‡ Pedido de namoro ‡
Ainda estavamos parados na entrada da casa de Riven. Eu, ele, dois garotos que era gêmeos — seus irmão — outro garoto chamado, Yure, e duas garotas, Rebecca e Catarina.
— Fica mais um pouco aqui — pediu Riven. — Estamos curtindo o dia, fica com agente.
— Não, tenho que ir em casa. Tenho que falar com meu irmão.
— Fica, queremos conhecer nosso cunhadinho — disse Davi, um dos gêmeos, com certa irônia.
— Obrigado pelo convite, mas tenho que ir mesmo.
— Ok, vou te deixar — disse Riven — Só vou pegar o carro.
Em poucos minutos Riven aparece, despido-me do pessoal e entro no carro, então seguimos em direção a minha casa.
Assim que chegamos, Riven para o carro e nos entreolhamos. Ele sorri e me beija, ainda estava só de sunga.
— Serio? O que você falou? — não espero ele responder, pois vejo mamãe saindo. — Depois no vemos.
Mamãe me avista e fica me olhando sair do carro, vou até ela e recebo um abraço. Mamãe ainda não está conformada por quê sai de casa.
— Quem era aquele? — Quis saber ela.
— Um amigo, dona Beatris. — falei. — O Petrus está em casa?
Não percebo que Riven continuava parado no carro, e só agora ele dar a partida, liga o carro e vai embora.
Dou um beijo em mamãe e desejo que ela tenha um bom trabalho. Ela sai e eu entro para casa. Assim que entro tenho um susto, dou de cara com Ramon. O amigo do me irmão.
— Oi. — comprimenta ele.
— Oi — devolvo — meu irmão está?
— Yeah. Está. — disse ele, ainda não tinha acostumado com o idima português, pois era americano.
Subo para o quarto, Petrus estva só de cueca quando entro no quarto.
— Oi, queria falar com você — falou ele assim que me viu. — Hoje à noite iremos sair em família. E o Ramon vai conosco. — Petrus agora vestia uma roupa — Zack, por quê você não para mais em casa? É sempre saindo. Não ligo, mas toda hora? Não dorme nem em casa mais. O que está acontecendo?
— Nada. Só estou passando uns dias na casa da Alli.
À noite chega, e estou me arrumando — na casa de Alli — para ir nesse jantar que não quero ir. Não sei como vou aturar meu pai. Não queria ir, mas vou pelo meu irmão.
O jantar é na minha casa mesmo.
Chego em casa, Ramon que abre a porta para mim entrar. Entro e vejo uma mesa grande no gramado com seis acentos.
Sentamos na mesa, Petrus no meu lado e papai de frente para mim. O jantar está ocorrendo tudo bem. Até, que depois de um tempo meu pai começa a falar:
"Gays eram para ser extinto". " Todos os gays são raça imunda" e mais outras coisas.
Vejo que tudo é direcionado à mim, então raiva brota e bato com força.
— JÁ CHEGA! Não vou aturar mais isso. — falei em um de tom de voz alto — Não quero mais ouvir nenhuma palavra que saia da boca desse homem — disse apontando para meu pai. Todos me olhavam com um certo espanto.
E sai irritado para meu quarto, quando chego lá fecho a porta e começo a chorar. Aquele homem certamente não é meu pai, para mim ele é um estranho. Como ele poderia dizer aquilo? Tudo aquilo foi para me atingir. A porta se abre e Petrus aparece, meio triste. Aliás ele era meu irmão e sempre gostou de mim.
— Serio...? Você é gay? — perguntou ele sentando na cama ao meu lado.
— Sou... e seu pai não aceita minha opção. — falei.
— Não fale isso. Ele também é seu pai, e aconteça o que aconteça e continua sendo.
— Não, ele não é mais meu pai, apatir do momento que ele me rejeitou. Ele me humilhou, disse coisas que me magoou.
Ele coloca a mão no meu ombro e me pucha para dar um beijo em minha cabeça.
— Por quê você não falou assim que cheguei, o que tinha acontecido?
— Isso não te interessa.
— Interessa, sim. Você é meu irmão. Você pode ser gay, mas continua sendo meu irmão. Por isso que você não está dormindo em casa. — disse ele. E fiquei pensando em Maik, ele falou a mesma coisa. — Eu te amo. — e me puchou para um abraço.
Meu celular toca e tiro do bolso. Uma mensagem de Riven.
— Seu namorado? — perguntou Petrus.
— Não. Não sei, ainda estamos nos conhecendo.
A mensagem dizia: "Quero falar com você, posso ir aí te pegar? "
"Pode, estou em na minha casa". Enviei
Riven demora um pouco para chegar, Petrus me acompanha até a saída, comprimenta Riven. Então dou um abraço no meu irmão.
— Tchau — disse e entrei no carro.
Quando entrei na casa do Riven fui pego de surpresa, a luzes estava todas apagadas, e só algumas vela iluminava o lugar. As velas fazia um desenho de coração.
Fiquei imagino o que era aquilo, então Riven me conduz até o meio do coração e senta-se e logo sento em seguida.
— O que é isso? — pergunto olhando em volta.
Ele pega duas taças e coloca vinho. Me entrega uma. Aceito e tomo um gole.
— Ainda não sei o que isso significa — falei.
— Zack... — começou ele.— assim que te vi, senti meu coração bater mais forte, não saberia o que era, mas logo descobri.
Então vi que estava gostando de você. — e tomou um gole de vinho — como poderia gostar de você apenas em dois dias? E nesses dois dias... trasamos... e foi algo unico. Como você conseguiu mexer assim comigo. — disse ele e eu sorri. — Então vi que você se tornou especial para mim. Gostei de você e agora estou... amando.
— Tudo isso foi para dizer isso? — perguntei.
— Zack... — continuou — vejo que você é a pessoa certa para mim. E hoje, esta noite, estou aqui para te dizer que eu te amo. E não é só para dizer isso.
Entre nós está a garrafa de vinho, alguns chocolates em formaro de coração e mais outras coisas. Pego um chocolate e como, olhando naqueles olhos verdes.
— Você quer namorar comigo?
— Riven, também vi que você era a pessoa certa para mim. — agora tomei outro gole de vinho. — Tudo o que aconteceu entre nos foi incrível. Não sei como pude me apaixonar por uma pessoa em dois dias. Realmente, amor à primeira vista existe. E foi por você que me apaixonei — falei. — Não aceito. — peguei os chocolate, a garrafa de vinho e as taça e coloquei para o lada, bem afastado.
Ele olha para mim como se tivesse levado um soco no rosto.
— Não aceito só transar com você. — falei. — quero você em minha vida, quero você me completando, quero você ao meu lado. Sim. Eu aceito, aceito namorar com você. Eu te amo.