abriu mais segurando e levantando a perna que estava com o pé no sofá. Lambeu por dentro de minhas coxas e foi descendo rumo a minha bocetinha. Lá chegando, sua língua procurou todos os recantos de minha xaninha e lambeu. Depois se concentrou no buraquinho na tentativa de me penetrar. Eu me molhava cada vez mais e meu pai se deliciava com isto. Com a cabeça no colo de mamãe, seus seios grandes tocavam meu rosto. Vi seus mamilos grandes, rijos. Peguei um de seus peitos e levei a boca mamando. –Está relembrando de quando era bebê? Brincou. Mas na realidade estava adorando as minhas mamadas. Já nem sabendo o que estava fazendo, nadando em prazeres, disse a minha mãe: –Você me chupou... quero chupá–la tam-bém. Ela pensou um pouco. Depôs minha cabeça no assento do sofá, retirou a calcinha que até aquele momento ainda usava e se acomodando acima de mim, com as pernas abertas e minha cabeça ente elas, foi se abaixando até ao alcance de minha boca. Eu sentia pela primeira vez o gosto de uma boceta... En-quanto isto meu pai me lambia e fazia carinhos em meu cuzinho com um dedo. Fui e voltei várias vezes ao espaço. Chupei mamãe por um bom tempo. Ela já estava muito excitada e não aguentou e gozou. Avisou-me que iria fazer isto dizendo que atingira o ponto máximo do êxtase e que ia gozar. Senti, com a boca, as contrações externas da boceta de mi-nha mãe. Eu me masturbava e sabia o que era aquilo. Minha boca ficou mais úmida com os fluidos de mamãe. Lambia ela e lambia os meus lábios ao mesmo tempo. Tinha o mesmo gosto que os meus de quando me masturbava e molhava os dedos para colocar na boca. Mas saber que aqueles fluidos vinha de um prazer que eu estava proporcionando a mamãe, era inexplicável. Mamãe amoleceu, entrou naquele relaxamento que eu tanto conhecia depois de um orgasmo intenso. Saiu de cima de mim; voltou a se sentar colocando minha cabeça outra vez em seu colo. Sua respiração era intensa... Meu pai parou de me chupar e trouxe seu pinto para eu chupar. Dizia: –Chupa querida... chupa que papai vai lhe dar o prazer máximo. No momento não entendi, mas chupei mais um pouco. Papai voltou para entre minhas pernas. Posicionou-se e co-locou seu pinto na entrada de minha vagina. Resistir? Eu nem queria mais. Eu queria, naquelas alturas, era meter sem parar. Mamãe começou a acariciar meus seios. De vez em quando se inclinava e os mamava. Era uma loucura. Parecia que eu es-tava dopada... A cabeça girava e eu só pensava nos prazeres do sexo. Senti a pressão da cabeça do pinto de papai na porta de minha xaninha. Mais pressão... e ela passou para dentro. E até sem muito esforço, pois eu estava molhada de pingar e aberta, muito aberta. A caverninha toda aberta e relaxada pedindo pinto. E o pinto de papai lentamente foi invadindo aquele recanto. Eu delirava e senti a cada milímetro de penetração arrepios e descargas elétricas pelo corpo. Eu olhava para minha mãe e ela sorria. –Está gostando? Perguntou. –Adorando. Respondi. –Papai pode por mais? –Tudo... quero tudo. A esta resposta minha, meu pai penetrou–me toda. Dei um gemido tão alto e aflito que papai parou todos os movimentos. Mas o gemido, o grito, eram de satisfação, de prazer... Um prazer intenso. Então papai começou a bombar. Movimentos de vaivéns que me levavam a loucura. Eu não conseguia mais ficar com a cabeça quieta e a jogava de um lado para o outro. Meus lábios se ressecaram fazendo com que eu ficasse passando a língua neles para umedecê-los. O ar faltava–me fazendo com que eu o puxasse, entre os dentes, com força. Era uma insanidade. Quanto mais papai bombava, mais eu queria. Seu pinto entrava e saia de dentro de mim me provocando prazeres desconhecidos. Eu tinha tremores, arrepios. Senti meus músculos da vagina se retesarem. Sabia que não iria longe sem entrar em orgasmos. Como uma bomba com seu estopim chegando ao fim, explodi. Contrações mil... orgas-mos intensos... Meu interior era um caos. De repente amoleci. Minha vagina, que mamava o pinto de papai, parou. Minhas forças tinham ido embora. Vendo que eu havia gozado intensamente, meu pai tirou o pinto de dentro de mim e o trouxe para minha mãe que o abocanho rapidamente. Como eu estava com a cabeça no colo de mamãe, assistia a ela chupar o pau de papai acima de mim. Minha boceta pulsava. E meu pai soltou grunhidos altos, ferozes e gozou... Gozou na boca de minha mãe que parecia, de tão satisfeita, estar gozando outra vez. Ela retirou o pinto de papai todo molhado de porra, de dentro da boca e me ofereceu. Resolvi provar e mamei o restinho que havia sobrado de sua porra com o pinto dele ainda em convulsões dentro de minha boca. Aos poucos foi amolecendo e ele se jogou no tapete se dei-tando. Depois, mais tarde, ficaria sabendo de minha mãe que papai demorava mesmo a gozar, mas quando gozava era muito intenso e convulsivo. E que a outa característica dele era não pronunciar uma palavra enquanto metia. É... isto eu tinha notado, pois não pronunciou nem uma palavra enquanto comia a virgindade de sua filha deliciosamente.
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