A Escolha Certa - 1° Tem. Cap. 01

‡ Onde Tudo Começa ‡

O celular desperta, acordo meio atordoado. Vou para o banheiro tomo banho, visto o uniforme escolar e desco para tomar o café da manhã.
— Bom dia filho — disse mamãe entrando na cozinha, ela já tinha deixado meu lanche na mesa.         Mamãe era médica, uma bela mulher. Muitas pessoas fala que me pareco com ela, meu cabelo claro, ton de pele, e várias outras características. De papai só herdei a cor dos olhos e à altura. — Ah, filho, seu pai vai lhe deixa na escola.
— Ah, mãe não precisa. Eu vou com o Maik e a Allice. Tchau, tô indo. — peguei a mochila e coloquei nas costas.
Papai entra na cozinha, já pronto para o trabalho, com o uniforme de policial. Papai era alto, moreno claro, tinha olhos pretos e o cabelo curto. Era aquele coroa com cara de novinho, aliás ele não era tão velho. Tinha apenas 35 anos, mas velho dois anos do quê mãmãe.
— Bom dia
— Bom Dia, pai — falei saindo da cozinha para da um último retoque no visual.
A casa do Maik e da Allice ficava à poucos quarteirões, quando cheguei lá eles já estavam a minha espera, partimos direto para escola e não poderiamos nos atrasar, pois teriamos provas de Matématica.
Quando chegamos na sala de aula professora Soraia já estava aplicando a prova, uma velha chata e arrogante. Não gostava dela nem ela de mim.
— Quem entra primeiro — peguntou Allice, ela tem medo da Soraia pelo simples motivo de coloca-la para fora de sala. Aquela velha rabungenta não me assustava nem um pouquinho. Empurei Allicia e Maik para os lados e tomei iniciativa para entrar.
— Cheguei. Tô entrando — todos se voltaram para mim, inclusive "Soraia" com um olhar furioso — Entrem Maik e Allice, estão esperando o quê! — eles me acomparam e fomos diretos para nossos acentos.
— O que significa isso, Zack? — disse com uma certa ignorância na voz.
— Vim fazer a prova como todos que estão aqui.
Batemos bocas por um tempo e terminei fazendo a prova, o sinal tocou e fomos para o pátio.
— Você é louco, Zack? Como você ousa a discutir com a Soraia? — peguntou Allice
— Alli, aquela velha não me assusta. Não tenho um pingo de medo daquela mulher, alias ela precisa de um homem na vida dela, faz quanto tempo que ela não transa? Acho que muito! — disse
— Cadê o Maik?
— Ele disse que iria no banheiro e depois ia falar com a Sabrina — Alli mudou a cara, eu sabia que ela era apaixonada por Maik, desde de criança, mas ele nunca de bola para ela. Sabrina era uma garota metida. Era a puta da escola, vivia com um e com outro. Não sei como Maik gosta dela, ele mesmo disse que odeia meninas mimadas.
— O que ele vê naquela vaca? — um olhar reprovante fez com que ela parace de pensar em Maik — Tá! Eai, animado para seu aniversario?
— Ah nem lembrava. É, estou. — realmente tinha me esquecido que amanhã completaria 18 anos, o esperado "dezoito" — a liberdade que me aguarde.
O sinal toca, saimos em direção para quadra, aula de Ed. Física. Quando chegamos, alguns garotos já estavam jogando futebol, nunca gostei de futebol, então fiquei sentado com a Alli nas arquibancadas. Uma bolada fez com que eu quase caisse, mas não deixei barato. Levantei e fui atrás do idiota que jogou a bola.
— Quem foi o idiota que fez isso? — ninguém respodeu, só me observava.
— Foi eu, e daí? — disse Raif, meu inimigo desde do jardim de infância — Vai fazer o quê? — ele era da mesma altura que eu, moreno, e playboyzinho. Um idolatrado pelas garotas. — Diz seu viadinho.
Eu era gay, mas só Alli sabia, pois tinha medo de contar para meus pais e eles não me aceitar, quando contei a minha amiga ela quase não acreditou, foi como se eu tivesse dado um soco nela, mas me aceitou. Aquela palavras fez com que eu me irritasse. Então fiquei encarando ele.
Soquei o rosto do Raif sem pensar duas vezes, ele cuspiu e sague caiu. Então, acançou para cima de mim. Deu uns dois socos no meu rosto. Na hora que eu ia revidar, o professor me segurou; prendendo minhas mãos.
— O que é que tá havendo aqui? — gritou ele — Podem me explicar?
— Foi esse viadinho — disse Raif com nojo de mim.
— É, né? Me aguarde! — falei baixinho — tá bom professor me largue.
— Eu só vou soltar você quando se acalmarem. Não vou deixar vocês se matar na mimha aula.
— Estou calmo, pode me soltar — ele solto, mas ainda eu não tinha acabado com meu trabalho, Raif estava saindo para continuar o jogo, aproveitei e corri, o pressor não consegui me alcançar, fui mais rapido, então chutei. O chuto foi tão forte que Raif caiu bolando no chão. — Pronto acabei.
— JÁ PARA A DIRETORIA, ZACK — ri do Raif e sai, mas não fui para diretoria, pois sabia que o professor não me acompanharia, fui para sala de aula.
Esperei o resto das aulas acabar para ir para casa. Cheguei, subi para meu quarto e mamãe como sempre pergunta:
— Zack como foi à aula — ela sempre me tratava como uma criança mimada.
— Foi boa mãe. Ah, mãe, Alli vem dormi aqui.
Alli chegou por voltas das 21:30, curtimos à noite, assistindo filmes, comendo, e conversando sobre o que fiz hoje, e sobre quem amavamos.

Acordei com Alli pulando em cima de mim.
— Parabééés — disse me enchendo de beijo e abraços.
— Tá! Tá, obrigado. — disse jogando as cobertas — É... finalmente dezoito.
O celular vibra e vejo um mensagem, era o Thiago, meu primeiro namorado. Eu e o Thiago tinha terminado meses atrás, após descobrir que ele estava saindo com um garoto, mas mesmo assim ele não me esquecia, não guardo magoa dele só não quero ter mais relação amorosa com aquele cara.
A mensagem dizia: "PARABÉNS MEU AMOR". Apaguei aquilo e deixei o celular de lado. Descemos para o café e lá estava mamãe e papai, juntos, então eles vem até mim, me abraçar e desejar toda felicidade do mundo e blá-blá-blá.
— Agora seu presente, filhão — papai revira o bolso e tira um chave.
— Um carro? Serio?! — abraço mes pais e agradeço
— Foi sua mãe que escolheu.
— Tem mais uma supresa, mas... é para depois. — disse Alli colocando as mão em minha costas.

Tinha saido com meus pais para comemorar meu niver, ao voltar para casa me deparo com a maioria da escola no jardim da minha casa.
— Vamos deixar você e seu amigos comemorar. Ah, e foi o Maik e Alli que organizou tudo. Dirvitam-se. — disse minha mãe.
Agradeci aos meus amigos pelo festão, só eles para fazer isso. A festa já estava a todo vapor.
— Vamos dançar? — saimos para dançar até esbarrar em Thiago. — Quem foi que te convidou?
— Eu — falou Maik — Eu fiquei com os convidados.
— Ah. Alli, vai indo com o Maik, depois encontro vocês — Alli entendeu o recado e saiu.
Fomos para um lugar reservado. Não queria falar com Thiago, mas ele não me deixaria em paz.
— Eu sei que eu errei, mas você poderia me dar mais uma chance — começou ele.
— Thiago, entenda, não quero mais nada com você, o que tive com você acabou. Quem foi que escolheu assim? Não queria terminar, mas foi você que escolheu aparti do momento que te vi com aquele garoto.
— Eu errei, mas ainda eu te amo.
– Já falei o que deveria falar. — disse — Eu não te amo mais... — não terminei de falar, pois o Thiago me de um beijo de tirar o fôlego, quis me soltar daquele beijo, mas ele era mais forte. O beijo do Thiago sempre fez com que eu ficasse na nuvens, ele sempre foi carinho e sempre me conquistava com suas palavra. Me envolveu e me beijou com mais ternura. Não ouvi ele chegar, mas lá estava. Chocado com o que via.
— Que porra é essa?!!— disse.
Empurrei o Thiago e vi quem nos olhava. Era Maik.

(Oi galera, esse é meu novo conto romântico gay, onde narro a história de um garoto chamado Zack, onde passará por várias dificultades. Não só na vida amorosa, mas também na vida pessoal.)
Então não deixe de acompanha essa história.