Os vagalumes cada vez brilhava mais, nunca tinha tido uma noite tão linda quanto aquela, era como se aquilo fosse um sonho, mas não era, aquilo tudo era real.
Senti Riven perto de mim era confortante, seus estava braços envolvendo meu corpo, e sua boca... bem sua boca me beijava. Seu beijo me deixava nas nunvens, um beijo bom, gostoso, e um beijo surreal.
— Então, como sabia desse lugar? — perguntei.
Eu e Riven, no primeiro dia que nos conhecemos nos damos super bem — ele que me ajudou e me acolheu — e também no primeiro dia transamos, e no primeiro dia me apaixonei. Faz mais de semanas e ainda fico me perguntando como aquilo foi tornar um amor unico.
— Era da minha mãe, e até hoje tenho a chave. Meus avós eram botânico, então deram esse lugar a minha mãe. — disse Riven. — Está fechado por um longo tempo, mas minha mãe pensar reabrir.
— Como algo tão bonito pode viver fechado?
— É... não sei. — disse ele.
Os vagalumes estavam desaparecendo um por um. O último desaparece e agora só restava o brilho da Lua.
— Vejo que alguém cuida daqui, pois tudo está verde.
— Sim, o Bob. — disse ele e em seguida pegou minha mão. — Vem! — e me levou para o meio do Park, mas adiante viasse um chafariz, Riven parou na minha frente e me beijou, e segurou minhas mãos. — Espera um pouco.
Ficamos parados frentre à frente até que alguma coisa do chão começa a jogar pingos de água, aquilo era como chuva, mas só que vinha da grama verde.
Regadores terrestre molhavam a grama e também nós.
Tento escapar para não me molhar, mas Riven me segura e com um tempo ficamos todos encharcados, ele ainda está me prendendo com seu braços, e quando tento me soltar caimos.
Assim que caimos Riven solta um gemido, pois cai em cima dele. E em seguida ele me beija, A Lua nos iluminava e os regadores nos molhavam.
Paro de beija-lo e o encaro seu olhos verdes, e uma rápida lembraça de Ramon passa por minha cabeça, na verdade a cena que aconteceu horas antes, eu caindo em cima de Ramon, o encarando, sentindo sua respiração...
Saio de cima de Riven e me sento na grama pensativo.
Em seguida meu namorado senta-se e pergunta:
— O que foi?
— Nada.
Então ele coloca uma das mão em meu rosto e volta a me beijar, um beijo quente e ardente.
Caimos na grama, agora Riven estava por cima, uma das mãos dele percorria meu corpo, passou por minha barriga, cintura e parou na minha bunda. Ele aperta, ainda me beijando.
— Aqui não. — falei em meio ao beijo.
Riven beijo meu queixo.
— Eu te amo, sabia, Zack Pix?
— Sei.
Ele beija meu pescoço, orelha, me arrepio e gemo. Ele me morde, grito.
— Desculpa. — pediu ele.
Ficamos ali por um bom tempo nos curtindo, nos beijando. Até que esculto uma voz.
QUEM ESTÁ AÍ?
— Escultou?
— Não.
QUEM ESTÁ AÍ? ISSO É PROPIEDADE PARTICULAR.
O regadores param de jorrar água.
— Agora escultei, é o Bob. — alertou Riven.
Nos levantamos apressadamente, uma flash de lanterna passou por nós.
QUEM ESTÁ AÍ?
As luzes dos postes se acenderam.
— Sou eu, Bob. Riven Villard.
Bob apareceu, um homem baixo e gordinho, aparentava ter 50 anos, usava uma farda e um boné.
— Oi, o que o senhor faz por aqui?
— Estava com saudades de ver esse lugar, aliás fazia anos que não vinha aqui. — eu estava atrás de Riven, Bob estava chegando mais perto para comprimenta-lo. — Esse aqui é Zack meu companheiro. — Bob nos comprimenta. — vim mostra o lugar à ele.
— Deculpa atrapalhar. E desculpa por molhar-los
— Não, não atrapalhou nada, estavamos de saida.
— Prazer em conhece-lo, Bob. — disse
— Igualmente. — disse, nos comprimentamos e saiu.
— Vamos?
— Vamos. — disse Riven. — Você vai dormir hoje comigo?
E começamos a andar até onde o carro estava.
— Não, vou para casa. — disse à ele. — Amanhã tenho que ir para escola. E por falar em escola minha mochila está na sua casa.
— Amanhã meu dia vai ser exaustivo, tenho que ir para o consutório, e amanhã vou atender muita gente, e tenho que tá lá cedo, pois gosto de ser pontual.
— Hum... que dentista competente.
Chegamos ao carro.
— Vamos molhar o carro todinho.
— Eu não. — e começou a tirar a roupa, camisa, calça tênis e cueca. E entrou no carro jogando a roupa no banco de trás.
Eu tiro só o tênis e entro em seguida.
— Exibido. — Riven me beija na bochecha, e partimos para minha casa.
Riven para o carro de frente à minha casa e me beija.
— Amanhã vai ter que vim deixar minha mochila.
— Ok.
Então o beijei.
— Tchau. Até amanhã.
Saio do carro, Riven espera eu entra dentro de casa, então sai. Sigo para meu quarto na pontas dos pés para não molhar a casa, Tiro a roupa toda e coloco na minha varanda, quando abro a porta me deparo com Ramon, molhado e batendo punheta.
— Desculpa.
— Não, eu que peço desculpa, o banheiro é seu. E estou aqui... É por tô sem transar à semanas. — disse Ramon.
— Pode continuar, só vou tomar banho.
Passei por ele, e ele continuou batendo, viro-me de costas, pois meu pau começa a crescer, e quando esculto os gemidos dou de conta que Ramon está gozando. Pego minha toalha e me enxugo, coloco meu pijama e se deito na cama.
Depois de alguns minutos Ramon aparece, já de cueca. Passa por mim.
— Boa noite. — diz ele.
— Boa noite.
Então ele fecha a porta.
Continua...
(Oi galera, aí está mais um conto da vida do garoto Zack. Espero que gostem. Obrigado a cada leitores que ler).
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