As aula mal tinha acabado, eu e Alli viemos direto para minha casa. Ela estava muito abatida, ela chorou quase o dia todo; até pegar no sono, fiquei ao lado dela o tempo todo, acalmado-a.
Por volta das 16:40 Maik liga, saio da cama e me afasto.
— Oi.
— E aí? — comprimentou Maik. — É que... eu liguei... como Alli estar? — quis saber ele.
— Como ela estar? Como você acha que ela estar? Ela estar arrasada, depois de tudo que você disse para ela. Você a magoou ela, como queria que estivesse? — falei.
— É que... eu queria... eu queria pedir desculpa.
— Você deve pedir desculpa a ela, falar com ela. — falei meio irritado. — Como você nunca percebeu que ela te amava? Só você que nunca percebeu, Maik o rosto de dizia tudo, mas, não. Você preferiu correr atrás da Sabrina.
— Eu falei sem pen... — Vi que Alli estava acordando e se sentando na beirada da cama. Então não esperei Maik concluir a frase.
— Tchau. — E desliguei.
Alli estava sentada na cama me encarando, ainda continuava com o uniforme escolar, camisa, calça, e All Star.
— Quem era? — perguntou ela.
— Vamos lanchar? Estou morrendo de fome. Vamos garota.
Desçemos e fomos direto para a cozinha, fiz sanduíches para nós, comemos e voltamos para meu quarto.
Alguém bate na porta depois de uns dez minutos.
— Pode entrar — digo.
A porta se abre e Maik aparece. Estava com uma bermuda azul e uma camisa branca; segurava alguma coisa na mão que são sei bem o que era.
— Oi. — fala ele em um tom leve.
Eu o comprimento e Alli baixa a cabeça.
— Zack, estou indo. Obrigado por tudo. — Alli levanta-se e sai, mas é impedida, Maik a segura pelo braço. Ela não olha para ele.
— Quero falar com você. — disse Maik.
— Eu não quero falar com você. — disse Alli ainda sem olhar para Maik, ela viu que ele não ia deixar ela sair, então foi para um espaço vago e deu as costas.
— Vou lá em baixo. Qualquer coisa é só chamar. — levantei-me da cama e sai, e quando passei por Maik sussurrei. — Boa sorte. — E sai.
Eu estava sentado inquieto no sofá, não sei se estava preocupado ou ancioso para saber o que estava acontecendo, mas fazia mais de duas horas que Maik e Alli estava no meu quarto.
— O que foi Zack? — perguntou Petrus.
Ele estava sentado numa poltrona esperando Ramon descer, pois iam sair.
— Nada.
Até que enfim, Alli e Maik desce.
— Que demora.
Meu irmão comprimenta meu amigos, e logo em seguida Ramon aparece. Petrus levanta-se e juntos com Ramon sai.
— E aí, como foi a discursão? Você se acertaram? — perguntei.
— Sim, pedi desculpa por tudo a Alli, por tudo mesmo. — disse Maik.
— E por quê demoraram?
Alli olhou para Maik e Maika para Alli. Então olhei com desconfiança para os dois e disse:
— Vocês transaram na minha cama?
Alli soltou uma risada.
— Não!!!
* SEMANAS DEPOIS *
Eu estava pensando no aniversário de mãmae e "papai", pois ambos completavam anos no mesmo dia. E gostaria de fazer algo.
Eu estava deitado na cama de Riven, ele estava ao meu lado dormindo. Ele era como um anjo dormindo (se é que anjos dormem), era lindo, e eu gostava de observa-lo dormi. Dou um beijo nele e vou até a cozinha beber um pouco d'água. Encontro Rafael na cozinha, está pronto para sair — curti o resto da noite. —, mas não me intimido, mesmo eu estando de cueca, bebo à água e volto para o quarto.
Dou outro beijo em Riven e se deito ao seu lado, ele se mexe e acorda, olha para mim e sorri, aquele sorriso que me faz enlouquecer, aquele sorriso encatador.
Riven me pucha para que eu deite em seu peito. Ele afaga meu cabelo e eu reposo minha mão em seu abdômen.
— Sabe? Estava pensando aqui. Queria fazer algo para minha mãe e meu pai, amanhã é aniversário deles e estou pensando em fazer algo.
Riven bodeja e fala:
— O que você está pensando?
— Ainda não sei; mas poderia ser aqui? — pergunto.
— Claro.
De um pulo me sento e o encaro.
— Já sei. Podemos fazer no Park. Um lugar perfeito, mas é uma festa resevada, só para pessoas proximas. O que acha?
— Otimo, amanhã ajeito tudo, mas não vou poder te acompanha. Pois à tarde vou trabalhar.
— Ok. — digo. — Preciso ir para casa. — Riven se senta e me beija.
— Mas já? — Assinto com a cabeça e ele me pucha para si e me beija, estava pelado e só a ponta do lençol o cobria.
— Sim. Você me leva?
— Vamos.
Entrei em casa e subi correndo na pontas dos pés, pois já era bem tarde e todos todos deveriam estar dormindo. Resolvo passar no quarto do meu irmão, para avisar sobre o que estava organizando.
Abro a porta.
— Pe... — parei instantaneamente, Petrus estava transando com uma garota, ela gemia baixo apesar das estocada dele ser forte. Ambos me ecararam e apressadamente, rapidamente instantaneamente fechei a porta. — Petrick... desculpa, mil desculpa. — Petrus abre a porta ainda pelado. — Eu não... desculpa.
— Tudo bem. — era todo lisinho, o pau estava duro, o corpo era sarado, estava suado devido a transa e o cabelo estava desgrenhado.
A garota agora estava coberta. E nos olhava, acenei e ela dar um sorrisinho envergonhada.
— É que... queria falar com você sobre o niver da mamãe e do seu pai.
— Do nosso pai. O que está pensando?
— Uma festa para os dois, amanhã nos falamos.
— Ok.
Acenei de novo para menina ela novamente sorriu, e aí sai para meu quarto.
Riven tinha resevado o Park para a festa. E lá estava eu, Petrus, Alli e Ramon naquela manhã de sábado observado o lugar, Bob nos mostrou alguns lugares com espaço para as mesas, então decidi o lugar, a grama estava cheia de petalas de flores brancas, era bonito aquele gramado todo salpicado de flores.
— Se quizer eu posso mandar limpar o gramado. — disse Bob.
— Não, assim está perfeito! — falei. Virei-me para meu irmão. — Petrus, quero que consiga as mesas e cadeiras. No maximo 20 mesas, e 80 cadeiras. — olhei o lugar de novo. — A decoração pode deixar comigo. — falei sorridente. E olhei para Alli. — Ah, Alli e sua mãe faz o bolo. E diz a tia Melissa para caprichar, hein?
— Obrigado — disse para Riven. Ele estava só com a calça branca e tênis, estava se arrumando para ir trabalhar. — por emprestar o Park.
Ele veio até mim e me beijou.
— De nada.
Girei e empurrei ele contra parede e o beijei, um beijo demorado, com a boca passei pelo o pescoço até chegar a orelha. Senti ele estremecer
— É melhor não, vou trabalhar. Não posso... — enterrompi ele com um beijo. Tiro a camisa e jogo para lado. — Zack... — abro o botão da calça dele e baixo o zíper. — Zack... você está me provocando.
Desço passando à lingua do seu peito até chegar no umbigo. E então baixo a calça dele. Riven meio que sorri quando olho para ele. Me levanto e volto a beija-lo e ao mesmo tempo tiro minha bermuda e cueca e jogo para o lado com o pé. Riven também joga sua calça e tira o tênis. Olho para baixo e vejo o volumão na cueca, então olho nos olhos dele e sorrio. Ele também sorri para mim e me pega no colo, me leva até a cama e me deita. Ele primeiro tira a cueca e em seguida à minha. Eu viro e fico de bruços e logo em seguida Riven vem para cima de mim. Abre minhas nádegas e aponta seu pau e em seguida coloca força para entrar. Gemo alto.
Riven me penetra e começa a me fuder, sempre beijando meu pescoço e sussurrando coisas ao meu ouvido.
Com um tempo mudamos à posição.
Estou de pernas para o ar, Riven mete com força, não muita e me beija.
— Vou me atrasar...
— Cala a boca e me come. — intemrrompo ele.
E com isso Riven coloca mais força e aumenta a velocidade das estocadas, gemo, e falou algumas coisas prazerosas.
— Aahh, vou GOZAR!! — diz.
— Ainda você vai trabalhar, então não nos mela. — falei. E com um sussurro completo. — Goza na minha boca.
E com isso ele sai de dentro de mim e senta-se na beirada da cama. Levanto da cama em seguida e beijo sua nuca. Desço da cama e baixo na frente dele caindo de boca naquele pau.
AAAAHH. Geme Riven e goza; enche minha boca com sua porra. E limpo seu pau todinho.
Nos vistimos e saimos. Ele para o trabalho e eu para oranizacão da festa de mamãe e "papai".
A festa estava linda, balões flutantes tinha sido colocado no chão com fitas. As luzes do Park estavam apagadas, e só o que iluminava a festa era lâmpadas japonesa, e alguns postes. Em cada mesa havia um garrafa de champanhe e outra de vinho.
Alguns convidados já estavam no local, a família do Maik, a família da Alli, e a família de Riven. Ramon estava perto de uma árvore coversando com tio Max e os irmãos de Riven — os gêmeos —, Petrus ainda não estava ali.
Petrick ficou de levar mamãe e papai ao park. A festa foi feita em segredo, queria fazer uma surpresa.
Mamãe e papai aparece junto com Petrus, mamãe está radiante, com um vestido branco e rendado, papai estava com um terno preto. E Petrus estava com uma camisa social e com uma calça colada às pernas.
Eles entraram e todo gritaram: "SURPRESA"
Mamãe levou um susto com a surpresa, papai também cai, e logo meus pais abriram um sorriso. Como conheço mamãe, ela queria chorar. Então papai a abraçou.
— Tudo está lindo. — disse Riven me abraçando por trás e sussurrando ao meu ouvido. — Então, não vai parabenizar seu pais?
— Não, agora não. — Falei, estava junto com Riven perto de uma árvore iluminada com uma das lâmpadas japonesas.
Todos parabenizava meus pais. E então todos começaram à cantar: "Parabéns pra você nessa data querida..."
Eu estava tão orgulhoso de ver meus pais todos sorridentes.
— Bom... gostaria de agradecer à todos por estarem aqui juntos comemorando mais um anos de nossas vida. — começou papai com seu discurso. — Obrigado por essa festa... — então papai e mamãe contaram o primeiro pedaço de bolo, juntos. — Então o primeiro pedaço vai para a pessoa que fez tudo, que fez essa festa acontecer. E o primeiro pedaço vai para...
— ZACK. — gritou Petrus. Saindo por meio à multidão. — Foi, Zack. Foi ele que fez tudo isso acontecer.
Meu pai congelou.
Sai passando pelas pessoas até ficar na frente de papai e mamãe, ela logo veio e me abraço, ela me soltou. Ainda vejo meu pai parado me encarando, então ele dar um passo. E para na minha frente.
— Obrigado. — e aí ele me abraça.
Bato com uma colherzinha em uma taça para chamar à antenção das pessoas, bato até que a taça quebra. Todos cai na gargalhada e logo volta à atenção para mim.
— Oi pessoal, estar quero fazer um brinde às pessoas que... as pessoas que me deram a vida. — eu estava em cima de uma cadeira. — As pessoas que me mostrou o sentido da vida. Um brinde para minha mãe Beatris e... para meu pai, Pedro.
Todos levantaram as taças e começaram a brindar.
Riven me ajuda a descer da cadeira e vou até meus pais e os abraço, e logo petrick aparece e se junta.
O abraço é coletivo e aconchegante.
FIM!
(Oi pessoal, aí está mais um conto. Então. Esse é o fim da primeira temporada. Espero que tenham gostado e desde já agradeço à todos que acompanharam essa história. Votem e comentem, por favor)
Aguarde! Em breve postarei uma nova temporada.
Beijo aos leitores!!