Acordo e vou até a janela do meu quarto, o dia está claro. Então quer dizer que dormi o começo e o resto da noite.
Ligo o som do meu quarto com a música da Demi (Really Don't Care) e começo a dançar, hoje estou bem agitado.
Vou ao banheiro tomo um banho e faço minha higiene pessoal. Visto uma roupa e saio do quarto.
Dou de cara com Ramon.
— E aí, Zack?
— Oi.
Petrick aparece na porta só de cueca e com uma escova dental na boca.
— E aí, irmãozinho? Hoje vou sair no seu carro.
— Não vai mesmo. Hoje vou sair com a Alli e o Maik.
— Puts, quebra meu galho, irmãozinho.
— Nem pensar! Da última vez encontrei duas camisinhas usadas no meu carro. O quê? Você é um cavalo...?
— Não me diga que nunca fez o Riven gozar duas vez. — diz ele brincandl com minha cara.
— ... isso não vem ao ponto, aliás você tem seu carro. — digo. — Acho que tem tantas camisinhas qua nem dar para abri a porta.
— Vai lá ver. — brinca ele.
Mostro a lingua para ele.
— Tchau.
Desço e vou até a cozinha, mamãe, papai e Rosa estão lá.
— Bom dia. — falo. — Pai me dar a chave da fazenda, hoje vou sair com o Maik e a Alli. — ele levanta-se da mesa e vai até seu quarto. — Mãe, quero dar uma festa para a Alli. Pode ser aqui? Deixa por favor!
— Você sabe o que fez foi errado, não é?
— Está falando da Soraya? Ela bem que mereceu. Ela não me suporta e nem eu a suporto, então estamos quites.
— Zack, já está quase no fim do ano, e você vai perder muito esses três meses sem assitir a aula dela.
— Vai deixar ou não? — pergunto com uma cara de que "cansei de escultar lições de moral"
— Está bem! Pode fazer a festa.
— Obrigado, mãe. — digo. — Ah, relaxa esse ano não vou reprovar.
Meu pai desce com a chave em mãos e me entrega.
— Olha lá o que vai fazer.
Saio e vou até a garagem pegar meu carro. Lembro quando o ganhei; só usei umas duas vez, literalmente o meu carro é quase do meu irmão. Ligo o motor e parto para a casa da minha amiga.
Alli está jogada na cama ainda dormindo. Vou até a suas coisas e pego um batom, faço vários desenhos no seu rosto, ela nem sem mexer. Termino e grito.
— FELIZ ANIVERSÁRIO!. — digo pulando em cima dela.
— Ai, Zack — diz ela ainda sonolenta. —, deixa eu dormi mais um pouco.
— Deixe eu pensar... não! Hoje é seu dia, então acorda que temos muitas coisas para fazer. Como, por exemplo, ir à fazendo do papai.
— Chato. — diz ela levantando.
— Chato? Eu?
Alli vai até o banheiro. Ouço ela gritar, com certeza viu o que fiz, começo a rir. Alli aparece na porta e pergunta.
— Você fez isso?!
— Eu? Claro que não. — digo com a maior cara de inocente.
Ela pula em cima de mim e começa me estapear. Começo a rir e digo.
— Vai logo para o banho.
Ela sai de cima de mim e vai para o banheiro.
Uns 5 minutos depois Maik aparece com um buquê de rosas na mão.
— Rosas? — falo e ele fica com uma cara de que não entendeu nada. — Quem gosta de rosas é defunto. — brinco.
— Rá, rá! Muito engraçado. — fala ele.
— Brincadeira. Muito "romântico" da sua parte.
— Onde está ela?
— No banho. — digo. — Agora me fala, como foi a noite ontem?
— Foi... boa. — diz.
— Já sei o que rolou... S-E-X-O.
— É, também.
— Olha, a Alli é minha amiga, você também, mas tenha cuidado no que faz com ela.
— Relaxa. Nunca farei mal a ela.
Alli aparece enrolada na toalha.
— O quê?
— Nada não. — falo. — Vamos te esperar na sala, não demora.
Eu e o Maik saimos do quarto e vamos para a sala, batemos um papo com a da Alli, até que ela aparece depois de dez minutos.
— Vamos. — ela olha para a mãe. — Mãe estamos indo para a fazenda do pao do Zack...
— E de lá vamos sair, tia. — falo.
— Ok, então. Tenham cuidado.
Alli abraça a mãe, e então partimos para a fazenda.
Quando chegamos na fazendo vamos direto comer, a viagem foi bem cansativa. Assim que acabamos de comer vamos direto para o rio. Seguimos o um caminho de terra, não demora muito para que eu veja a água cristalina do rio.
— Como está diferente. — fala Maik.
É verdade. A última vez que vinhemos aqui tinhamos 14 anos. E tudo mudo um pouco. Mas nosso balanço ainda continuava ali. Ele foi a unica coisa que não mudou; agora tem uma cabana feita de árvores e arbusto.
— Humm. Um bom lugar para passar a noite... se é que me entendem. — falo rindo.
— Vamos entrar no rio? — diz Alli.
Tiro a camisa e o calção e jogo bem na entrada da cabana. Subo no balanço e impusiono meu corpo para frente e trás. Quando o balanço ganha velocidade e altura pulo na água, está morna.
— Uhuuu. — grita Maik e cai na água.
— Vem Alli, sua vez. — digo.
— Não! Acho melhor não.
— Vem meu amor, a água está otima. Vem. — fala Maik.
— Ok. Lá vou eu! — Alli não pula do balaço, ela faz corre e salto do barranco.
O rio não é fundo. A água fica no meus ombros, já no Maik chega ao seu peito. Alli nada até onde estamos.
— Vocês lembram quando eramos crianças? — pergunta Alli.
Começo a rir relembrando o passado.
— E quando o Maik caiu de cabeça nas pedra. — diz ela.
Rimos. É, foi verdade, ele levou 5 pontos e quase não parava de chorar.
— E quando o Zack ia morrendo afogado. — diz Maik. — Foi hilário.
— Hilário? Eu ia morrendo.
— É... — sua risada é incontrolável. — Ia morrendo com a água nos joelhos.
— Rá, rá, rá! — não teve graça. — E quando... quando nadamos pelado. — digo olhando para os dois. Eles entederam o que quis dizer. — Vamos lá, gente. — tiro a sunga de banho e jogo na areia.
— Não, nem pensar! — diz Maik.
— Ah, você só diz isso por quê aquele peixe mordeu seu pinto. Será que ele pensava que era uma minhoquinha? — digo.
Alli cai na risada.
— Eu me lembro. O maik gritou tanto. — diz. Ela completa ainda rindo. — Vamos Maik tira.
Ela tira o biquini e joga na areia.
— Não, não vou tirar.
— Vai amorzinho, não precisa ter medo. Tira por favor.
— Ok. — ele olha para baixo. E observa se tem peixe, não tem. — Vou tirar.
Maik tira e joga a sunga onde estão as outra peças de banho. Ele está com as mãos segurando o pau e continua observando se tem peixes.
— Tira a mão daí, vai.
Ele obedece a namorada e tira. De repende, caio na risada e digo:
— Cuidado com os peixes, Maik, eles ainda podem morder sua minhoquinha.
— Idiota. — diz. — Agora tenho uma cobra.
Caimos na risada, eu e Alli.
— Ta bom, fica com sua cobra aí. Vamos nadar até a cachoeira?
— Vamos.
Começamos a nadar até chegar onde queremos, na cachoeira. A água cai sobre as pedra. De modo que vamos andando até as pedras da cachoeira a água vai ficando mais raza. Agora está na altura do meu umbigo.
Subimos nas pedras onde cai a água e nos sentamos. Me deito e a água cai sobre me corpo, goticulas molham meu rosto.
— Obrigada, Zack, por tudo. Esse foi o melhor presente de todos. Sem vocês não seria nada.
— De nada, você merece mais.
Vejo que ela coloca a cabeça no ombro do Maik. Ela está sorrindo, de olho no pinto do Maik, provavelmente pensando em algo.
— Aqui? Comigo presente? — falo com um sorriso de torto.
Ela mostra a lingua para mim.
— Não vai ficar exitado aqui, Maik, por favor. — brinco e encaro o céu, pensativo. — Aliás, obrigada pelo o quê?
— Por me fazer lembrar da minha infância... — Alli para e completa. — da nossa infância.
Desculpe pela a demora, ai está mais um capitulo da historia de Zack
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