Comido pelos professores - Part. 2

Gustavo estava parado de braços cruzados na entrada. Assim que vi ele gelei, fiquei nervoso. Olhe para Geovanni e vi que ele sorria. Mas por quê ele sorria num momento como esse? Será que ele tinha comentado com o Gustavo que era louco para me comer?
— Iaê, Geovanni, como vai ai — disse Gustavo. Enquanto eu levantava da mesinha sem entender nada, fique olhando de Gustavo para Geovanni; meu coração batia aceleradamente.
— Ia ficar melhor, mas você nos interrompeu. — disse Geovanni — Ah, Matheus, não se preocupa com o Gustavo. Ele já sabe que eu era louco para de fuder.
— Então... posso entrar na brincadeira? — pediu Gustavo. Ainda eu estava sem reação, não conseguia falar nada.
— Pode, claro que pode. Isso é se Matheus concordar. Eai, Matheus? Concorda? — concordei balançando a cabeça. Então Gustavo veio até nós.
Ele tinha mais ou menos 1,78 de altura, branco, olhos castanhos, cabelos pretos e uma barba rala. Gustavo era professor de Matématica e bem descontraido. Fiquei encarando ele por sengundos até ele tirar o para fora. Tinha pouquissimos pêlos, era um pau menor que o do Geovanni, mas era mais grosso. Deveria ter uns 17 cm, com o prepúcio cobrindo a glande, era possível ver as veias ressaltadas.
— Se deita, quero começar o que ia começar antes desse pauzudo chegar — disse Geovanni tocando no ombro do Gustavo.
Se deite e o professor de Física (Geovanni) voltou a me penetrar, enquanto isso Gustavo foi fechar a porta.
Já despreocupado pedi para meu professor enterrar sua pica em mim, e fez. Meteu devagar, mas quando adentrou começou a dar estocadas fortes. Gustavo tirou a calça quem usava e subiu na mesa (ele ficou só de camisa e tênis) e se abaixou a media que seu pau ficasse no meu rosto, entendi o que ele queria e comecei a chupar, enquanto Geovanni me estocava com tanta força que acha que as bolas dele iria entra no me cú, a dor era minuscula, pois o tesão tomou conta do meu corpo, ele metia e gemia.
Meu cú mastigava cada cm daquela pica. O profesdor de Matématica tirou o pau da minha boca e me beijou. (Humm. Que beijo gostoso, nunca esquecerei)
— Professor, me dar leitinho na boquinha, enche minha boca da tua porra. — falei.
Ele colocou aquele mastro na minha boca e fez movimentos freneticos, fazendo eu engolir cada cm. Engasguei uma três vez. Mas, aí, então ele começou a jorrar porra na minha garganta. Era tanto gozo que engasguei e derramei um pouco. Os gemidos dele era alto, e enquanto gozava e feichava os olhos.
Voltando para Geovanni.... ele estocava com gosto, e logovfalou que iria gozar. Começou a estoca ligeiramente no meu cú para o gozo vim rapido, tirou a camisinha e começou a jorrar. A porra saltava do seu pau. Voando e caindo em minha barriga, mesinha e chão.
— A caralhooo!!! Gozeii!! Porra melei tudo — disse ofegante e com um sorriso estampado no rosto.
Gustavo Estava ofegante da primeira leitada que me deu, respirava lentamente (estava em êxtase).
— Já enchi tua boca de porra, Matheus. Agora vou encher teu cúzinho. — disse Gustavo com o pau endurecendo para meter no meu cú.
Aquilo era fascinante. Eu? Trepando com meus dois professores? Era um sonho.
Gustavo pediu para eu ficar de quatro. Fiquei. Geovanni Contornou a mesa e ficou em minha frente, me deu um beijo e disse:
— Fiz minha parte. Mas que BUNDÃO GOSTOSO VOCÊ TEM, HEIN, MATHEUS? Puta que pariu! Quero comer você mai vezes — disse, vestiu a calça, camisa, colocou a mochila nas costa — Vallew, Gustavo e bom proveito, e arregaça mais essa putinha — completou, e me deu um último beijo e saiu, deixando só eu e o professor de Matématica (Gustavo).
Esperei Gustavo enfiar seu pau em mim; respirou fundo e meteu. Gemi alto eu estava adorando aquilo.
— Mete vai Guh, me fode gostoso. Enterra essa vara no meu cú — enquanto eu falava ele metia mais com força, cada estocadas forte que me levava ao céu — Isso... mete, mete, mete. Goza no meu cú.
— Você quer que eu goze no seu cú, quer? Vou gozar vou enundar ele com minha porra. Vou te encher todo de gala sua putinha do caralho.
Não sei da onde ele tinha tanta força de vontade, ele esta determinado a me encher. Escutei seus gemido, altos, ele se contorcia, e fazia uma caretinhas lindas, então meu cú encheu de porra. A gozada fez com que ele gritasse alto de tanto tesão.
— Toma putinha, toma porra no cú, sente eu te encher.
Ele saiu de dentro de mim e se sentou em uma cadeira, o gozo dele escorria por minha pernas. Comecei uma punheta e em segundo gozei, melando seus — poucos — pentelhos, sua pica e bolas, melei o pau dele todo. Descansamos. Se vestimos e ele me ofereceu uma carona, aceitei e ele me deixou em casa, pois já era noite. Sim, antes de sairmos trocamos números e ele me deu um beijo de tirar o fôlego.

Bom... espero que tenham gostado, votem e comemtem
OBS: Hoje em dia só falo com Gustavo por redes sociais, pois ele foi para o Nova Iorque. Já Geovanni temos pouco contanto. Maioria das vezes encontro ele na rua, mas já marcamos uma foda.

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É essa é uma historia verdadeira que aconteceu comigo, e que nunca irei me esquecer.