Eu estava sentado em umas arquibancadas vendo o jogo que rolava, Riven só entrou no segundo tempo, pois tinhamos se atrasado. Tudo o que passou antes não saia da cabeça — eu tombando em Ramon, caindo em cima dele, ficando pouco centímetros para beija-lo —, Riven fez um gol e correu para comemorar, apontando para mim e mandando um beijo.
— Esquece o que passou, Zack, esquece. — murmúrei para mim mesmo.
Terminou o jogo e os jogadores foram para o vestiário tomar uma ducha. Riven me chamou para ir junto.
Ele tomou o banho rápido, Riven estava com a toalha no cabelo — secando —, ele era tão lindo, o corpo era definido; o pau estava mole. Mas mesmo assim ele era... único.
— Que tal sairmos hoje? — perguntou Riven agora secando o corpo.
— Tudo bem.
Um dos jogadores (amigo de Riven) aparece, alto, definido, olhos castanho, e de cabelos ruivos em um tom vivo, tinha uma tatuagem no braço esquerdo de uma tribral, o pau era peludo — não muito — e mesmo mole era grande.
— Riven, e aquele lançamento? — disse o ruivo.
— sei não, Gabriel; não sei como fiz aquele gol... — ele olhou para mim. — foi para você.
Mais jogadores entraram, alguns nú e outros de cueca. Ele falavam sobre à partida de futebol, e eu não sabia bem o que era, pois a minha cabeça só passa a cena que tinha passado mais cedo.
Riven me chamou, mas não escutei, então ele me chama outra vez.
— Vamos? — disse colocando as sandálias e pegando as chuteiras.
— Ah, vamos.
Riven se despidiu-se dos amigos com um "valeu". Também dou um "tchau" e saimos.
— Passo aqui às 20:00 para te buscar. — estavamos parados em frente a minha casa. — tá bom?
— Está. — digo, dou um beijo e saio.
Entro em casa com cuidado para não esbarrar em Ramon outra vez, pois aquilo ainda mexia comigo, mas não adiantou de nada.
Ramon estava no meu quarto enrolado na toalha, provavelmente tinha acabado se sair do banheiro. Ele estava de costa e assim que vi sua tatuagem — The true form of an angel is so beautiful that comes to kill" (A verdadeira forma de uma anjo é tão bonita que chega à matar). Que descia da nuca à acima do cóccix — me lembrei do primeiro que o vi, deitado na minha cama. Ele realmente era lindo. Sua beleza era incomum.
Ele se vira e a toalha cai. E veste a cueca que eu não percebi que estava na sua mão.
— Oi. Desculpa, só vim buscar uma cueca que tinha esquecido no seu quarto.
— Tudo bem. — falei. — Olha, Ramon, queria pedir desculpa pelo o que aconteceu mais cedo, é por não vi você...
— Relaxa, só esquece.
Eu tentava esquecer, mas não conseguia. O que está acontecendo comigo? Será que estou gostando de Ramon? Não pode ser.
— Ok, vou tomar um banho.
Entro no banheiro e ligo o chuveiro, água começa à cair, então tiro a roupa e vou para debaixo do chuveiro, alguns minutos se passa, e a lembramça volta à minha cabeça, agora, do nada, meu pau começa a crescer, e um desejo enorme toma conta de mim, começo a me punhetar e dentre de alguns minutos gozo fartamente.
Logo o arrependimente bate, me sinto estranho após bate punheta "pensando" em Ramon.
Saio do banheiro bem rápido, visto-me e desço para comer alguma coisa. Mamãe está na cozinha comendo.
— Oi mãe. — olho em volta. — Cadê o papa... Pedro?
— Oi, Zack. Seu pai está em uma operação, chegará daqui à uma semana.
À noite chega. Riven vai para me esperar, dou beijo nele e entramos, ele já estava todo arrumado para sairmos, calça, tênis, camisa e um cordão de ouro envolta do pescoço. Estava lindo.
Assim que entramos, apresentei mamãe e Riven.
— Mãe. — digo, ela já se levanta. — Quero que conheça Riven e Riven quero que conheça minha mãe, Beatris.
Ele se comprimenta e mãe dar um abraço nele.
— Que bom te conhecer. — disse mamãe.
— Igualmente, Beatris.
Mamãe era muito gentil com as pessoas que me conhecia, e principalmente com aquelas que eu amo.
— Esse é Petrus, você conhece. E esse é Ramon, amigo do meu irmão. — Riven comprimenta os dois. Então ele, mamãe, Petrus e até Ramon entra em uma conversa, perguntando (interrogando) o que ele faz, e como nos conhecemos. — Já que se conhecem, vou tomar um banho, Riven não demoro.
Então subo para o banheiro. O banho é rápido, escolho uma roupa, uma camisa, bermuda e um tênis. Última olhada no visual, e estou pronto. Então desço.
Enquanto estou descendo as escadas, Riven se levanta e começa a me olhar como se tivesse me admirando.
— Vamos!
Riven se despede da minha família gentilmente.
— Tchau mãe.
O jantar foi ótimo, conversamos sobre o que queriamos para nosso futuro, nossa vida. Bebemos e tudo mais, tomo mais um gole de vinho e Riven pede a conta, o garçon vem. Então Riven acerta tudo, eu iria dividir a conta, mas Riven insistiu para que deixasse ele pagar.
Sairmos e quando abri a porta para entrar no carro ele me diz:
— Vou te levar em outro, um lugar bonito quanto você.
Entramos no carro e seguimos em direção à esse lugar misterioso.
Assim que chegamos ao tal lugar vejo que realmente é... magnífico. Tudo era bonito ali, estamavamos em um Park, o lugar era lindo, as árvores altas, baixas, com flores, ali era como jardim botânico, mas só que ao ar livre. As luzes dos poste estão todas apagada, o Park estava todo escuro e a unica luz que iluminava o lugar era a Lua. Riven me conduz até um banco de pedra e nos sentamos.
O Park era estava trancado, mas não sei onde Riven conseguira o a chave dos portões.
— O que você veio me mostrar?
— Espere. — disse ele lentamente. — Veja.
Quando olho vejo um potinho verde brilhando, em seguida outro, em seguida mais, em seguida dezenas de potinhos verdes, eram muitos. E deixava o lugar mais magnífo.
Era vagalumes.
Piscavam lentamente.
— Que bonito. — murmurei.
Eu estava fixado olhando para os pequenos vagalumes que brilhavam na escuridão. Riven me encarava, mas eu não percebia que ele me olhava, então pega meu rosto e vira, fazendo com que olhe para ele.
— Gostou? Está vendo? O lugar é tão bonito quanto você. — E quando eu ia responder ele me beijou, não resisti e me entreguei à ele, seu beijo era doce e adorável.
A unica luz do Park era a lua e os vagalumes, eles dava um brilho aquela cena linda.
Riven coloca sua mão no meu rosto e encosta sua testa na minha.
E aí sussurramos tudo na mesma hora, os dois juntos.
— Eu Te Amo.
Continua...
(Oi galera, aí está mais um conto da vida do garoto Zack. Espero que gostem. Obrigado a cada leitores que ler).
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