A Escolha Certa - 1° Tem. Cap. 04

CONTINUAÇÃO...

Enquanto Riven respirava ofegante, eu ia passando a lingua onde caíra a porra; barriga, peito e rosto. Ele estava de olhos fechados se recuperando do êxtase, Riven era lindo. Musculoso e definido. Um homem perfeito. Em cima dele, fique observando respirar, e abre um sorriso, mostrando uma fileira de dentes brancos. Não resisti a tanta beleza e começo a beija-jo com intensidade. Levo minha boca até o ouvido dele dou uma mordiscada e sussurro com um certo carinho:
— Quero mais.
Volto a observar aquele rosto e ele logo solta outro sorriso. Lenvanta-se de acordo que ainda fico sentando em suas pernas (enrroscado em seu corpo) e outro beijo. Um beijo mais leve e mais carinho, então, agora ele me deita na cama com uma linda delicadeza.
— Você é virgem? — perguntou Riven.
Fiz que sim com a cabeça e ele entendeu, ele passa a mão no meu rosto, com um toque afetuoso e beija minha testa. Então começa... com um certo carinho.
Presiona o pau no meu cú e sinto uma pequena dor. Outra vez, e a dor vai aumentando. A terceira vez a dor é mais profunda e solto um grito. É como se eu estivesse sendo rasgado. E estava.
Tentei relaxar, mas não dava. A dor era enorme. E aí outra vez e senti que ele enfiara a metade do seu pau em mim, e, então, ele entra todo no meu cú, gemo.
A dor era pouca, pois o tesão tinha tomado conta do meu corpo. Riven começa com as estocadas, lentas e carinhosas. Logo ele vai metendo com mais força. Uma estocada mais forte faz eu gritar.
— Desculpa. — disse Riven em um sussuro me olhando no olhos — Tenta relaxar, que vou meter com carinho.
Ele é tão lindo... além do mais é carinhoso e gentil. Eu estava de pernas para o alto (posição frango assado) e ele deitado sobre meu corpo enquanto dava as estocadas. Um beijo fez com que eu relaxasse. O beijo dele era tão bom, seu lábios macios e avermelhados me deixava louco. Dei uma mordidinha nos lábios inferior e um gemido escapou daquela boca que eu beijava.
— Agora vou meter com mais força — disse Riven enquanto segurava minhas pernas — Não se preocupa que não quero e nem vou te machucar.
Olhei aqueles olhos perfeito, verde e disse:
— Acredito em você. Vai... pode mete, mete com força. Agora meu cú é seu. — aquelas palavras foi como instimulo. Então aquele "anjo" começou a estocar com força. A dor aumentou, mas não gritei, só gemi. Tinha que deixar aquela dor de lado e focar no que estava acontecendo. A minha primeira transa. Ele metia e agora eu me punhetava. Passamos algum tempo naquela posição e resolvo mudar, me ergo ainda com o pau dele dentro do meu cú e o empurro para que eu possa ficar sentado naquele membro. Apoio as mão no peito do Riven e começo à "cavalgar". Aquilo era tão gostoso. Eu pulava e ele gemi, podia sentir o prazer que ele sentia.
— Ai, que gostoso. Pula mais, vai! — enquanto mais pulava, mais ele pedia — Vai! Cavalga, cavalga no meu pau. Você tá me mataandoo!!
— Tô? Tô te matando?
— Tá, e eu estou amando. Isso está gostoso de mais.
Se deitei sobre o corpo dele e começei a beija-lo novamente e agora era vez dele de meter. Impinei a bunda do modo que ele metia de um jeito gostoso no meu cú. Rolamos na cama, e novamente fique de frango assado. Estocadas e mais estocadas, e então...
Riven começa a soltar gemidos e percebo que vai gozar. Rolo e fico sentado outra vez no pau daquele anjo. Levanto a bunda e seu pau sai de dentro e começo a sentir Riven gozar na minhas costas, ele gemia, gozava e aquela porra quentinha escorria por minha costas. Comecei a me punhetar e em minutos começo a gozar naquele peito lisinho. Beijo aquele lábios macios e saio de cima dele.
Ficamos em silêncio por um tempo e algo passa por minha cabeça. Aquilo que fiz foi errado (sexo com estranho), mas também foi muito gostoso.
— Isso foi loucura minha, nada disso poderia ter acontecido! — falei.
Ele olhou para mim e vi que aquela palavras magoou ele.
— Então você não gostou? — disse Riven olhando nos meus olhos.
— Não é isso. Eu amei. Só que... é que nem conheço você direito, sei que seu nome é Riven e que me ajudou, agradeço, é por quê minha vez foi com... com... — não terminei a frase.
— Com um estranho?
Respirei fundo e disse:
— Sim. Com um estranho. — falei com uma pontinha de dor no peito — Com você.
Ele levantou-se da cama e disse.
— Tá! Vamos tomar um banho.
Tomamos banho sem falar nenhuma palavra, ficamos em silêncio o banho todo e sem trocas de olhares.
Saimos do banho e nos vestimos, ainda em silêncio. Então descemos. Nos olhamos e logo Riven fala:
— É... então isso é um tchau — disse ele com toque de decepção na voz.
— Olha, Riven, desculpe. Não queria ter dito aquilo, amei o que fizemos lá em cima, em sua cama, e nunca vou esquecer.
— Eu sei o quis dizer.
Suspirei, baixei a cabeça e voltei a olhar aquele olhos verdes.
— Desculpa por o que falei... — falei com magoado comigo mesmo — E obrigado por tudo.
Dei um beijo nele, coloquei a mochila nas costas, abri a porta e sai direto para casa da minha amiga Alli.

CONTINUA.

(Oi galera, gostando do conto? Se estiver gostando comentem e votem, e não perca a continuação dessa história que envolve amores, intrigas e amizades. E outra coisa que existe nesse mundo em que vivemos; O preconceito.)
"A vida te dar motivos para amar e o destinos colocas pessoas em seu caminho para serem amadas"