Comido pelos professores - Part. 1

Iaê galera, estou de volta, agora, para relatar uma experiencia que aconteceu comigo, ano passado (claro que não poderia deixar de contar) com dois professores gostosos.

Estava no fim da sexta aula — Física — e nós alunos já estavamos guardando os matériais para ir embora, o sinal toca e todos alunos sai correndo para sair da escola.
Sinto que estou esquecendo alguma coisa, analiso a mochila e percebo que está faltando um livro. Resolvo voltar para busca-lo. Entro novamente na escola e sigo em direção à minha sala de aula. Ao entrar vejo que o professor estava mechendo no diário (caderneta). Ele não percebe que entro e vou procurar meu livro. Olho se está na minha mesa, mas não está.
— Geovanni, você viu se eu deixei meu livro aqui? — ele levanta o olhar para mim
— Ah... não, não vi. — respodeu ele. Geovanni era um dos professores mais gostoso tinha uma pele morena clara, olhos verdes, 1,90, e um delicia de professor; simpático e atraente e tinha 21 anos.
— PORRA!! — falei em voz alta.
— O quê?!
— Nada, não, Geovanni. — disse irritado.
Voltei à procurar, mas nada do livro. Então Geovanni me chama. Vou até ele e pergunto o que quer.
— Matheus, o que aconteceu com você, cara. Sua média está ruim para caramba, o primeiro brimestre tá bom, mas o segundo e o terceiro? Numca pensei que você teria um 4,5 e um 5,0 de média.
Fiquei calado olhando as notas que estavam super baixas
— Você tem que melhorar se não vai reprovar. O que está acontecendo? — perguntou Geovanni
— Oush, nada... — disse ironicamente — Na verdade, é que eu não sei nada de Física. E Física é uma matéria chata. E mesmo que tento não consigo aprender!
— Consegue sim. — disse ele olhando no meus olhos — Todos conseguem, basta tentar. Você quer que te dou uma ajuda?
As vezes não consegui me concentra na aula de Física, pois tinha um professor super gostoso e também vivia no mundo da lua — imaginando ele pelado na minha frente.
— Quando, professor?
— Agora — disse ele.
Aceitei e ele começou à explicar, depois de dez minutos falei que não estava entendendo. Então ele veio, puxou uma mesa para perto de mim e sentou perto de mim, tão perto que eu podia sentir sua respiração no pescoço. Fiquei rubro e meio evergonhado enquanto ele explicava, movimentei meu braço e minha mão tocou em alguma coisa — no pau do Geovanni que estava mole.
Ele olhou para mim e sentir meu coração acelerar, não peguei de proposio, esbarrei minha mão sem querer.
— Des...des...desculpa. — disse gaguejando e tremendo.
Ele deu uma piscadela e falou que estava tudo bem. Então levantou e segui até o quadro, percebi que o pau dele estava duro, pois um volume enorme estava na calça jeans. E o bom era que ele nem tentava disfarçar.
Geovanni era daqueles professores que dava super bem com os alunos, era brincalhão, divertido, sorridente. As vezes ele falava da sua vida e experiências na vida.
— Professor, desculpa mesmo! Não queria te deixar assim. — disse olhando o volume que marcava a calça.
— Não tem nada, todos ficamos pau duro. Não conseguimos controlar nossos desejos.
Assim que ele falou, fiquei chocado e ao mesmo tempo com tesão. Isso não é um vocabulario para um professor dizer "Pau duro". Então meu pau começou a crescer dentro da cueca. E minha mente tentava processar o que ele disse e o que ele queria dizer com aquela frase " não conseguimos conttolar nossos desejos". O tesão estava só aumentando.
— O que você quis dizer com isso? E qual é e seu "desejo" — disse um pouco em vegonhado.
Coloquei os olhos onde marca o volume e ao mesmo tempo ele deu aquela famosa pegada no pau.
— Você sabe não controlamos nossa vontade. E essa vontade tá me matando. — disse Geovanni segurando o pau com firmeza.
— E que vontade é essa, querido professor. — disse provocando ele, com uma cara de safado.
— Ah. É que... é que. Tá legal, vou falar a verdade, desde da primeira vez que te vi senti uma atração, essa atração foi virando desejo, e esse desejo se tranformou tesão. E a verdade é: sou louco para te fuder — desabafou ele.
Fiquei assustado — mentira —, então para não perder meu tempo falei:
— Professor te entendo, também sinto isso. Sou louco para te ver pelado. Sou louco para chupar seu pau.
Ele olhou para mim com um sorriso estampado no rosto, meu pau pulsava na cueca e os meus hormônios estava à flor da pele. Empurrei a mesa e me levantei. Ficamos nos encarando um ao outro. Sentei na mesa e esperei. Olhei aqueles olhos verde com a maior cara de safado, pensei em que poderia dizer, pois espera a iniciativa dele. Então a palavra veio e logo falei:
— Tá esperando o quê? — acho que ele esperava aquela pergunta, pois assim que disse ele parti para o ataque.
Recebi um beijo alucinate, seu lábios eram macios. Vi que meu professor tinha uma bela pegada. Acariciei o rosto dele e o empurrei contra o quadro. Aquele beijo tinha nos deixado sem fôlego. Respiramos fundo e nos encaramos. Ele tirou a camisa que usava lentamente, com se fosse um stripper — revelando um abdômen e o peitoral perfeito, sem pêlos. O unico pêlo que havia era o que descia para o caminho da perdição, mas mesmo assim era pouco — de boate. Os poucos pêlos da axilas me levou ao delirio. Ele era forte, concerteza malhava. Jogou a camisa no chão e deu um sorriso malicioso. Eu o observava com os olhos brilhando.
Olhei para o pau dele e ele entendeu o recado, desabotoou a calça e baixou o zíper, vi que a cueca estava melada. Olhei para trás e vi que a porta estava aberta.
— A porta, alguém pode nos pegar aqui.
— Não, todos já foram. Provavelmente só tem o guardinha, mas ele está lá embaixo. — falou. Desci da mesa e fui em direção a meu professor, coloquei a mão no seu rosto e começei a beija-lo. Os beijo eram alucinates.
Ele colocou as duas mão no meu rosto, olhos nos meus olhos e disse:
— Me chupa.
Desci e parei no peito dele, começei a chupar enquanto ele gemia. Então desci mais, com a lingua pecorrendo aquele abdômen, fiquei olhando para o verde daquela cueca. Olhei para ele e assentiu.
Meu desejo realmente estava acontecendo (e confesso a você que nunca pensei em trepar com um professor) e começei à abocanhar o pau. Tirei a cueca e um pau enorme pulou para fora, tinha 20 cm, moreno e veiúdo, com a cabeça exposta para fora. Cai de boca. Fazendo ele gemer baixinho, olhei para ele e vi que ele me obsevar eu chupar seu pau.
— Chupa, vai... isso. Sempre sonhei com você me chupando. Chupa minha pica meu viadinho, deixa ela bem molhadinha. Chupa o pau do tei macho.
Aquilo me deu um puta tesão e começei a chupar com mais velocidade.
— Isso vadiazinha chupa o pau do teu professor, vai.
Lenvantei e dei um tapa no Geovanni — e depois do tapa fiquei com medo, como eu poderia bater no meu professor? —, o tesão era tão grande que não controlei.
— De quem é esse pau?
— É seu. É todo seu — então ele pressionou minha minha boca dazendo com que fizesse biquinho — E de que é esse cú, safado?
— É do Geovanni — ele me deu um selinho e me virou.
— Agora tira essa calça, quero ver seu cuzinho. — tirei a calça e ele começou à observar — Num é que te cúzinho é gostoso. Bem que as meninas falaram. Durinho e empinadinho, e doido para levar pica.
Ele começou a me cunetar, lambia meu cú com gosto. Fazendo eu ver estrelas. Abriu mais minhas nádegas e uma lambida no meu cúzinha, uma mordinha fez com que eu gemesse alto. Então ele enfiou um dedo, e fez movimentos, depois enfiou o segundo e o terceiro, gemi.
— Pronto para ser fudido?
— Sim, não vejo a hora.
Ele foi até a mochila e pegou uma camisinha, enquanto isso eu pegava várias mesinhas para se deitarmos (umas 8 mesas). Pronto, tudo feito. Agora ele pediu para arquear as pernas para cima, fiquei de frango assado. Senti um arrepeio. Enquanto ele brincava na portinha do meu cú. Meu pau babava loucamente. Ele posicionou o pau e senti a cabeça entra, e gemi — alto —, ai escuto um limpar de garganta. Vi que não foi Geovanni, pois ele olhava para mim e gemia. E pareceu que ele não escutou. Viro a cabeça e me deparocom Gustavo nos observando. De braços cruzados e sorriso debochante.

CONTINUA.

_______________________________________________________________
Galera peço desculpas por o conto ser longo. Pois descrevi como aconteceu. Foi algo tão marcante, sinceramente nunca, na minha vida, pensei em trepar com um professor. Por favor:
VOTEM E COMEMTEM, TAMBÉ QUERO CRÍTICAS.
À segunda parte é ainda melhor.