Carlinhos é um colega de classe e com ele formo uma equipe para trabalhos escolares e frequento a casa dele geralmente a tarde para estudos. Aconteceu que me entrosei com a mãe dele, uma morena linda nos seus 45 anos e ele mora com a mãe e a avó, esta com 65 anos. Depois de passar uma tarde inteira com a mãe dele metendo muito, passei a frequentar a familia mais assiduamente e sempre quando a mãe dele estava sozinha num comodo ou outro eu passava atrás dela de pau duro e me encostava na bela bunda e ela me olhava pedindo cuidado para não sermos flagrados. Certo dia quando fui fazer mais uma parte dos trabalhos escolares, Carlinhos havia saido com a mãe e encontrei a avó na cozinha fazendo Bolinhos de Chuva e ela me disse que ficasse ali esperando ela terminar. Me sentei na cadeira enquanto ela fazia o docinho e percebi que ela tambem tinha uma enorme bunda e fiquei de pau duro. Quando ela terminou a fritura, trouxe para a mesa uma tigela e sentou-se a meu lado, bem proxima e eu gostei, porque sentia o calor das coxas dela na minha perna. Conversa esquentando ela toca no assunto sexo perguntando se eu fazia questão de idade quando paquerava uma mulher e percebendo a intenção da vovó, dei corda e não demorou para ela pousar a mão na minha pistola sentindo-a dura e grossa e perguntou se aquilo tudo era por ela estar junto de mim e eu respondi que sim e que não importava a idade, mas a sintonia criada no momento. Ela se desprendeu de vez e sorrindo enfiou a mão na minha bermuda, puxou minha rola fora apreciando, abaixou a cabeça e chupou gulosamente. Enquanto ela estava debruçada no meu colo, corri minha mão pelas costas dela enfiando dentro da calcinha até chegar na boceta, passando antes pelo cuzinho e enfiei dois dedos na boceta, depois tirei e enfiei no cu da vovó que gemeu um pouco e tirei. Nos levantamos e pedi a ela que ficasse de quatro separando as pernas e pincelei a boceta com a ponta da pistola e enfiei quase metade fazendo vovó suspirar de prazer e dei algumas bombadas fortes atolando toda pistola e nesse vai e vem ela gozou lambuzando bastante minha rola. Tirei encostei no cuzinho da vovó e empurrei com força e ela gritou porque havia passado a cabeça. Parei mantendo a cabeça fincada e fiquei passando as mãos na bunda e nas coxas da vovó que gemia não sei se de dor ou tesão. Logo ela disse: - Mete, mas, devagar. Empurrei toda pistola devagar enquanto ela gemia e depois de atolado comecei um vai e vem cadenciado alargando o cuzinho dela que a cada estocada dizia que tava mais gostoso. Meti um tempo e gozei inundando o cuzinho da vovó que pediu para conversarmos um pouco enquanto se acostumava com o cu em brasa e tirando nos sentamos no sofá conversando e nos acariciando muito. Ela me disse que por hoje estava de bom tamanho porque a filha e o neto estavam para chegar e poderiam nos pegar no flagra, mas me queria num lugar para meter por mais tempo. Nessa época Carlinhos e eu tinhamos 19 anos.
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Que menino taradinho, não perdoou nem a avó do amigo...kkk votei. Li todos seus contos e adorei. Até o próximo querido, continue visitando minha página vou adorar ver seus comentários nos meus conto, Beijos. Ângela: Casal aventura.ctba
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