Depois do beijo que Ramon me deu fiquei pensando. A cena se repetia várias vezes na cabeça. Seu beijo era doce, quase igual o de Riven. E ainda fico pensando.
— Ei. Zack — chama Maik
— Ah, oi.
— Amanhã é o aniversário da Alice, e não sei o que dar. Você pode me ajudar?
— Claro. Claro.
Saio da sala de aula, Soraya fala alguma coisa, mas não entendo. Vou até o banheiro. Ligo a torneira e lavo o rosto. Fico olhando meu reflexo no espelho, e novamente vem a cena do beijo na minha cabeça.
— Aiii! — meio que grito segurando a cabeça. — Zack, para! para de pensar nisso.
Volto para sala.
— Ei, você não está em nenhum desfile, não. Quem deu permição para entrar nesta sala de aula.
— Olha, Soraya, dar para ficar calada? Sua voz me dar nojo. — e sento e cruzo os braços sobre o peito.
— JÁ PARA FORA! — grita ela. — E não ouse entrar na minha aula por 3 meses, ah, e quero falar com seus pais.
— Serio? Não sou criança, mas tudo bem.
Pego minha mochila e saio da sala. Não saio por quê ela mandou, mas por quê tô afim de ficar só. Aliás quero me isolar do mundo. Entro na sala do diretor.
— O que aconteceu hoje?
— Aconteceu que não vou entrar na aula da Soraya por 3 meses, só. — viro-me — Estou indo. Até qualquer dia.
Não vou para casa, pois Ramon estará lá.
Não vou para a casa do Riven, pois lá vou está me culpando por beija outro cara.
Vou para o Park da família do Riven. Jogo minha mochila na grama e sento. Não sei por quê, mas quero chorar. Contenho-me.
Deito-me embaixo de uma árvore.
Não quero pensar mais em nada, então caio no sono.
Acordo com uma bolada de leve e um garotinho vem correndo em minha direção.
— Você poderia me dar a bola. — fala ele.
— Sim, claro. — pego a bola e devolvo-o.
Ele pega a bola e volta para um grupo de outros garotos.
Meu celular toca, abro a mochila e pego-o. É Riven. Encaro o visor por alguns segundos e depois atendo.
— Oi. — falo.
— Oi. — fala ele. — Onde você está?
Olho em volta, estou em um lugar que pertence a ele.
— Estou no Park.
— Liguei para saber se você quer me assistir jogando.
Mas o jogo só começa de 16:10 hrs . Tiro o celular do ouvido para ver a hora. 15:48.
Dormi por bastante tempo; tempo demais.
— Sim, vou. Você passa aqui?
— Sim, estou indo.
— Ah, trás uma roupa.
— Ok. Tchau.
— Tchau. Te amo. — e desligo.
Riven aparece depois de 10 minutos. Ele abre a porta do carro e sorri para mim quando me ver.
— Vamos? — grita ele.
Sorrio e vou até ele. Dou-lhe um beijo e digo:
— Vamos.
Fico nas arquibancadas com várias outras pessoas assistindo o jogo — já com outra roupa, me troquei no vestiário —, em dez minutos um amigo do Riven faz um gol. Trinta minutos, outro gol, mas do time adversário. 1 x 1.
O primeiro tempo acaba e com um tempo começa o segundo.
Tempo se passa e jogo ainda continua um à um, faltando 15 minutos para acabar Riven faz um gol, e levanto-me comemorando. Ele comemora com o time.
Mas em meio dessa comemoração vejo duas pessoas no outro lado das arquibancadas, meu irmão e Ramon. Paro instantaneamente.
— Não... — foi o que saiu da minha boca. Estava tentado esquecer o que havia rolado, mas tudo voltou, não só o beijo, mas a primeira vez que o vi e o esbarro onde cai sobre ele.
Tenho que esquecer.
O barulho do apito me chama atenção: Riven foi expulso. Ele vai para o vestiário corro até lá.
Chego e Riven está jogando as chuteiras, ele levanta-se e tira a camisa, vou até onde está e dou-lhe um beijo de tirar o fôlego.
— Mas...
— Cale a boca. — digo empurando-o contra um armário.
Passo a mão por todo seu corpo, ele está suado, mas não ligo. Vou com a mão para dentro de sua cueca.
— Ei...
Pucho o calção e aquele pau, braquinho e veiudo pula para fora, então começo a chupar. Riven suspira.
— ... pode chegar alguém à qualquer momento.
Paro de chupar ele e falo:
— Em publico é melhor. — nunca pensei que diria isso. E volto a chupar.
— Zack, aqui não.
— Então vamos para sua casa.
Coloco o pau dele novamente na cueca, e saio puchando-o até o carro.
Entramos em casa e vamos até o quarto.
— Espera eu tomar um banho.
— Hoje não estou para esperar ninguém.
Tiro o calção e a cueca de Riven, e jogo ele na cama. Tiro minhas roupa.
Riven coloca as mãos debaixo da cabeça.
— O que deu em você?
— Nada. Querer o que é meu é uma coisa errada?
— E o que é seu? — pergunta ele.
— Você.
Ele sorri e vou até ele, beijando, coxa, pau, barriga, peito e boca.
— Você é meu. — falo em seu ouvido.
Beijo sua boca por um tempo, até que ele diz:
— Chupa meu pau.
Então começo a fazer o que ele pediu.
Chupo primeiro as suas bola, depois vou para o pau. Pucho o prepucio para baixo e abocanho a cabecinha rosada daquele membro.
— Ah — Riven geme e contorce.
Levanto-me com um sorriso débil estampado no rosto (sentindo um prazer)
Riven segura minha cabeça e começa a fuder minha boca. Ele para. Então respiro.
— Agora é vez de fuder isso aqui. — diz ele pegando forte na minha bunda.
Estou em cima dele, Riven senta-se e e começa a me beijar, passando uma mão no meu cabelo e outra na minhas costas, descendo até minha bunda.
— Safado. — digo sorrindo.
Riven sai da cama e vai até o banheiro, depois volta com lubrificante.
— Fica de quatro. — diz.
Obedeço. Então ele começa a passar o lubrificante no me cú. E, em seguida me penetra. Gemo alto.
— Mete tudo. — peço.
— Com prazer. — Riven afunda todo seu pau e começa a meter, as estocadas são lentas, mas logo ele acelera.
Mudamos a posicão, e essa... é uma das que nunca pensei que faria. Desço da cama, coloco as mãos no chão e impusiono meu corpo para que eu fico de pernas para o ar. Riven fica de pé na cama e segura minhas pernas. Riven posiciona seu pau no meu cú e começa a estocar. Depois de um tempo ele avisa que vai gozar, volto a colocar os pés no chão e começo a chupa-lo. Ele geme.
— Vou gozar. Aaaahh. — geme segurando meu cabelo.
E começa a encher minha boca com sua porra. Saboreio e depois engulo. Riven suspira e sorrio para ele.
Quando olho para baixo vejo o chão melado de gozo. Gozei sem sentir. Nos deitamos de bruços na cama, ele fecha os olhos e fico o encarando por um longo tempo.
Ele abre os olhos e sorri para mim. O verde do seus olhos me encanta.
Começo a me sentir culpado, não por nossa transa, mas, sim por Ramon ter me beijado e ele não saber. Será que falo? Sim, vou falar.
— Riven, o Ramon me beijou.
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DESCULPA O CONTO TER FICADO MUITO LONGO, E POR OS ERROS ORTOGRÁFICO.
Espero que gostem.