A Escolha Certa - 2° Temp. Cap. 06

Estou praticamente bêbado, mas estou conciente das coisas que faço. O DJ agita a festa, o pessoal dança ao ritmo da música e eu não fico parado. Meu corpo está suado; mas continuo dançando e bebendo.
Enquanto danço esbarro em várias pessoas, mas sinto alguem tocar em minha bunda, viro-me e dou de cara com o Thiago.
— Vamos dar uma volta? — diz quase gritando para que eu escute.
Puxo ele pelo o cós da calça. Então levo ele até a piscina.
— E aí? O que você quer? — digo bebendo o liquido do copo que está na minha mão.
— Sentir o gosto da sua boca novamente.
Thiago segura minha nuca e me beija. Não rejeito e me entrego ao beijo. Ele passa a mão por minhas costa e depois desce para bunda.
— O que pensa que está fazendo? — peegunto.
— Nada.
— Zack, volta comigo. Não para de pensar em você.
— Preciso de outra bebida.
— Ei, responde!
— Não. Com você não rola mais, desculpe. Vou curti a festa agora.
Saio e quando estou voltando para a feste vejo Ramon e meu irmão entrando em casa. Vou até eles.
— E aí, Zack? Como vai a festa da Alli? — pergunta meu irmão.
— Otima.
— Hum... vou ali no meu quarto e já desço. Quem sabe encontro uma garota por aí.
— E sua namorada?
— Terminamos. — diz. — Deixa eu ir.
— Oi, Ramon
— E aí, Zack?
Nos encaramos por um longo tempo até que mordo o lábio inferior e Ramon me beija. Seu beijo me dar arrepios. Ele beija tão bem, Ramon coloca sua mãos em minhas costa. Ele beija meu queixo e me olha nos olhos.
— Nunca pensei que me apaixonaria por alguém do mesmo sexo, o que você tem que me deixa hipnotizado?
— Não sei... — digo. — Quero beber e... dançar com você e... beijar sua boca e...
Levo Ramon até onde está as bebidas.
— Você não acha que bebeu de mais, não?
— Não. Cale a boca e vamos curtir.
Pego uma bebida, Ramon também, e vamos para pista de dança. Alli e Maik está lá dançando, entramos no clima da festa e começamos a dançar. Ramon fala alguma no meu ouvido, mas não escuto.
— O quê?
— E seu namorado?
— Terminamos.
Ele não fala mais nada, só dança. Dançamos por um longo tempo. Minha cabeça dar voltas, mas sei o que está se passando. Pego na mão de Ramon e saimos da festa. Ele me pergunta para onde estamos indo, mas não respondo.
Entramos em casa, e subimos para meu quarto, encosto Ramon e beijo sua boca.
— Já sabe o que quero?
Pego sua mão e entramos no quarto, tranco a porta na chave.
Jogo Ramon na cama, ele se apoia pelos os cotovelos. Subo em cima do seu corpo e começo a desabotoar sua camisa.
— Você já transou, antes, com uma pessoa do mesmo sexo? — sei que não, mas pergunto.
— Não. Nunca
— Então terá que aprender algumas coisas.
Ramon tenta beijar minha boca, mas não deixo. Começo sentir seu pau pulsar, sorrio para ele e então o beijo, nossas linguas se entrelaçam; e sinto meu pau crescer.
Tiro a camisa e jogo para o lado depois levanto-me e tiro a calça — Ramon continua deitado — e volto a sentar. Sorrio e digo:
— Hora de colocar seu brinquedinho para fora.
Saio de cima do seu corpo e começo a desabotoar sua calça, puxo para baixo e mordo seu pau que está dentro da cueca.
De uma só vez puxo a cueca, e seu pau — babado — cai em sua barriga. Ele está um pouco peludo — o necessário —, aponto para cima e encaro Ramon. Faço a maior cara de safado, então ele acente com a cabeça, e aí caio de boca. Ramon solta um gemido alto. E joga a cabeça para trás.
Tiro o pau da boca e puxo o prepucio para baixo, passo a lingua na cabecinha — que é rosada — e volto a chupar, engolindo todo aquele pau. Ramon coloca uma mão em minha cabeça e diz:
— Suck me.
Instantaneamente tiro seu pau da boca e digo:
— Huuumm. Sexo americano, delicia!
Volto a chupar Ramon, agora, sua bolas que por sinal não tem pelos. Coloco uma e depois a outra, ele geme. Tiro a calça e a cueca do Ramon por completo e jogo para o lado.
Lá fora a musica está alta, portanto ninguém vai escutar os gemido e "gritos".
Passo a língua pelo o pau do Ramon, depois abdômen, depois peitos e depois boca. Ele tenta morder meus lábios, mas é eu que mordo o seu.
— Está gostando? — sussurro e seu ouvido.
Ele não responde apenas segura meu corpo e me gira, tomo seu lugar. Ele me dar um beijo que eu diria: "selvagem". Isso responde tudo.
Ramon tira sua camisa e joga. Ele passa a língua no meu mamílo e dar uma mordiscada. Gemo. Quase gozo com isso. Depois repete o mesmo processo no outro. Ele tira minha calça e cueca.
— Fica de quatro. — ordena Ramon.
Obedeco e faço o que pediu. Ele vai até a mesa de cabeceira pega uma camisinha— é de maçã verde —, rasga o pacotinho e veste o pau. Antes de me penetrar Ramon enfia dois dedos, gemo. Ele da um tapa na minha bunda.
— O melhor vem agora. — diz Ramon, ele posiciona o pau no meu cú e fica brincando. — Posso?
— Sim, pode.
Ele enterra a cabecinha, gemo junto com o Ramon, depois ele enterra tudo, gemo. Então... começa as estocadas, no começo é lentas, mas vai aumentando o ritmo e a cada estocada ele solta gemidos. Ficamos por um bom tempo assim nessa posição, mas depois mudamos.
Ramon deita na cama, e aí, então, sento no seu pau, apoio as mão em seu peito. Cavalgo enquanto ele aperta a minha bunda.
— Yeah. Yeah.
— Fuck. Fuck.
Com um tempo, novamente, mudamos de posição. Fico de pernas para cima, e Ramon enterra seu pau no meu cú. Não demora muito para que goze.
— Aaaaahhh. My cum! Aaaah.
— Goza em mim. — digo.
Ramon tiro o pau de dentro de mim e em seguida a camisinha, e aí seu pau começa a esguichar porra. Os primeiro jatos voa e mela meu rosto, depois alguns cai sobre meu peito — a cada jato ele geme alto. — e o resto cai sobre meu pau. Ele respira ofegante — de olhos fechados.
Sorrio quando Ramon abre os olhos, e ele devolve o sorriso. Fico de joelhos na cama. Pego no meu pau e começo a bater uma punheta, não demora muito para que eu goze. Os jatos de porra cai no umbigo Ramon, que escorre para o seu pau.
Seguro a nuca dele e encosto meus lábios no seu.
— Você me destruiu. — digo. Ramon ri convencido.
— Estou acabado. — ele passa a mão no cabelo.
Me jogo na cama exausto da transa. Ramon cai ao meu lado, ele me encara com um sorriso lindo estampado no rosto. Coloco a cabeça em seu peito e então caio no sono.